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ὁμιλέω
falar/conversar
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15/02/2017
Expor as Escrituras é
esclarecer o texto inspirado
com tal fidelidade e
sensibilidade que a voz de
Deus seja ouvida e seu povo
lhe obedeça.
John Stott
É um texto inspirado
Convicções Revelação (iniciativa)
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Fidelidade ao texto
Obrigações Colocar-se dentro da situação
dos autores bíblicos, sem lhes
na exposição impor nossos pensamentos atuais.
do texto
Sensibilidade para com
o mundo moderno
O expositor aplica o significado original
ao mundo moderno.
Duas perguntas fundamentais:
O que o texto significou?
O que ele diz?
O povo de Deus
Lhe obedecerá
A Palavra de Deus exige uma resposta
de obediência. Não devemos ser ouvintes
esquecidos, mas obedientes.
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A HISTÓRIA DA PREGAÇÃO
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Pregadores mestres
Permanecem próximos ao texto e explicam o seu significado de maneira
dedutiva. Tipicamente instrucional e doutrinal, essa pregação examina os
versículos em ordem lógica. Frequentemente utilizam a forma de exposição
“versículo por versículo”. Ex.: John Stott, Timothy Keller, John MacArthur.
Pregadores mensageiros
Têm uma ênfase distintiva na capacitação de deus tanto das Escrituras como do
próprio evento da pregação. Frequentemente são dramáticos no estilo.
Apresentam algumas questões audaciosas e chamam para uma reação olística.
Ex.: Billy Graham, Martinho Lutero, Karl Barth
Pregadores indutivos
Seu foco de atenção é a necessidade do ouvinte e por isso acredita que a
pregação precisa ser relevante para ele. Parte de onde as pessoas estão e volta-
se para as Escrituras. Ex.: John Maxwell, Rick Warren e Bill Hybels.
Pregadores narrativos
O sermão deve ter formato de história que cativa os leitores em uma experiência
da verdade de Deus. Tem suas raízes na narrativa das Escrituras e,
especialmente, nas parábolas de Jesus. Ex.: Max Lucado, Calvin Miller, Barbara
Brown Taylor
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Era necessário corresponder à arte clássica da retórica (arte de influenciar uma plateia
pela persuasão).
Durante os séculos III e IV, tanto pregadores mestres quanto mensageiros adoram
princípios retóricos:
• Introdução;
• Séries de pontos;
• Conclusões sumárias
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As universidades redescobriram o papel educacional dos sermões e criaram muitos auxílios para o
ensino.
O Método Escolástico (sermões com um único versículo, com três pontos e subpontos) foi
desenvolvido por Ordens Dominicanas e Franciscanas.
Pregadores discordantes como John Wyclif reagiram a esse método e pregaram de improviso
versículo por versículo
A pregação também foi impactada pela necessidade de motivar voluntários para as cruzadas
contra o Islã. Era uma forma controversa de pregação indutiva e seu mais famoso exemplo é
Bernardo de Claraval.
Martinho Lutero
Instruído em mosteiro agostiniano
Desenvolveu um estilo de pregação mensageira que priorizava o conteúdo, a
simplicidade e a aplicação diária da Bília
Sua teologia da pregação descrevia a Palavra de Deus em três formas:
• A Palavra encarnada (Jesus);
• A Palavra escrita (a Bíblia);
• A Palavra proclamada (a pregação)
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Os pregadores das “megaigrejas” refletem estilos diferentes, embora a atual adoração sensível à
busca das pessoas se encaixe no modelo indutivo, indo ao encontro das pessoas onde elas
estão.
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Pecadores nas
mãos de um Deus
irado!
“... A seu tempo, quando resvalar
o seu pé” (Deuteronômio 32.35).
DÚVIDAS
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