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JESUS O PÃO DA VIDA (João 6.

26-35)

INTRODUÇÃO
O Evangelho de João foi escrito provavelmente no ano 85-
90 d.C. O autor identifica-se com o discípulo “a quem Jesus amava”
(13.23). Esse homem tinha como pai Zebedeu. E entre as contribuições
que ele trouxe para o Cristianismo, uma delas é que ele foi escritor
deste evangelho, das três epistolas universais e também do temível
livro do Apocalipse. Assim como os demais autores dos livros da
bíblia teve um propósito ao escreve os seus livros, ele também deixa
claro o propósito do seu Evangelho, em 20.31, a saber. “para que que
creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo,
tenhais vida em seu nome”. E ele encerra todo o conteúdo deste
Evangelho destacando pelo menos (1) Sete Sinais; (2) sete sermões;
e (3) sete declarações “Eu sou”.
I- A MUTIPLICAÇÃO DOS PÃES E PEIXES

1.1 No dia seguinte. Ele destaca o tempo. “No dia seguinte” (6.22). João nos
revela que essa história aconteceu um dia antes de um milagre histórico surpreendente que
foi “A multiplicação dos pães e peixes” (v.1-15). Percebemos que a multidão ficou
satisfeita, não necessitando de mais nada.
II- O PÃO DA VIDA

2.1 Direto ao Ponto. Quando a multidão chegou em Cafarnaum e


encontraram Jesus, fizeram uma pergunta a Jesus, contudo, ele ignorou
e foi direto ao ponto (v.25,26) lhes dizendo o real motivo que eles
o procuraram, pois, Ele conhece as intenções de cada um (1 Sm.16.7).
Eles se sentiam atraídos porque ele os alimentara, e imaginavam que
tinham achado nele o líder que estavam procurando.
2.2 Pobreza. Diferentemente de nós que nos beneficiamos da abundância
do século 21, as pessoas que viviam debaixo do férreo governo de
Roma, que sugava os pobres, não sabiam se a próxima refeição do dia
seguinte estaria garantida, e isso nos ajuda a apreciar a importância
da provisão milagrosa de Jesus. Nos dias atuais vemos pessoas
procurando por líderes que as sustentem, por religiões que pregam a
prosperidade e a riqueza, mas que não saciam a alma ou o espiritual.
2.3 Comida perecível. Jesus faz uma comparação entre alimento
perecível e espiritual (v.27), que por sinal, é semelhante ao
contraste entre água material e espiritual na conversa de Jesus com
a mulher junto ao poço (4.10ss.). Assim como a água do poço de Jacó
não podia dar o refrigério à alma como a “água viva" faz, também o
alimento que “desaparece com o uso” pode sustentar a vida física,
mas não pode transmitir vida eterna.
2.4 Comida imperecível. Assim como nós dependemos do alimento e de
água física para sobreviver, também precisamos do alimento e de água
espiritual. Jesus diz que o alimento espiritual não é perecível, mas
ele é eterno. A multidão faz menção do maná que Deus deu aos
Israelitas no deserto durante a peregrinação do povo de Israel
(v.31). Porém, Jesus diz que eles morreram, mesmo comendo o maná
(v.49) Mas o pão da vida traz a vida eterna (v.51). Só Jesus pode
nos satisfazer “quem de mim se alimenta por mim viverá” (v.56).
III- LIÇÕES.

1.1 Mortos. A primeira lição que aprendemos dessa passagem é que o homem sem
Deus se encontra no estado, espiritualmente falando, de morto. Esta morte não é
basicamente física, mas a perda da vida espiritual e da vida de comunhão com Deus.
“porque o salário do pecado é a morte” (Rm 6.23) “mortos em pecados e delitos”
(Ef 2.1) e portanto, necessitando de nada a menos que uma nova vida da parte de Deus.

1.2 Jesus nos vivifica. “Quem de mim se alimenta viverá por mim” (v.57) não
há outro, somente Cristo é quem pode nos vivificar! “E vos vivificou, estando mortos em
ofensas e pecados” (Ef.2.1) ainda ler Rm 8.11. Também na ocasião da visão de um vale
de ossos secos “Eis que farei entrar em vós o espírito, e vivereis” (Ez 37.5).
1.3 Precisamos Crer em Jesus. A multidão pergunta a Jesus como que eles iriam
comer este pão ele falava “Que faremos” (v.28). Jesus os responde “que creiais naquele
que ele enviou” (v.29) Logo, entendemos que para adquirir a vida eterna é necessário crer
em no sacrifício de Jesus Cristo. “Pela graça sois salvo, por meio da fé” (Ef 2.8)

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