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Disciplina: Gestão de Resíduos e Meio Ambiente.

Identificação da tarefa: Tarefa 3. Unidade 3. Envio de arquivo.


Pontuação: 15 pontos.

Tarefa 3
É difícil de acreditar que nos dias atuais ainda há o descarte incorreto de
resíduos de serviços da saúde, mas os jornais nos mostram que este ato ainda
é exercido por algumas empresas em nosso país e no mundo.

Os riscos inerentes a resíduos de saúde descartados incorretamente são


imensos, vão desde a contaminação do solo ao contato dos indivíduos que
recolhe o mesmo, podendo haver contaminação com diversas doenças através
dos materiais recolhidos.

A revista ADNORMA (2018) cita que os riscos ao meio ambiente vão


desde potencial contaminação do solo, água, lençóis freáticos, lagos, rios e
mares, através do lançamento dos resíduos de saúde em lixões e aterros
inapropriados, a revista também cita o risco do contato dos catadores, com
esses resíduos, principalmente a probabilidade de lesões adquirida através de
materiais perfurantes como as agulhas e a ingestão de alimentos
contaminados.

De acordo com o ANVISA (2006) no Brasil a responsabilidade de


orientação é da ANVISA e do CONAMA como pode ser observado a seguir:

No Brasil, órgãos como a Agência Nacional de Vigilância Sanitária -


ANVISA e o Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA têm assumido o
papel de orientar, definir regras e regular a conduta dos diferentes agentes, no
que se refere à geração e ao manejo dos resíduos de serviços de saúde, com o
objetivo de preservar a saúde e o meio ambiente, garantindo a sua
sustentabilidade. Desde o início da década de 90, vêm empregando esforços no
sentido da correta gestão, do correto gerenciamento dos resíduos de serviços
de saúde e da responsabilização do gerador. Um marco deste esforço foi a
publicação da Resolução CONAMA no 005/93, que definiu a obrigatoriedade
dos serviços de saúde elaborarem o Plano de Gerenciamento de seus resíduos.
Este esforço se reflete, na atualidade, com as publicações da RDC ANVISA no
306/04 e CONAMA no 358/05.
São necessárias ações de fiscalização mais rígidas com relação o
descarte dos resíduos hospitalares, pois baste uma pesquisa rápida para
verificar a quantidade de denuncias de descarte incorreto dos resíduos de
saúde como pode ser observado nas citações a seguir:

“Descarte de lixo hospitalar em plena várzea. Material estava em


sacolas plásticas comuns e colocado em local onde seria levado, de
forma errônea, para o aterro sanitário. Risco para os funcionários da
coleta e meio ambiente” (MEDEIROS, 2018)

Descarte irregular de medicamentos de posto de saúde. Um


contribuinte teresopolitano registrou o descarte inadequado de
centenas de embalagens de medicamentos na Rua Francisco Sá - Luiz
Castro (MEDEIROS, 2018)

“Morador denuncia descarte incorreto de lixo hospitalar em Caroebe, RR


Medicamentos, luvas e seringas estão a céu aberto, diz denunciante.
Prefeito diz que será feita audiência; gestão é compartilhada, afirma
Sesau.” (COSTA, 2014)

“Moradores denunciam descarte de medicamentos em terreno baldio


no bairro Aeroporto Velho Fiscais da Vigilância Sanitária e Semma
estiveram no local, identificaram origem do lixo e empresa foi orientada
a fazer a coleta.” (G1, 2018)

Como pode ser observado através das reportagens acima, a população


tem agido com agente fiscalizador, denunciando os descartes inadequados por
parte dos estabelecimentos, isto é um fator muito importante, pois assim é
possível identificar quem realizou a ação e autuar a mesma de forma a prevenir
que a mesma faça novamente.

Um fator muito importante e que deve ser implementado no Brasil, são


locais para descarte de medicamentos vencidos ou que não necessitam mais
de consumo, muitas pessoas por falta de orientação descartam os mesmo
juntamente com seus resíduos domésticos, fazendo com que estes vão parar
nos aterros sanitários potencializando assim inúmeras contaminação.

A ganância por lucros e a incapacidade de pensar no próximo faz com


que pequenas e grandes empresas (clinicas, centros de saúde, hospitais,
consultórios etc) descartem seus resíduos em coletoras públicas ou os joguem
nos efluentes para não pagar as taxas de recolhimentos dos mesmo, porém ao
descartar o lixo incorretamente os mesmo estão correndo riscos de multas
gigantescas.

Em fim, a consciência do descarte correto vem de cada um, porém é


necessário que haja uma fiscalização mais rígida por parte das secretarias
responsáveis de cada cidade, e a aplicação de multas e interdição dos
estabelecimentos que agem desta forma, para que sirvam de lições para que
outros estabelecimentos não façam da mesma forma.

Referência:

ADNORMA . A gestão correta dos resíduos dos serviços de saúde (RSS) .


Disponível em: https://revistaadnormas.com.br/2018/10/23/a-gestao-correta-dos-
residuos-dos-servicos-de-saude-rss/ . Acesso em 07 de novembro de 2018.

COSTA, Emily, Morador denuncia descarte incorreto de lixo hospitalar em


Caroebe, RR. Disponível em:
http://g1.globo.com/rr/roraima/noticia/2014/04/morador-denuncia-descarte-
incorreto-de-lixo-hospitalar-em-caroebe-rr.html. Acesso em: 07 de novembro de
2018.

G1, Moradores denunciam descarte de medicamentos em terreno baldio no


bairro Aeroporto Velho. Disponível em: https://g1.globo.com/pa/santarem-
regiao/noticia/moradores-do-aeroporto-velho-denunciam-descarte-de-medicamentos-
em-terreno-baldio.ghtml. Acesso em: 07 de novembro de 2018.

MEDEIROS, Marcelo. DESCARTE DE LIXO HOSPITALAR EM PLENA


VÁRZEA. Disponível em: . https://www.netdiario.com.br/noticias/descarte-de-
lixo-hospitalar-em-plena-varzea Acesso em 07 de novembro de 2018.

MEDEIROS, Marcelo. DESCARTE IRREGULAR DE MEDICAMENTOS DE


POSTO DE SAÚDE Disponível em:
HTTPS://WWW.NETDIARIO.COM.BR/NOTICIAS/DESCARTE-IRREGULAR-
DE-MEDICAMENTOS-DE-POSTO-DE-SAUDE. Acesso em 07 de novembro
de 2018.

SODRÉ, Manoela Sobreira; LEMOS, Carlos Fernando. O CENÁRIO DO


GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DOS SERVIÇOS DE SAÚDE NO BRASIL. In:
Fórum Internacional de Resíduos Sólidos-Anais. 2017.

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