Documente Academic
Documente Profesional
Documente Cultură
Termodinâmica
Termodinâmica
1. Introdução à Termodinâmica
2. Propriedades de Substâncias Puras
3 1
3. 1ª Lei da Termodinâmica
4. 2ª Lei da Termodinâmica
5. Análise Exergética
CONTEÚDO:
Termodinâmica Aplicada
6. Ciclos de Potência
7. Ciclos de Refrigeração e Bomba de Calor
8. Mistura de Gases Ideais e Psicrometria
9. Reações Químicas e Combustão
1
02/06/2014
2ª LEI DA TERMODINÂMICA
Fonte
Sumidouro
2
02/06/2014
Q
W W W
Q Q th 1 L
liq
th sai entra
entra sai
Q
Q Q
Q H
entra entra entra
3
02/06/2014
2ª LEI DA TERMODINÂMICA
Enunciado de Kelvin-Plank
Q
COPR L
W liq
4
02/06/2014
Q
COPHP H
W liq
COPHP COPR 1
2ª LEI DA TERMODINÂMICA
Enunciado de Clausius
5
02/06/2014
2ª LEI DA TERMODINÂMICA
Equivalência dos Enunciados de Kelvin-Planck e Clausius
Dispositivos não
podem violar nenhum
dos enunciados
2ª LEI DA TERMODINÂMICA
6
02/06/2014
2ª LEI DA TERMODINÂMICA
Processos Reversíveis e Irreversíveis
Fontes de Irreversibilidades:
• Atrito;
• Expansão não resistida de uma gás
• Transferência de calor com diferença finita de temperatura
• Mistura entre substâncias
• Reações químicas
2ª LEI DA TERMODINÂMICA
7
02/06/2014
2ª LEI DA TERMODINÂMICA
Ciclo de Carnot
8
02/06/2014
2ª LEI DA TERMODINÂMICA
• Independe
p das p
propriedades
p da substância
• Máquina de Carnot eficiência independe do fluido de trabalho
t h ,C C g ( T H , T L )
Q
th 1 L
Q H Q H
f ( TH , TL )
Q L
9
02/06/2014
2ª LEI DA TERMODINÂMICA
Q1 Q2 Q1
f (T1,T2 ) ; f (T2 ,T3 ) ; f (T1,T3 )
Q2 Q3 Q3
Q1 Q1 Q2
f (T1,T3 ) f (T1,T2 ) f (T2 ,T3 )
Q3 Q 2 Q3
(T1 ) (T2 )
f (T1,T2 ) ; f (T2 ,T3 )
(T2 ) (T3 )
QH (TH ) Q T
Lord Kelvin H H
QL (TL ) QL rev TL
CEFET-MG – Campus II [ 19 ] Prof. Dr. Paulo Eduardo Lopes Barbieri
2ª LEI DA TERMODINÂMICA
10
02/06/2014
Num termômetro de gás a volume constante, mostrado na figura, uma amostra de gás enche
um bulbo e um capilar ligado a um manômetro de tubo aberto com mercúrio. O bulbo é
j temperatura
colocado em contato térmico com o sistema de teste, cuja p se deseja
j determinar.
Um tubo flexível permite levantar ou abaixar um reservatório com mercúrio, fazendo com que
a superfície do mercúrio no ramo esquerdo do manômetro coincida sempre com o zero da
escala. Assim, se mantém constante o volume da amostra de gás, apesar do aumento ou
diminuição da sua temperatura.
P
T(P) 273,16 lim
Ptriplo 0 P
triplo
CEFET-MG – Campus II [ 22 ] Prof. Dr. Paulo Eduardo Lopes Barbieri
11
02/06/2014
2ª LEI DA TERMODINÂMICA
Máquina Térmica de Carnot
Motor Térmico de Carnot Refrigerador de Carnot
TL 1
th,cc 1 COPR,CC
TH TH
1
th,cc Motor Irreversível TL
th th,cc Motor Reversivel Bomba de Calor de Carnot
th,cc Motor Impossível 1
COPHP,CC
T
COPR,CC Refrig. Irreversível 1 L
TH
COPR COPR,CC Refrig. Reversivel
COP
R,CC Refrig.Impossível
ENTROPIA
Desigualdade de Clausius
Q
Q
T 0
12
02/06/2014
QR Q
TR T Q
WC TR
T
Q Enunciando de Kelvin-Planck
WC TR dEC
T
WC 0
Q
WC TR T dEC
Q
Para Ciclos: dE C 0
T
0
Q
WC TR
T
CEFET-MG – Campus II [ 25 ] Prof. Dr. Paulo Eduardo Lopes Barbieri
ENTROPIA
Desigualdade de Clausius - para Processos
2
Q
Cl i 1865
Clausius 1 T rev dS
2 Q 1 Q
0
1 T A 2 T c Q 1 Q
2
S2 S1
2 Q 1 Q 1 T A 2 T B
0
1 T B 2 T C S ENTROPIA
Unidade no SI : [ J/K ]
Processos Reversíveis
13
02/06/2014
Q
dS S ger
T
Sger 0 Reversível
Sger 0 Sger 0 Irreversível
Sger 0 Impossível
I í l
Q
Sger S total Ssist Smeio Smeio
Tmeio
• Estado Referência
• Propriedade
p derivada
S
s (Entropia Específica)
m
Unidade no SI : [ J/ kg K ]
Adi báti R
Adiabático Reversível
í l
Processo Isoentrópico
14
02/06/2014
15
02/06/2014
RELAÇÕES T dS
•Sistema Compressível Simples
•Sistema Fechado
•Processo Internamente Reversível
dU Qint,rev Wint,rev
du T ds P dv
16
02/06/2014
G HTS dg vdP s dT
A UTS da P dv s dT
Substâncias incompressíveis: cP c v c
du c dT
0
du P dv
ds
T T
dT
d c
ds
T
2
c (T)dT T
s2 s1
1
T
s2 s1 c medio ln 2
T1
17
02/06/2014
du P dv dT dv
du c vo dT ds ds c vo R
T T T v
dh c Po dT
Pv RT ds
dh v dP
ds c po
dT
R
dP
T T T P
2
dT v T v
s2 s1 c
1
vo (T)
T
R ln 2
v1
s2 s1 c vo,medio ln 2 R ln 2
T1 v1
2
dT P T P
s2 s1 c
1
po (T)
T
R ln 2
P1
s2 s1 c po,medio ln 2 R ln 2
T1 P1
18
02/06/2014
1ª Lei da Termodinâmica
2
w rev v dP ec ep
1
•Fluido Incompressível
•Não há trabalho
V22 V12
v (P2 P1 ) g(z2 z1 ) 0
2
Equação de Bernoulli
19
02/06/2014
EFICIÊNCIA ISOENTRÓPICA
Turbina
wa
T
ws
0,7 T 0,9
20
02/06/2014
EFICIÊNCIA ISOENTRÓPICA
Compressores e Bombas
ws
C/B
wa
0,8 c 0,9
Compressor Isotérmico
wt
C,isotérmico
wa
CEFET-MG – Campus II [ 41 ] Prof. Dr. Paulo Eduardo Lopes Barbieri
EFICIÊNCIA ISOENTRÓPICA
Bocais
2
V2,a
bocal 2
2
V2,s
2
21
02/06/2014
EFICIÊNCIA ISOENTRÓPICA
TROCADORES DE CALOR
O local no trocador de calor onde a diferença de temperatura entre os fluidos se aproxima
de zero é definido com pinch point e a diferença de temperatura neste ponto é denomindada
de pinch point temperature difference ou approach temperature difference.
difference
Efetividade
Q
Qmax
EFICIÊNCIA ISOENTRÓPICA
TROCADORES DE CALOR
m
e
e m
s
s
V2
V2
e e ie 2e m
s is s W
m
Q gz e gzs
vc
s 2 vc
= Vazão em Massa
m
is ie
m
Q i=E
Entalpia
t l i EEspecífica
ífi
Transferência de Calor
= Taxa de Transferância de Calor
Q
U = Coeficiente Global de Transferência de Calor
U A T
Q A = Área de Troca de Calor
T = Diferença de Temperatura
22
02/06/2014
EFICIÊNCIA ISOENTRÓPICA
TROCADORES DE CALOR
T UA T U A T U A T
Q int int ext ext
R
SIMPLIFICAÇÃO
Uint Uext e A int A ext 1 1 1
Uint A int Uext A ext UA A inthint A exthext
EFICIÊNCIA ISOENTRÓPICA
TROCADORES DE CALOR
Capacidade calorífica
c c p,c ;
Cc m h c p,h
Ch m
c ic,s ic,e Q
m
Q c c p,c Tc,s Tc,e
m
Calor Sensível
h ih,e ih,s Q
m
Q h c p,h Th,e Th,s
m
U A T T T T
Q h c
23
02/06/2014
EFICIÊNCIA ISOENTRÓPICA
TROCADORES DE CALOR
Método Efetividade - NTU [ -NTU ]
Q Transferência de calor REAL
0 1
Qmax Máxima Transferência de calor possível
possível
EFICIÊNCIA ISOENTRÓPICA
TROCADORES DE CALOR
24
02/06/2014
ISOENTRÓPICA
TROCADORES DE CALOR
BALANÇO DE ENTROPIA
25
02/06/2014
Qk
T k
Sgger Ssist
k
s e e k Tk
Regime Uniforme
Qk
T m s m s e e s s Sger m2s2 m1s1 C
S ger 0
k k e s
26
02/06/2014
dN
dt sist t vc sc
d V
V.dA
dA
N prop. extensiva
prop. intensiva de N (η=N/m)
dN
variação total da prop. N no sistema
dt sist
t vc
d taxa de variação da prop. N dentro do VC
V.dA vazão líquida em massa através da SC
sc
dS 1 dS 1
Sistemas Fechados Q Q Sger
dt sist T dt sist T
1Q
t vc
s d s V.dA dA
sc sc
TA
1Q
t vc
s d
sc
s V.dA sc T A dA S ger
27
02/06/2014
Termodinâmica
Exercícios Sugeridos
28