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2 - Transmissão
2.1 - Projeto
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2.3 - Cálculos partir destes valores poderemos analisar
desempenho e fazer os ajustes necessários como:
Conhecendo a relação de potência em mistura de combustível, relação de multiplicação da
relação a rotação do motor (Figura 2.1) e a relação caixa de marcha.
3 - Suspensão
A suspensão
dimensionada, dianteira
pois é nesta parte do deve
veículoser bem
que está
situado o bom desempenho, proporcionando o
conforto e a boa dirigibilidade ao piloto. O veículo
será configurado com dois conjuntos amortecedores
de motocicleta, composto por duas bandejas
independentes, em um sistema “duplo A”, sendo
fixado à estrutura através de articulações esféricas.
Foi optado o conjunto traseiro da
de cada marcha da caixa, foi possível gerar um motocicleta Yamaha YBR (curso de
aproximadamente 105mm), por ter um curso de
A figura 3.4 demonstra a tabela que foi Figura 3.5 – Distribuição de cargas nas bandejas e
desenvolvida no Microsoft Excel para simulação amortecedores.
dos esforços distribuídos na suspensão devido ao
Já com o amortecedor na bandeja de baixo
teremosaumento
grande redução da
dascarga sobresobre
tensões o bloco, porém ume
amortecedor
bandejas.
Portanto fica claro a vantagem do
amortecedor na bandeja superior.
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Figura 3.8 – Simulação usando software.
Figura 3.6 – Distribuição de cargas nas bandejas e
amortecedores. 3.3.2.1 - Melhora no projeto do bloco de união
das bandejas.
3.3.1.1 - Disposição das forças na bandeja
superior Analisando o desenvolvimento do bloco
acima, verificamos que, por se tratar de um carro
Conforme podemos ver na figura 3.7, o para competição, peças superdimensionadas tem
amortecedor foi projetado muito perto do pivô, efeito negativo, uma vez que pesam mais e com isso
reduzindo assim ao máximo o momento sobre a reduzem o rendimento do carro.
bandeja. Desta forma podemos confecciona-la mais Desta forma o mesmo foi reformulado
leve. conforme poderemos ver abaixo na figura 3.9, onde
Momento reduziu-se massa e o material foi substituído de aço
para alumínio.
Força normal
Carga
Figura 3.7 – Estudo de momento no apoio do
amortecedor.
Pivô para
ajuste ângulo
Figura 3.10 - Centro de apoio do pneu. Figura 3.12 – Ajuste da regulagem de cambagem.
CG
Baixo O carro em
Melhor tempistas
uma resposta maisalto
planas com devagar
grip e curvas de alta
velocidade
Maior transferência de peso na frente
Menos aderência com aceleração
O carro fica com uma resposta mais rápida
Menor transferência de peso na frente
Alto Usado em condições de alto grip para evitar força de
rolagem
Usado em pistas com rápidas mudanças de direção
(chincane)
curva.
Tabela 3.1 – Centro de rolagem frontal
CG
Figura 3.15 - Centro de rolagem dianteiro Desta forma optamos em nosso projeto por
um centro de rolagem baixa, garantindo assim
melhores resultados tendo em vista as pistas e tipos
de competições nos quais nosso carro estará
submetido.
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4 - Direção
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Em nosso projeto utilizamos um ângulo de
convergência, que tem por objetivo compensar
esforços no sistema de direção, causados pela
inclinação das rodas e pelas inflexões do eixo em
relação ao plano horizontal.
Toe-in, ou positivo toe-in (convergência),
cria uma força estabilizadora; quando trafegando as
rodas dianteiras são apontados muito ligeiramente
uma para a outra, tendendo a manter o carro em
uma linha reta. pré-determinado para nosso carro
O ângulo
será de 9 graus. Sendo que em testes práticos,
poderemos através de ajustes permitidos através de
pivôs nas barras de direção, chegar a outros valores.
Excesso de Toe-in resultará em understeer adicional
para o carro, pois em uma curva o pneu dianteiro Figura 4.5 – Raio de giro
interno virará um ângulo menor que o pneu externo.
Adicionalmente, excessivo toe-in resultará em 4.4 - Caixa de direção
desgaste de pneu prematuro por esfregamento,
aumenta consumo de combustível, aquecimento na Foi projetada uma caixa de direção que tem
parte externa do pneu e instabilidade do veículo. como objetivo alcançar máximo esterçamento com
Levando em condições a suspensão um giro de 320 graus do volante pois o piloto estará
independente das quatro rodas, o toe deve ser algemado ao mesmo, impedindo este de tirar as
ajustado também
na traseira têm onamesmo
traseiraefeito
do carro. Ajustes de toe
essencialmente no mãos do volante para realizar curvas fechadas. Para
alcançar este objetivo tivemos que usar uma
redução que proporcione que a cremalheira
movimente-se 180 mm enquanto que em um
veículo normal seria de 30 mm.
(Eq5.3)
Para a próxima equação, será usado a força
encontrada na equação anterior (Fad), e ficara como
incógnita o valor do diâmetro do disco traseiro, que
é o objetivo do grupo.
instalação do velocímetro e tacômetro no painel
permitindo melhor dirigibilidade ao piloto.
Figura 7.1 - Banco especial para competição.
(Eq5.4)
8 - Sistema e itens de segurança
Com isto chegamos ao diâmetro ideal do
disco montado no eixo traseiro, esta situação, Foram criados vários dispositivos de
segundo os cálculos no momento da frenagem, as segurança para o piloto na estrutura (barra de
quatros rodas vão travar juntas. proteção) e no sistema eletroeletrônico (chave de
desligamento geral, luz de freio traseira e Air Bag
6 - Si stema eletroeletrônico no volante), foram instalados ao veículo itens
básicos de segurança, como cintos de quatro pontas,
O sistema eletroeletrônico do veículo é algemas, extintor de incêndio, revestimento em
voltado para segurança e ergonomia do piloto. material resiliente, elementos de proteção do
sistema de alimentação de combustível, carenagens
6.1 - Sistema elétrico para proteção de partes móveis e bandeira de
sinalização.
O sistema é alimentado por uma bateria de
12 volts.
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8.1 - Cintos de segurança 8.5 - Chave de emergência
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9- Resumo das especificações do veículo
MOTOR:
Série: 10HP )HV Intek Model 205432.
Potência: 10 hp @ 3600 rpm.
Torque: 19.66 N.m @ 3600 rpm.
Óleo: W10/30, reservatório de 0,7 l.
Combustível: Gasolina.
TRANSMISSÃO:
Tipo: Modelo da motocicleta Yamaha DT-180.
6 marchas
Tração: 4x2 na traseira.
ESTRUTURA:
Tipo: Gaiola tubular em aço SAE 1020.
DIREÇÃO:
Tipo: Pinhão e cremalheira.
SUSPENÇÃO DIANTEIRA:
Tipo:
“duploDuas
A”,bandejas independentes,
sendo fixado em um
à estrutura sistema
através de
articulações esféricas.
Amortecedor: Yamaha YBR traseiro, com
disponibilidade de troca de modelo para ajustes.
Mola: Yamaha YBR traseira.
Adicional: sistema de pressurização com nitrogênio
Curso: 105mm
SUSPENÇÃO TRASEIRA:
Tipo:Duas bandejas independentes, em um sistema
“duplo A”, sendo fixado à estrutura através de
articulações por pinos
Amortecedor: Motocicleta Yamaha Teneré ou XT
660 dianteiro
Mola: (ambos).Yamaha Teneré ou XT 660
Motocicleta
dianteiro (ambos).
Adicional: sistema de pressurização com nitrogênio
Curso: 225mm.
FREIOS:
Tipo: Disco e pinça dentro das rodas dianteiras e
um disco maior no eixo de transmissão traseiro.
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