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CIV 334 Fundações

I Sem 2004

ƒ Prof. Claudio Henrique de Carvalho Silva


ƒ Departamento de Engenharia Civil

ƒ Assunto: Fundações Profundas

1
TIPOS DE FUNDAÇÕES
ISOLADA

SAPATA ASSOCIADA

SUPERFICIAL CORRIDA

RADIER
MADEIRA

FUNDAÇÃO CONCRETO
PRÉ-MOLDADAS
METÁLICA

ESTACAS
MOLDADAS FRANKI
PROFUNDA IN LOCO
RAIZ

HÉLICE
CÉU ABERTO
TUBULÃO
2
AR COMPRIMIDO
FUNDAÇÕES PROFUNDAS

z Introdução
z Tipos de fundações profundas
z Equipamentos e técnicas de execução

3
Quando se deve usar
fundações profundas?
z Solos superficiais são pouco resistentes e/ou
elevadas cargas estruturais.
z Solos superficiais são sujeitos a erosão
z Fundações em locais alagados ou abaixo do
nível NA freático.
z Elevada capacidade de carga é requerida.
z Possibilidade de excavações futuras
próximas ao local.
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•Tipos de fundações profundas
(Quanto à forma executiva)
z Estacas pré-moldadas– são elementos pré-
fabricados que são cravados no solo
z Estacas escavadas – Escavações cilíndricas
abertas e preenchidas com armadura e
concreto
z Tubulões – Escavações escoradas ou a céu
aberto preenchidas com concreto
z Caixões – Blocos pré-moldados ou com as
paredes laterais pré-moldadas
z Ancoragens – projetadas para resistir forças
de arrancamento 5
Métodos de instalação/execução
Cravação de estacas pré-moldadas

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Métodos de instalação/execução
Cravação de estacas pré-moldadas

7
Métodos de instalação/execução
Cravação de estacas pré-moldadas

8
Estacas pré-moldadas
Î transporte e manuseio

ARGILA
MOLE

ARGILA
MOLE

- - -
+
IMPENETRÁVEL

ONDA DE COMPRESSÃO
9
FLEXÃO TRAÇÃO
ONDA DE TRAÇÃO
Métodos de instalação/execução
Cravação de estacas pré-moldadas

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Métodos de instalação/execução
Cravação de estacas pré-moldadas

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Métodos de instalação/execução
Cravação de estacas pré-moldadas

12

Detalhe do martelo a diesel


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Métodos de instalação/execução
Cravação de estacas pré-moldadas

Medição da deformação e aceleração (convertidos em força e velocidade)


na cabeça da estaca durante a cravação. Estas medidas dinâmicas podem ser 14
usadas para identificar danos à estaca ou estimar a carga axial admissível.
Estacas de madeira - emendas

PARAFUSO

EMENDA TIPO
"MACHO-E-FÊMEA"

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Métodos de instalação/execução
Cravação de estacas pré-moldadas

16
Métodos de instalação/execução
Cravação de estacas pré-moldadas

17
Métodos de instalação/execução
Cravação de estacas pré-moldadas

18

Estaca isolada Grupo de estacas


Métodos de instalação/execução
Execução de estacas escavadas

19
20
Estacas pré-moldadas
Trabalhos preparatórios

Ponteiras
Nos locais em que as estacas
serão cravadas não é
necessário o uso de ponteiras.
Me solos duros (ou com
matacões) pode-se usar
ponteiras metálicas para facilitar
a cravação sem danificar a
estaca.

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Estacas pré-moldadas
Trabalhos preparatórios
União/solda de estacas
Estacas de grande comprimento
são formadas pela união e/ou
solda de vários elementos de
menor comprimento
Notar que os esforços de
manuseio e transporte da
estaca limitam o comprimento
máximo dos elementos em
cerca de 12-13 m.

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Estacas pré-moldadas
Trabalhos preparatórios
Preparação de estacas de madeira
Martelos de queda livre são os mais usados para
cravar estacas de madeira. Os danos devido a
excesso de esforços de cravação podem ocorrer e
destruir a cabeça da estaca, sendo necessário o
uso de um anel de aço ao redor da estaca no topo
para controlar e impedir os danos durante a
cravação. Pode-se usar uma ponteira metálica ou
um anel de aço na ponta da estaca, especialmente
se esta atravessar camadas de solos resistentes ou
com pedregulhos.
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Outras medidas para facilitar a
cravação
A cravação de estacas em solos densos ou muito
rijos ou em outras condições adversas pode ser
muito difíceis, como em camadas de solos com
matacões e/ou pedregulhos ou pequenos blocos
de rocha alterada ou locais contendo obstruções
como blocos de comcreto, lajes ou paredes e
blocos antigos de alvenaria. Nestes casos é
necessário usar algumas medidas especiais como:
z Pré-escavação
z Pré-cravação de uma ponteira metálica
z Jateamento com água sob pressão com bentonita e
cimento
z Pré-explosão 24
Métodos de execução e/ou
instalação
z Métodos de impacto - cravação

z Instalação estática

z Vribração

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Métodos de execução/instalação
- Métodos de impacto
z Martelo a vapor, pnumático
ou hidráulico:
z de ação simples
z de ação dupla
z Martelos diesel
z Martelo de queda livre
z Martelos vibratórios (usado
em areias)

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Métodos estáticos

Este método é usualmente executado pro macacos


hidráulicos. A reação pode ser a própria construção
existente ou estacas adjacentes
Este processo usa estacas curtas ou seções
contínuas de maior comprimento.
Este processo tende a ser restrito a micro-estacas,
onde as cargas de reação são providenciadas pela
estrutura que sendo estaqueada.

27
Esquema de instalação de
micro-estacas

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Estacas tipo Franki

29
Métodos de instalação
- processo vibratório
A cravação de estacas por
processos vibratórios é
muito eficiente tanto para
instalação e/ou extração de
estacas.
Em solos não coesivos,
pode-se atingir velocidades
elevadas de execução.
Em solos rijos e coesivos os
processos vibratórios não
são tão efetivos.
30
Estacas pré-moldadas:
Æ Vantagens e desvantagens de
Vantagens Desvantagens
z Permite inspeção da estaca z Podem quebrar durante a
antes da cravação. cravação causando atrasos e
multas por substituição de
z É estável em solos moles sem
elementos danificadosl
suporte lateral
z Podem sofrer danos graves em
z Não são danificadas pelo
situações de elevados esforços
levantamento do solo ao cravar
de cravação
estacas adjacentes
z Gera barulho e vibração
z O processo construtivo não é
durante a cravação
afetado pelo NA freático
z O deslocamento do solo
z Pode ser cravada em
adjacente pode afetar outras
comprimentos muito extensos s
estacas do grupo ou danificar
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as estruturas da edificação
Estacas pré-moldadas:
Î diferentes tipos
z Madeira
z Aço
z Tubulares
z Perfil I ou H
z Trilhos
z Concreto
z Vibrado
z Protendido
z Centrifugado

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Estacas de madeira

Apropriadas para pequenas cargas ou


obras temporárias.
ÎDesvantagens
zNão é apropriada para cargas elevadas
zSujeitas ao apodrecimento devido a
variações do NA freático.
zPodem se danificar ou se os esforços de
cravação forem elevados.

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Estacas de concreto
Apropriadas para toda faixa de cargas
O concreto pode ser apropriadao para resistir
condições adversas em solos corrosivos.
Facilmente adaptável em vários tamanhos e
formas; emendas de fácil execução.
Î Desvantagens
Reforço adicional deve ser providenciado para
esforços de manuseio e transporte
Problemas de elevados esforços de cravação e
desvios de prumo podem não ser detectados
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(especialmente em grandes profundidades).
Estacas de aço

z Perfis H , I ou tubos são os mais comums.


z Apropriados para todas as faixas de carga.
z Podem ser emendadas ou cortadas facilmente.
z As sobras podem ser usadas como emendas ou
vendidas para reuso.
z Suportam elevados esforços de cravação sem danos
z Podem ser cravadas em longos comprimentos pela
emenda soldada de elementos adicionais.
z Alguns tipos apresentam pequenos deslocamentos
do solo adjacente.
35
Estacas de aço

Desvantagens:
z Sujeitas a corrosão em estruturas marinhas e
requer pintura de proteção e/ou proteção
catódica.
z Estacas longas e esbeltas estão sujeitas a
desaprumos durante a cravação

36
Corrosão em estacas de aço

37
Estacas pré-moldadas:
Îproblemas executivos

Foi encontrado um obstáculo durante a cravação. A


Rompimento da cabeça da estaca foi retirada e verificou-se a flambagem do
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estaca por excesso de elemento próximo da ponta da estaca.
energia de cravação
Estacas moldadas no local (escavadas)
Î Trabalhos preparatórios

z Bucha de solo
z A base do tubo é
fechada por uma placa
de aço para impedir a
entrada de água.
z Ponta com rosca em
parafuso

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Estacas moldadas no local ou
Fustes escavados
z Sem revestimento (solos coesivos)
z Revestimento temporário
z Revestimento permanente

40
Estacas escavadas
Î tipos

Hélice contínua Perfuratriz hidráulica 41


Estacas escavadas
Î tipos

Escavadora clamshell 42
Estacas escavadas
Î Fuste revestido

43
Estacas escavadas
Î tipos

Escavadora clamshell 44
Estacas escavadas
Î tipos

Escavadora clamshell 45
Escolha entre diferentes tipos de
fustes escavados

Fustes que não necessitam escoramento são os de


menor custo desde que haja disponibilidade de mão de
obra
Os tipos que permitem a recuperação do tubo de
revestimento são mais baratos que os que demandam o
entubamento fixo (caso de solos moles ou areias fofas)
Geralmente, o procedimento recomendado é fazer uma
verificação entre as empresas que executam fundações
e fazer cotações dos tipos disponíveis e dos custos
envolvidos

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Estacas escavadas :
Î detalhes construtivos

Cuidados especiais com a exposição de fustes de estacas 47


escavadas em locais sujeitos a efeitos erosivos
Estacas escavadas :
Î Ruptura por dimensionamento dos esforços!

48
Estacas escavadas
Î Obras temporárias
Solos não coesivos são geralmente instáveis e
requerem suporte contínuo durante a
escavação. Os furos podem ser suportados
por:
z Revestimento metálico ou de concreto

z Lamas bentoníticas

z Solo

49
Estacas escavadas
Î Escoramento temporário

Revestimento – Ao usar revestimento o


solo adjacente é removido de dentro do
tubo metálico e trazido para a superfície.
Durante a concretagem o suporte das
paredes do furo é gradualmente
transferido do revestimento metálico para
o concreto que é lançado desde a base
atér o topo da estaca, ao longo de todo o
fuste.
50
Estacas escavadas
Î Escoramento temporário
Lamas de escavação - Lamas de escavação são
misturas fluidas inseridas dentro do fuste escavado
para funcionar como um suporte temporário durante
o processo de escavação. As lamas de escavação
que suportam o fuste escavado podem ser dos
seguintes tipos:
z água
z bentonita em suspensão aquosa
z solução com polímeros

51
Estacas escavadas – Teçnicas especiais para
melhorar a capcidade de carga da estaca

Alargamento da base:
técnica empregada usando
broca rotativa para alargar
a base da estaca.
A base alargada pode ser
criada para aumentar a
capacidade de carga da
base da estaca tanto para
cargas de tração
(arrancamento) quanto
para compressão.
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Estacas escavadas – Teçnicas especiais para
melhorar a capcidade de carga da estaca

Alargamento por injeção de concreto sob pressão – o


alargamento da base pode também ser feito pela injeção de 53
concreto (grouting) sob pressão após a escavação da estaca.
Vantagens das estacas escavadas

z O comprimento pode ser alterado para adaptar o projeto às variações do


solo local
z Pode ser instalado em grandes diâmetros
z Alargamento da base em até 2 a 3 vezes k diâmetro do fuste é possível
em solos argilosos
z O material da estaca não é afetado pelo manuseio ou condições de
execução (em condições normais de concretagem)
z Pode ser executada em comrprimentos muito longos
z Pode ser instalada sem grandes vibrações e ruiídos
z Pode ser instalada em condições de pequenos espaço de trabalho (tanto
em altura como em condições de acesso)
z Normalmente não há risco de levantamento do fundo do solo

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Desvantagens das estacas
escavadas

z Durante a concretagem em solos moles pode


ocorrer o estrangulamento do fuste; ou fuga de
concreto se o solo for muito pouco resistente.
z O concreto não é lançado em coindições ideais e
não pode ser inspecionado subsequentemente.
z Bases alargadas não podem ser executadas em
solos não coesivos
z Não podem ser executadas acima do NA em
obras próximas a cursos de água ou costeiras

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Escolha entre os diferentes tipos
de fustes escavados
As formas de menor custo são as mais simples
Estacas escavadas sem revestimento podem
"afundar" e são apropriadas em solos coesivos de
consistência média a rija
Se houver necessidade de uso de revestimento o
custo praticamente é dobrado
O uso de base alargada tem a vantagem de permitir
o uso de estacas mais curtas

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Prova de carga em estaca

57
Prova de carga em estaca

PROVA DE CARGA À TRAÇÃO EM


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ESTACA PRÉ MOLDADA.
Prova de carga em estaca
Î esquema da ancoragem/reação

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Prova de carga em estaca
Î Execução da prova de carga
EXECUÇÃO DA PROVA DE CARGA
z - Na execução da prova de carga a estaca é carregada até a ruptura ou pelo menos até
2 (duas) vezes o valor previsto para sua carga de trabalho.
- O ensaio será realizado com carregamento lento conforme ABNT 12131, MB 3472
(estacas - prova de carga estática) seguindo as seguintes prescrições:
z a) O carregamento é feito em estágios iguais e sucessivos sendo que cada estágio não
deve ser superior a 20% da carga de trabalho para a estaca ensaiada.
b) Em cada estágio os deslocamentos devem ser lidos imediatamente após a aplicação
da carga correspondente, seguindo-se leituras decorridas 2min, 4min, 8min, 15min e
30min contados a partir do início do estágio e posteriormente a cada 30min, até se
atingir a estabilização.
c) A estabilização dos deslocamentos é determinada através da avaliação do
desempenho da curva tempo x deslocamento, sendo admitido quando a diferença entre
as leituras realizadas nos tempos t1 e t2 corresponder a no máximo 5% do
deslocamento havido no mesmo estágio.
d) Não sendo atingida a ruptura da estaca, a carga máxima do ensaio deve ser mantida
durante um tempo mínimo de 12h entre a estabilização dos recalques e o início do
descarregamento.
e) O descarregamento deve ser feito em no mínimo quatro estágios. Cada estágio é
mantido até a estabilização, estabelecendo os mesmos critérios de carregamento. O
tempo mínimo de cada estágio é de 15 min.
60
Resultado de Prova de Carga
Î Interpretação

61
Resultado de Prova de Carga
Î Interpretação

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Micro-estacas injetadas
Î Detalhes construtivos

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Capacidade de Carga de estacas
Î Usando resultados do ensaio PMT
z Capacidade de carga da ponta (Qp)
z Qp= Ap . qmáx= Ap . (Kp . ple* + σv)
z Ap é a área da base (ponta) da estaca,
z ple* é a pressão limite líquida equivalente,
ple*= [(pl*)1 x (pl*)2 x (pl*)n]1/n
z σv é a tensão vertical total na cota da base da estaca, e
z Kp é o fator de capacidade de carga.
z O fator de capacidade de carga Kp é função do tipo e resistência do solo,
da forma, da profundidade de embutimento e do tipo de fundação.
He= [1/(pl-σh0 )e ] ∑ [(pl-σh0 )i zi]
z A pressão limite líquida equivalente (ple*) é obtida a partir de ensaios
pressiométricos executados dentro de uma zona de 1,5 B abaixo e acima
da base da estaca (ou tubulão), em que B é a largura ou diâmetro da base
64
Capacidade de Carga de estacas
Î Usando resultados do ensaio PMT
Tabela 2.14 – Categorias de solos para determinação de Kp (apud
Ménard e Gambim, 1963)
Tipo de solo Variação da pressão Categoria do
limite (kPa) solo
Argila 0 – 1200 I
Silte 0 – 700
Argila rija ou marga 1800 – 4000 II

Silte compacto 1200 – 3000


Areia compressível 400 – 800
Rocha branda ou alterada 1000 – 3000

Areia e pedregulho 1000 – 2000 III


Rocha 4000 – 10000
Areia muito compacta e 3000 – 6000 IIIA (lV)
pedregulho

Fonte: adaptado de CLARKE (1995).

65
Capacidade de Carga de estacas
Î Usando resultados do ensaio PMT
Tabela 2.15 – Categorias de solos para determinação de Kp (apud
Bustamante e Gianeselli, 1981)
Tipo de solo Variação da pressão Categoria do solo
limite (kPa)
Argila mole 0 – 700 1
Silte e calcário mole 0 – 800
Areia siltosa ou argila 0 – 700
fôfa
Areia medianamente 1000 – 2000 2
densa e pedregulho
Argila e silte compacto 1200 – 3000
Calcário argiloso 1500 – 4000
Calcário alterado 1000 – 2500
Calcário alterado 2500 – 4000
Calcário fragmentado > 3000
Calcário argiloso muito > 4500
compacto
Areia densa a muito > 2500 3
densa e pedregulho
Rocha fragmentada > 4500

Fonte: TOLEDO FILHO (1986). 66


Obtenção do fator de capacidade de carga para
fundações profundas

Ménard e Gambim, 1963). Bustamante e Gianeselli, 1981 ). 67


Capacidade de Carga de estacas
Î Usando resultados do ensaio PMT
z Resistência lateral
z Rl = Σ [fmáx . π . B . ∆zi ]
z fmáx é o atrito lateral unitário máximo na camada i, ∆zi é a
espessura da camada i, e B é o diâmetro da estaca ou do
fuste do tubulão
z fmáx é obtido do gráfico proposto por MÉNARD (1963).
Esse autor recomendou que, para estacas de aço, os valores
obtidos das curvas A e B sejam reduzidos em 20% para
solos coesivos e em 30% para areias submersas e
pedregulhos.
z BAGUELIN et al. (1978) também propuseram a
determinação de fmáx através de gráficos,
68
Capacidade de Carga de estacas
Î Usando resultados do ensaio PMT

Ménard (1963. Baguelin, Jézéquel e Shields (1978).


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Capacidade de Carga de estacas
Î Usando resultados do ensaio PMT
Estaca Estaca Estacas Injetadas
Tipo de solo pl escavada escavada com Cravadas com
sem revestimento pressão
(kPa) revestimen
to concreto Aço concreto aço Baixa Alta

Argila mole 0-700 A A A A A B - a) As curvas indicadas entre parênteses


Argila rija 1200-2000 A, (B) A, (B) A A, (B) A B E*
se aplicam apenas às estacas
bem executadas (pequeno
Argila dura >2000 A, (B) A, (B) A A, (B) A, B E* -
amolgamento do solo durante a
Areia fôfa 0-700 A A A A A B - fase de escavação) ou para solo
que será densificado em torno da
Areia
medianamente 1000-2000 B, (C) A, (B) A B, (C) B C E estaca cravada.
compacta
b) E*: se a pressão limite < 1500 kPa.
Areia compacta >2500 C, (D) B, (C) B C, (D) C D E

Calcáreo
completamente 0-700 A A A A A B -
alterado
Calcáreo
parcialmente >1000 C, (D) B, (C) B C, (D) C E E
alterado
Marga 1500-4000 D, (F) C, (D) C F F F G

Marga rija >4500 F - - - - G G

Rocha alterada 2500-4000 G G - G G G G

Rocha fraturada >4500 G - - - - G G


70

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