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ESTRUTURA MARKETING 
   
Tópicos 
 
1) Estratégia principal 
2) Problema principal 
3) Resolução do problema principal 
4) O quê estamos fazendo certo 
5) Meios one-by-one 
6) Como medir dados 
 
 
1 Estratégia principal 
 
De  forma  geral,  marketing  é  muito  complexo  e  cheio  de  mini  detalhes.  É 
impossível  chegar  a  um  marketing  perfeito,  até  porque  variáveis  se  alteram a cada 
segundo,  e  o  ser  humano  é  incapaz  de  perceber  essas  movimentações  de  forma 
perfeita.  Além  disso,  um  head  do  marketing  sempre  trabalha  com  hipóteses,  por 
mais  que  tenha  embasamento  em  dados.  Ou  seja,  ele  sempre  vai  errar  (dados 
simulam  a  realidade),  agora  a  questão  é  a  porcentagem  de  acerto  que  permanece 
para companhia. Acerto esse que pode se basear no curto e no longo prazo. 
Nosso  caso  é  realizar  um  marketing  sem  capital,  ou  no  máximo  com  ínfimo 
capital.  Eu  acho  isso  ótimo,  pois  abre  portas  a  várias  curvas  de  aprendizado  que 
talvez  nenhum  de  nós  tenha,  ou  curvas  de  aprendizado  que  estão  estagnadas.  Se 
começássemos  com  alta  verba,  a  maior  probabilidade  é  de  que  deixariamos  de 
otimizar  nossos  mecanismos  de  entrada  de  clientes,  abordagem,  conhecimento  e 
preferências  dos  mesmos.  Seria  racional  focar  tempo  em  outras  atividades,  pois  o 
dinheiro  aplicado  estaria  fazendo  o  trabalho  de  branding  e  marketing  sozinho,  ou 
pelo  menos  seria o motor para tal, com alguns ajustes da equipe de marketing com 
base em dados mais supérfluos e diretos das plataformas utilizadas. 
Com  vista  em  uma  política  mais  estruturada  e  firme  de  marketing,  é  ótimo 
começar  do  zero,  entendendo  o  cliente  (desejos,  preferências).  No  geral,  executar 
um  marketing  sem  verba  vai  exigir  aumentar  a  eficiência  geral  dos  processos,  um 
Customer  Retention  Rate  maior  virá  como  consequência.  Um  dos  contras  de  usar 
essa  estrutura  de  marketing,  é  o  tempo.  Quase  sempre  vai  ser  mais  demorado  de 
elaborar  campanhas,  visto  que  o  percentual  de  retenção  e  conversão  deverá  ser 
alto. 
É  claro  que  dependendo  do  momento  da  companhia,  as  estratégias  de 
marketing  devem  mudar,  focam  em  diferentes  partes  do  funil.  Em  um  funil  de 
pageviews  ->  leads  ->  customers,  há  abordagens  muito  diferentes  do  que  deve ser 
priorizado.  Defendo  que  para  ser  realizado  um  marketing pago e em massa, a taxa 
de  retenção  de  pageviews -> leads seja razoavelmente alta (ela tende a declinar um 
pouco  conforme  o  gasto  sobe).  O  foco  somente  em  leads  tem  grandes  defeitos, 
principalmente se pouca atenção para essa taxa de retenção esteja sendo dada. 
No  curto  prazo,  talvez  seja  mais  rentável  a  vista  focada  na  geração de leads. 
Porém,  no  longo  prazo,  dependendo  da  situação  como  um  todo,  é  mais  vantajoso 
crescer  na  curva  de  aprendizado  geral  a  que  estamos  lidando,  aumentar  a  taxa de 
retenção e, assim, começar o foco nos pageviews e leads. 
 
Ex:  
● Em ambos os gráficos, utilizei 18 meses de resultados em marketing.  
● No  primeiro  gráfico,  levei  em  conta  um  crescimento  de  verba  constante,  e 
uma taxa de retenção (pageview -> lead) que foi de 15% para 20%. 
● No  segundo  gráfico,  levei  em  conta  baixa  verba  nos  primeiros  6  meses,  e 
depois  um  crescimento  mais  arrojado  na  verba  utilizada,  e  uma  taxa  de 
retenção que foi de 15% para 37%. 
● No  final,  ambas  situações  tiveram  a  mesma  verba  gasta  acumulada,  mas  a 
segunda situação deve quase o dobro de leads gerados. 
 
 

 
Sendo  mais  direto  agora,  não  acho  que  a  gente  deva  adotar  uma  estratégia 
específica,  mas  sim  fazer  uma  mescla  de  nossas  próprias  percepções  e  outras 
estratégias. 
Uma  estratégia  que  acho  que  seria  bem  adotada  é  a  Growth  Hacking. 
Inúmeras  pessoas  acham  que  simboliza  um  marketing  apelativo,  e  de  fato  há 
partes  que  simbolizam.  Porém,  a  raíz  do  pensamento dessa estratégia acho que se 
adequa bem. 
Grosso  modo,  a  teoria  do  Growth  Hacking  defende  que  pequenos  passos 
vão  gerar  no  longo  prazo  crescimento  exponencial.  Ou  seja,  o  marketing 
convencional  foca  nas  campanhas  e  no  resultado  que  essas  teriam 
individualmente.  O  GH  parte  do  princípio  de  que  pequenas  campanhas,  às  vezes 
sem resultados individuais, juntas criem um efeito de alto crescimento. 

 
 
A teoria se baseia em uma tríade específica:  
1) Grupo  heterogêneo  -  pessoas  analíticas  e  criativas  no  mesmo  espaço; 
diferentes personalidades. 
2) Marketing próprio e não convencional - estilo vídeo do Coletivo Libre. 
3) Análise  de dados - verificar performance de métodos, e movimentar esforços 
para os que gerem mais, mas mantendo os outros como base. 
 
Indo  além  da  teoria  do  GH,  várias  abordagens  de  marketing  deveriam  ser 
adotadas,  ao  mesmo  tempo.  No  decorrer  dos  dias,  a  análise  de  dados  vai  sinalizar 
onde  depositar  mais  esforços,  e até onde não realizar mais esforços (T para tempo, 
M para Método). Cerca de 80% dos novos métodos vão falhar. 
 

 
 
Vários  aspectos  do  Growth  Hacking  não  me  atraem, pois muitas vezes o que 
importa  é  ter  KPIs  bons,  mas  não  se  esses  mecanismos  estão  agradando o cliente. 
A  utilização  de  CTAs  (Call  to  Action),  por  exemplo,  é  visada  a  ponto  de  conquistar 
e-mails  somente.  O  uso  de  pop-ups  é  um  exemplo  claro  de  CTA  (Call  to  Action), 
podendo  ser  colocado  por  tempo  navegado,  cliques  ou  quando  o  usuário  estiver 
deixando  o  website.  Acredito  ser  uma  forma  um  pouco  invasiva  de  marketing  e 
também  uma técnica que tira a limpidez do site (estou disposto a mudar de opinião 
kk). 
Outro  aspecto  que  envolve  só  se  importar  com  KPIs,  é  que  de  modo  geral 
tira  o  foco  no  design  do  website  (por  mais  que isso teoricamente ajude a melhorar 
os KPIs). 
No  nosso  caso,  acredito  que  a  gente  possa unir o útil e o agradável - website 
está  com  um  design  bem  bonito,  só  resta  alterar  alguns  itens  para  gerar  mais 
eficiência, mas sem mexer no design do website (tudo isso baseado em dados). 
 
2 Problema principal 
 
O  objetivo  master  do  Elliot,  com  certeza,  é  que  a  plataforma  seja 
democratizadora  e  que  pessoas  sem  conhecimento  do  mercado  de  criptomoedas 
tenham desejo de usufruir do nosso serviço. 
A  questão  é  que  o  público  mainstream  é  tanto  resistente  quanto 
desconhecedor  do  setor  de  cripto.  Única  coisa  que  normalmente  os  atrai  é  uma 
curiosidade  interna  muito  grande  pelo  setor,  ou  promessa  de  rendimentos 
absurdos. Nesse último caso, continuam desconhecedores, mas dispõe do capital. 
Até  mesmo  as  empresas  que  estamos  integrando  agora  na  plataforma 
admitem  dificuldades  na  hora  de  captar  clientes.  Talvez  isso  possa  ser  uma 
oportunidade,  visto  que  nenhuma  das  empresas  do  setor  no  Brasil  está acertando 
o  marketing  para  o  público  geral,  poderíamos  ser  a  pioneira  a  executar  essa 
estratégia. 
 
3 Resolução do problema principal 
 
Ao  seguir  a  teoria  básica  do  GH,  atuar  em  vários  ramos  de  marketing  ao 
mesmo  tempo.  Além  disso,  fugir  do  marketing  clássico  de  investimentos,  ser  algo 
mais  humano  e  natural,  e  aproveitar  a  média  de  idade  do  nosso  público  alvo  -  de 
25  até  34  anos,  faixa  de  idade  que  permite  linguagem  mais  informal  e  tecnológica 
para captação em massa. 
Um  dilema  que  surge,  é  a  própria oferta de ações na plataforma. Essa oferta 
iria  deixar  nosso  funil  mais  complexo,  mudar  nosso  público,  e  aumentar  a  média 
de  idade  dos  nossos  clientes.  Ainda  mais,  o  marketing  teria  que  ser  bem  mais 
voltado  para  finanças  (retornos)  e menos em tecnologia. Ainda não sei qual o custo 
de oportunidade de ofertar ações. 
No  geral,  há  3  meios  de  marketing:  meio  das  relações  públicas,  publicidade 
paga  e  marketing  de conteúdo. A priorização deve agir de acordo com o tamanho e 
patamar da empresa. 
No  caso  de  uma  startup,  RP  não  é  eficiente  e  publicidade  paga  não  é  uma 
solução  de  longo  prazo,  pois  uma  hora  para  de  produzir  resultado.  Marketing  de 
conteúdo  seria  a  solução  mais  viável, envolvendo posts em blogs, vídeos, podcasts, 
livestreams, ou seja, conteúdo interno. 
O  marketing  de  conteúdo  se  baseia  em  gastar  tempo,  não  dinheiro  e  em 
planejar  as  ações.  Há  o  desafio  de  tornar  assuntos  chatos  em  empolgantes  e 
assuntos complicados em simples.  
Algumas  ferramentas  podem  ajudar  a  identificar  questionamentos  de 
nossos clientes, além da interação com eles, que deve ser mais frequente: 
 
Ubersuggest  -  “O  Ubersuggest  permite  que  você  obtenha  informações  sobre  as 
estratégias  que  estão  dando  mais  certo  em  outros  sites  no  seu  nicho,  para  que 
você  possa  adotar  estas  estratégias,  aprimorá-las,  e  ganhar  uma  vantagem 
competitiva”  -  principais  páginas  na  busca  orgânica,  ideias  de  palavras-chave  e 
conteúdo. 

 
 
 
Answer  the  Public  -  é  um  website  que  busca  pesquisas  mais  frequentes 
envolvendo  uma  palavra-chave  ou  domínio.  Pode  ajudar  a  encontrar  dúvidas  e 
pautas interessantes para abordar em conteúdo próprio. 

 
Think  With  Google  -  ​Ferramenta  para  dados  e  insights  para  marketing.  Opera 
como uma newsletter. 

 
 
Google  Trends  -  ​Ferramenta  para  verificar  tendências e comparações das mesmas 
por palavras-chave. 
 

 
 
4 O quê estamos fazendo certo 
 
Por  mais  que  os  nossos  primeiros  OKRs  foram  focados  essencialmente  em 
produto,  continuamos  fazendo  algumas  coisas  corretas  na  esfera  do  marketing,  e 
ao avançar no produto, há efeitos spillovers sob o marketing. 
- De  acordo  com  algumas  pesquisas,  por  mais  que  a  tecnologia  tenha 
evoluído  e  diversas  redes  sociais  tenham  se  tornado  dominantes, 
e-mail  continua  sendo  a  forma  mais  eficiente  de  marketing, 
comparado  com  Facebook  e  Instagram  por  exemplo.  Com  uma 
comparação  bem  genérica,  o  e-mail  é  acessado  com  mais  frequência, 
tem  maior  taxa de acesso ao comparar o primeiro acesso online diário 
das  pessoas,  têm  mais  usuários,  maior  alcance  e  etc.  Então,  ainda 
mantemos  frequência  no  e-mail  marketing,  e  aumentar  a  base  de 
e-mails sempre é fundamental. 
- Como  outras  empresas  do  setor  têm  dificuldades  em  marketing  de 
produto,  integrar  plataformas  é  uma  maneira  eficiente  de  unir  forças, 
aumentar  confiança  do  público  e  otimizar  networking.  Possíveis 
resultados  com  integração  do  Satoshi,  Anubis  e  entre  outras 
empresas:  captação  de  clientes,  faturamento,  qualidades 
complementares entre as empresas, etc. 
- Inúmeras  empresas  recomendam  interação  com  um  grupo  seleto  de 
clientes  por  Telegram,  por  exemplo.  Esse  é  um  método  que  estamos 
seguindo com o grupo do Whats. 
- Elliot  News:  Por  mais  que  acho  que  a  gente  deva  alterar  algumas 
coisas  como  conteúdo,  agregar  um pouco mais da cultura visual, é um 
dos métodos que tem que continuar. 
- Aline,  também  com  o  Eduardo,  já  fez  muito  envolvendo  as  redes 
sociais,  desde  criação  delas,  postagens,  artes  boas,  conteúdos,  até 
aquele  cronograma  maluco  de  horário  e  dias  de  postagens,  alguns 
assuntos  para  podcasts,  cronograma  anual de datas, e outros KRs que 
estão  em  andamento  ainda,  como  elaboração  de  conteúdo  business, 
interesses, datas para e-mails e mídias sociais. 
 
5 Meios one-by-one 
 
Partindo  mais  para  métodos,  elaborei  uma  lista  genérica  de  itens  que  acho 
que a gente deveria seguir: 
 
I) E-mail 
Continuar  aumentando  a  base  de  e-mails,  e  manter  aquele  equilíbrio  entre 
sermos  chatos  e  passivos  demais.  Aliás,  a  parte  gráfica  do  e-mail  ficou  100%  no 
último  enviado  (para  todos  os  sistemas  operacionais)  e  também  teve  o  fator  de 
utilizar  os  CTAs  no  e-mail,  informando  as  mídias  sociais  que  utilizamos  -  tivemos 
um aumento de seguidores no Instagram. 
 
II) Podcasts 
Li  bastante  material  sobre  podcasts,  e  quando  a  gente  parte  para  dados  de 
ouvintes  e  conteúdos  de  interesses,  se  torna  ainda  mais  claro  que  é  um  método 
essencial pro Elliot, além de, acredito eu, não termos concorrentes que o fazem. 
Além  das  vantagens  clássicas  de  podcasts,  como  mobilidade  e  facilidade  de 
acesso,  temos  o  potencial de exercer CTAs para interação e engajamento das redes 
sociais  (Instagram,  Facebook,  LinkedIn  e  etc.),  aumentamos  a  lista  de  potenciais 
clientes  -  devido  à  exposição  em  nível  nacional  dos  áudios  -  resolvemos  dúvidas 
frequentes  de  clientes  e  potenciais  clientes  e  aproveitamos  a  oportunidade  de 
haver pouca disponibilidade de podcasts em português, . 
Os  motivos  mais  convincentes  vêm  de  dados:  63,2%  dos  ouvintes  estão  no 
Sudeste  (SP  é  nosso  maior  cliente),  84%  dos  ouvintes  são  homens  (cerca  de  90% 
dos  nossos  clientes  são),  tecnologia  está  entre  os  assuntos  mais  ouvidos,  temas 
geeks  são  os  mais  ouvidos,  80%  dos  podcasts  são  ouvidos  no smartphone, a idade 
dos  ouvintes  é  exatamente  a  mesma  dos  clientes  Elliot,  a  área  de  atuação  mais 
frequente dos ouvinte é tecnologia. 
Têm outras referências na última página, mas essa é essencial: 
http://abpod.com.br/wp-content/uploads/2018/10/PodPesquisa2018.pdf 

Ao  fazer  podcasts,  minha  ideia  inicial  era  lançar  uma  série  semanal  de  10 
podcasts  no  total.  Ao  fazer  isso,  vários  fatores  têm  que  ser  levados  em 
consideração:  duração  e  assunto  dos  podcasts,  plataformas  para  disponibilizar, 
convidados, equipamentos, softwares, abertura, soundtrack, divulgação prévia, etc. 
 
III) Vídeos 
Uma  pesquisa  da  HubSpot  em  2016  concluiu  que  a  sociedade 
contemporânea  é  marcada  por  uma  cultura  visual.  Cerca  de  55%  das  pessoas 
prefere  conteúdo  em  forma  de  vídeo  em  relação  a  outros  métodos,  como 
publicações em redes sociais, posts em blogs e entre outros. 
Minha ideia é de que poderíamos ter dois tipos de conteúdo diferentes: 
1.   Um  vídeo  bem  alternativo  e  não  convencional.  A  ideia  é  contar  uma 
história,  não  vender.  Há  até  a  teoria  de  que  para  esse  tipo  de  vídeo, 
não  há  uma duração recomendada, a duração ideal é a suficiente para 
contar bem a história desejada. Ex: vídeo do Coletivo Libre. Importante 
falar  que  esse  vídeo  não  abordava  um  cliente  específico,  mas  sim 
várias  faixas  diferentes  de  clientes,  com  a  ideia  de  que  todos  podem 
investir  em  Bitcoin.  Foi  uma  estratégia  parecida com a da CoverGirl ao 
expandir  seu  nicho  de  clientes. 
https://www.youtube.com/watch?v=3-inWjddSrs 

 
2. Demo  video  app  -  vídeo  envolvendo  a  utilização  do app, vídeo gráfico. 
Sabe  aqueles  vídeos  que  aparecem  às  vezes  nos stories do instagram, 
daqueles  jogos  viciantes  que  você  fica  olhando?  Tipo  isso,  a  ideia  é 
usar  uma  linguagem  de  gamification,  e  atraente  do  design  do  app, 
como  é  fácil,  simples  e  bom  de  mexer.  Nesse  vídeo,  também  mostrar 
mais a questão do produto que oferecemos, cripto, fundos e etc. 
 
IV) LinkedIn 
LinkedIn é uma ferramenta que a gente pode utilizar muito mais. Minha ideia 
é  que  todos  do  Elliot  tenham  LinkedIn,  sejam  conectados  ao  LinkedIn  do  Elliot,  e 
que  constantemente  atualizem.  A  ideia  aqui  é  que  cada  um  do  Elliot  crie  certa 
visibilidade  individual,  a  qual  vai  gerar  boas  consequências  para  o  Elliot  como 
companhia.  Acredito  ser  uma  boa  forma  de  cada  um  ser  pressionado  para 
melhorias técnicas individuais. O chamado Employee Advocacy Program (promoção 
da  empresa  pelos membros do staff) aumenta em cerca de 58% a atração de novos 
talentos e a chance de retenção deles também. 
Outro  lado,  é  o  fato  de  o  LinkedIn  ser  a  ferramenta  mais  poderosa  para 
captação  e  interação  com  potenciais  clientes  B2B,  ser  o  melhor  meio  para 
divulgação de conteúdo interno. 
Além  disso,  agrega  possibilidades  de  interação  em  grupos  específicos, 
criação  de  Showcase  Pages,  e  dá  a  possibilidade  de  utilizar  o  LinkedIn  Analytics  - 
ferramenta  que  dá  o  poder  para  analisar  engajamento  e  perfis  pessoais  de 
visitantes. 
 
V) Instagram 
Como  já  havia  falado  antes,  Elliot  News  é  um  bom  método  para  divulgação. 
Porém,  peca  em  alguns  aspectos, como o de informar assuntos mais complexos de 
forma  supérflua,  colocar grande volume de informação de forma imediata, abordar 
conteúdos  que  são  extensões  de assuntos ainda não conhecidos pelo público geral 
e  não  usufruir  muito  de  uma  parte  mais gráfica (exceto pela vinheta). O Elliot News 
pode ser usado mais para CTA também, convidar para seguir em outras redes. 
Penso  que  o  Instagram  deve  ser  usado  mais  para  interação  com  o  público, 
com  postagens  mais  frequentes,  enquetes  e  como  um  meio  para  entender  as 
desconfianças,  medos  e  dúvidas do público. Até mesmo uma série de vídeos curtos 
explicando assuntos mais básicos, de forma simples, ou algo do tipo. 
Quanto  às  postagens,  acho  legal  a  gente  se  inspirar  no  Instagram  da  FedEx. 
Por  mais  que  eles  de  fato  tenham  verba  alta  de  divulgação  e  equipe,  acredito  que 
criatividade  é  infinita  e  não  escassa.  Até  agora  o  Instagram  do  Elliot  tem  várias 
publicações  legais,  é  só  aumentar  a  frequência  de  postagem  e  publicar  material 
bem não convencional. Podemos até pegar alguns equipamentos da Warren. 
Também,  usar  aquelas  estratégias  mais  clássicas  de  incentivar  seguidores  a 
marcar  amigos  (igual  a  campanha  da  dobra  do  Elliot)  e  pedir  para  seguidores 
colocarem fotos no seu perfil pessoal com determinada hashtag. 
Além  disso,  usar  mais  os  stories,  tanto para informações gerais, quanto para 
mostrar os bastidores - dia a dia do Elliot.  
 
VI) Micro Influenciadores 
Uma frase resume bem:  ​When a trusted influencer recommends a product it 
can  feel  more  genuine  and  trustworthy  than  a  brand  telling  you  how  great  its  own 
product  or  service  is.  CEO  of  Intuit,  Scott  Cook,  said  it  best,  “A  brand  is  no  longer 
what we tell the consumer it is–it is what consumers tell each other it is.” 
Essa pode ser uma das técnicas a depositar bastante esforço mais pra frente, 
visto  que  não  envolve  alto  gasto  e  teoricamente  gera um bom retorno. Além disso, 
quanto  menos  seguidores  tem  um  influenciador,  maior  é  a  taxa  de  engajamento 
dos  mesmos.  Micro  influenciadores  tem  curtidas  de  cerca  de  20-30%  dos 
seguidores.  O  tracking  para  visualizar  resultados  pode  ser  bem  analisado  através 
das utms. 
 
VII) Forums 
Forums  exigem  alto  custo  de  tempo,  para  um  público  bem  nerd  e  cheio  de 
perguntas.  Não  é  minha  ideia  focar  em  responder  várias  perguntas  de  fóruns, 
envolvendo  criptos,  startups,  trabalho  remoto  e  etc.  Minha  ideia  é  aproveitar 
oportunidades de potencial alta visualização. 
Existe  um  site  chamado  SEMrush,  esse  site  é  usado  para  filtrar 
palavras-chave,  e  ver  a  colocação  no  Google.  Nesses  filtros,  podem  ser  incluídos 
sites  específicos,  como  o  Quora  por  exemplo.  Ao  identificar  uma  palavra-chave 
relacionada  com  o  Elliot,  que  esteja  nas  primeiras  colocações  do  Google  e  seja  de 
algum  fórum  de  perguntas  ou  algo  do  tipo,  é  possível  que eles não tenham muitas 
respostas,  mas  tenham  alto  número  de  visualizações.  Em  um  vídeo  do  Youtube,  é 
demonstrado  um  link do Quora que estava em sexto no Google, com somente uma 
resposta  e  mais  de  14k de visualizações. Esse é o momento de entrar respondendo 
e ganhar visibilidade. 
 
VIII) Universidades 
O  Elliot  já  teve  algumas  participações  em  universidades  como  a  ESPM,  mas 
acredito  ter  uma  abertura  legal  em  eventos  grandes  de  outras  universidades.  Na 
Puc  já  vi  uma  palestra  sobre  Bitcoin  que  tinha cerca de 500 pessoas no auditório, e 
o  palestrante  não  era  um  profissional  no  assunto. Acredito poder conseguir alguns 
acessos  na  Puc,  e  penso  que  a  gente  deveria  conseguir  acessos  em  outras 
universidades  também.  É  um  público  jovem,  curioso  e  que  gosta  de  passar 
informações  legais  para  quem  não  viu  a  palestra.  É  também  mais  fácil  de  realizar 
uma campanha experimental para a platéia. 
 
IX) Medium 
Essa  é  uma  das  mídias  sociais  que  eu  mais  uso,  com  certeza. A gente já vem 
publicando  alguns  textos,  que  têm  impacto  positivo  também  pro  autor  do  texto, 
como para a companhia.  
Pro  Medium,  acredito  que  só  falta  criar  um  documento  com  pessoas 
específicas  do  Elliot  para  escreverem  temas  específicos  (alternar  autores),  de 
preferência  com  uma  deadline  e  usar  CTAs.  O  Medium  tem  alguns  algoritmos  que 
aumentam as sugestões de acordo com frequência e consistência dos conteúdos. 
 
 
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Faltou  twitter!  Acho  que  é  uma  ótima  pelo  mesmo  princípio  do  Quora,  diversas  discussões 
do  mundo  de  cripto  ocorrem dentro do twitter, e a gente tem que ser mais presente ali dentro, com 
textos e imagens. 
Sim.  Não  coloquei  o  Twitter,  nem  o  Facebook,  pq  acho  que  lá  a  gente  deva  alimentar  com 
conteúdo  interno,  aumentar  frequência  de  postagens  e  etc.  Nada  tão  inovador,  por  isso  não 
coloquei.  Twitter  e  Instagram  principalmente  pra interação. Até usar o Twitter pra responder tweets 
e  etc.  Face  eu  acho  bem  limitado,  mas  manter  frequência  de  posts,  e  que  nem  o  linkedin,  usar pra 
divulgar conteúdos internos. 
 
6 Como medir dados 

P​ara  o  próximo  OKR do Elliot, vai ter uma divisão entre o Financeiro e Dados. 


Dados  vão  requerer  mais  tempo  para  serem  analisados,  visto  que  temos  várias 
ferramenta  de  análise,  vamos  ter  que  medir  o  marketing  além de clientes, fluxo de 
dinheiro, performance de produto e finanças no geral. 
Quais ferramentas utilizar para analisar? (não especifiquei cada uma): Google 
Analytics,  Google  Search  Console, Instagram Analytics, LinkedIn Analytics, Facebook 
Analytics,  Web.Dev  (ver  performance do website), Inspectlet e Lucky Orange (gravar 
sessão dos usuários), HEAP e Mixpanel (ver interação dos usuários). 
Além  disso,  para  práticas  de  teste  no  Growth  Hacking,  devemos  criar  uma 
planilha  com  especificações,  gastos,  expectativa  e  realidade,  para  cada  campanha. 
Assim,  vamos  poder  saber  qual  nossa  taxa  de  acerto  e  no  que  a  gente  deve 
permanecer executando esforços. 
Quanto  às  mídias  sociais,  têm  alguns  dados  disponíveis  que  recomendam 
frequência  de  postagens  para  cada  rede  social  para  a  gente  adotar  uma  agenda 
específica. 
 
 
Perdi quase todas as referências, pq esqueci de salvar, mas algumas consegui achar: 
https://optinmonster.com/email-marketing-vs-social-media-performance-2016-2019-statistics/ 
 
https://www.weforum.org/agenda/2018/01/why-partnership-is-the-business-trend-to-watch/ 
 
http://ouvindopodcast.com.br/blog/infografico-podcast-trends-2018-ouvintes/ 
 
http://bdm.unb.br/bitstream/10483/11527/1/2015_GabrielRibeiroFreire.pdf 
 
http://www.scielo.br/pdf/aabc/v90n2/0001-3765-aabc-90-02-01891.pdf 
 
https://buffer.com/library/video-marketing-tips 
 
https://neilpatel.com/br/blog/marketing-para-o-linkedin/ 
 
https://hackernoon.com/24-steps-to-make-your-cryptocurrency-marketing-campaign-a-success-692
bf676b05 
 
https://medium.com/@jasoncfox/how-to-use-an-expensive-marketing-technique-with-no-money-23
7b1e1fe109 
 
https://thinkgrowth.org/why-your-startups-marketing-strategy-may-already-be-doomed-77605d7cf9
cf 
 
https://medium.com/@MarkoSaric 
 
https://medium.com/swlh/startup-marketing-lessons-e06135e62254 
 
https://www.youtube.com/watch?time_continue=270&v=DTbK6bjNk0g 
 

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