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INTRODUÇÃO
Estou iniciando essa nova apostila para que todos os nossos alunos da
Express Cursos e Treinamentos aprimorem os seus conhecimentos na área
de Eletrônica em Placa-mãe, apostila voltada ao público dos cursos
PRESENCIAIS.
Apresento todo o nosso trabalho a DEUS o todo poderoso que nos ajudou
até aqui e creio que sempre irá nos ajudar, esse trabalho suado onde muitas
pessoas tentaram parar ou derrubar com mentiras e pirataria está sendo
renovado em nome de JESUS pois esse nome tem porder.
Aqui você aluno irá estudar smds, testes e mapeamento de placa onde
iremos ensinar em fotos e através do quadro e na prática todos os testes de
componentes de todos os circuitos da placa, essa apostila elaborada do
inicio ao fim irá acompanhar o aluno na teoria e na prática dentro da sala de
aula presencial ou online.
Antes mesmo iremos conhecer cada circuito e o que o mesmo aciona, nas
primeiras aulas o aluno deverá aprender a soldagem, desoldagem e
resoldagem, para que quando for preciso trocar um componente smd ou tht
o mesmo tenha a prática da troca sem danificar o mesmo assim tendo
sucesso em seu serviço e profissionalismo.
Daniel M. da Silva Jr
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04/01/2014 as 12:28
1 CAPITULO
MATERIAIS PARA ESTRUTURAR SEU LABORATÓRIO – Saiba quais materiais
comprar e como utilizar os mesmos.
MULTIMETRO DIGITAL
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- resistência elétrica (medida em Ohms – - letra ômega).
Além destas ele pode ter escalas para outras medidas específicas como:
temperatura, frequência, semicondutores (escala indicada pelo símbolo de
um diodo), capacitância, ganho de transistores, continuidade (através de
um apito), etc.
Escalas de tensão contínua: 200mV, 2V, 20V, 1000V ou 200m, 2, 20, 1000.
Escalas de resistência: 200, 2000, 20K, 200K, 2M ou 200, 2K, 20K, 200K,
20000K.
A seleção entre as escalas pode ser feita através de uma chave rotativa,
chaves de pressão, chaves tipo H-H ou o multímetro pode mesmo não ter
chave alguma, neste caso falamos que o multímetro digital é um
equipamento de auto-range, ou seja, ele seleciona a grandeza e a escala
que esta sendo medida automaticamente.
Tensão contínua = VCC, DCV, VDC (ou um V com duas linhas sobre ele, uma
tracejada e a outra continua ).
Corrente contínua = DCA, ADC (ou um A com duas linhas sobre ele, uma
Resistência = Ohms,
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Borne comum, normalmente indicado por COM – é onde deve estar sempre
ligada a ponta de prova preta. Borne indicado por V/Ohms/mA – nele deve
estar conectada a ponta de prova vermelha para a medição de tensão
(contínua ou alternada), resistência e corrente na ordem de miliamperes.
Borne indicado por A – a ponta de prova vermelha deve ser ligada nele para
a medição de corrente continua ou alternada (observação: a grande maioria
dos multímetros digitais não mede corrente alternada, verifique se existe
uma escala em seu instrumento para isto antes de fazer a medição). O
quarto borne em um multímetro pode ser utilizado para a medição de
correntes continuas mais elevadas, como exemplo, até 10A. Neste caso a
indicação no borne seria 10A ou 10 ADC.
Observações finais:
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Um multímetro digital deve ter no mínimo:
ESCALAS
Nesta escala iremos testar componentes fora da placa ou com a placa sem
está energizada, o importante desta escala é o aviso sonoro o famoso bip
onde o técnico não precisará olhar para o multímetro para saber se o
componente passa continuidade onde iremos saber se o componente está
carregando ou em curto total veja quais componentes iremos testar em
continuidade:
e- Jumpers
Testamos o mesmo para continuidade ambos os lados
f- Fusíveis
Testamos se o mesmo está aberto
g- Fuzistores
Mesmo teste dos fusíveis para saber se está aberto
h- Indutores
Os mesmos para saber se está em aberto
i- Bobinas
Testamos para saber se o mesmo está passando carga dos dois lados
j- Trilhas
Testamos para saber se o estão rompidas
k- Para o mapeamento de seguir sinais
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Esse é o teste principal onde podemos mapear nosso caminho que
iremos seguir nos testes de tensões, assim podendo achar o curso
facilmente.
Esta escala é a mais importante na placa que também temos que ter o bip
onde o mesmo irá avisar o técnico se o mesmo está perfeito ou em curto e
também ao mapeamento.
continuidade:
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Nesta escala de ohms testamos resistores, irmos aprender a testar
resistores mais a frente. O importante é que podemos testar eles na placa
sem retirar e sem está energizada, mais lembre-se que o teste pode dar pra
mais ou pra menos, para tirar a dúvida pode retirar o mesmo para testar
fora da placa.
ESTAÇÃO DE AR (RETRABALHO)
Temos dois tipos de estação a analógica e digital abaixo temos a
digital yaxun881d
Na digital temos uma força do ferro de solda onde se formos comprar uma
estação analógica temos que comprar a estação de solda fora parte,
podemos até utilizar um ferro de solda de 60 watts diferente da estação o
mesmo não chega até uma temperaturaideal para uma fusão maior assim
diminuindo o tempo do serviço. Já a estação analógica passou no teste de
durabilidade onde o tempo de uso aumenta e a mesma poderá trabalhar o
dia todo.
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Existe outra diferença entre ambas a digital mostra em seu painel a vazão
(ar) e a temperatura já a analógica não mostra,apenas para apoio as
numerações de 1 a 8 na vazão e os valores de temperaturas.
PINÇAS
Veremos neste ponto algumas pinças que podem nos auxiliar no conserto
de placas.
PINÇA RETA
As pinça reta utilizamos para retirar componentes que possa ter acesso para
cima.
PINÇA CURVA
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PINÇA CRILE
Esse tipo de pinça utiliza-se para segurar alguns componentes para testes
tais como mosfets acionadores fets e outros que temos dificuldades em
testar por ser pequenos.
PASTA DE SOLDA
A pasta de solda é uma das ferramentas mais importantes para a soldagem
desoldagem e resoldagem onde o técnico usa para retirar o componente
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mais rapidamente da placa e assim também não prejudicando a placa,
temos vários tipos de pastas onde devemos ter cuidado algumas não serve
para eletrônica você pode comprar ou dar uma olhada no rótulo da pasta
ibest onde a mesma tem frisando que não serve para uso de eletrônica.
1- Yaxun
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SUGADOR
Temos vários tipos de sugador os melhores são os de alumínio.
ESTANHO
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FERRO DE SOLDA
Podemos utilizar a estação de solda separada foto abaixo
LUPA
Temos alguns tipos de lupas que nos auxilia no trabalho com soldas.
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2- Lupa de olho – a melhor para pós-serviço você poderá verificar se
está tudo correto.
4- Lupa de bancada – essa é boa para ter luz e observar a placa antes e
depois da soldagem para o trabalho junto a soldagem não é boa
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5- Microscópio -o mais usado para trabalhos menores e a melhor opção
bem mais cara.
ESTUFA
A estufa pode fabricar a mesma com os seguintes materiais:
1- Caixa de papelão de 3 mm (impressora ou leite)
2- Estilete
3- Silicone alta temperatura
4- Papel alumínio
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Para término você poderá usar o papel alumínio mais finos aqueles de
rolo para poder cobrir o mesmo para assim ficar mais apresentável.
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Temos acima a base fabricada pela Express Cursos e Treinamentos,
onde encontramos o braço como suporte para estação de ar.
TÉCNICAS DE SOLDAGEM
RESOLDAGEM
Agora teremos a aula prática de soldagem, o aluno agora com o
professor deverá aprender a soldar e ressoldar os seguintes:
1- Capacitores eletrolíticos
2- Capacitores, resistores, indutores, jumpers, fusível, ponte resistiva,
SMDS.
3- Cipwm, ci de som e rede.
4- Ci gerador de frequência
5- Adaptadores de teclado mouse vídeo
6- Mult i/o
7- Reflaw em chipsets
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Aqui o aluno aprenderá a maneira adequada de soldar componentes
eletrônicos
a. Ferro de solda
– Quando ligamos o ferro pela primeira vez sai uma fumaça. Esta é a
resina que recobre a resistência. Isto é normal. À medida que ele esquenta
devemos derreter solda na sua
Com o ferro quente, após algum tempo de uso, sua ponta começa a ficar
suja.
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Para limpá-la usamos uma esponja de aço tipo “Bom-bril” ou uma esponja
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c.4 – Encoste a ponta ao mesmo tempo na trilha e no terminal da peça.
componente;
ELETRÔNICA SMDS
1- SIMBOLOGIA
EXISTEM NA PLACA SIMBOLOGIAS ESCRITAS VEJA SEUS
SIGNIFICADOS
1- TENSÕES DA PLACA
19v e 20 v – essa tensão alta vem do carregador para a placa onde quem
recebe a mesma é o Jack onde para placa, antes de passar corrente para a
placa ele passa por um circuito no Jack onde temos diodos capacitores
resistores smds
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5v – a voltagem de 5v encontramos em algumas partes da placa como mult
i/o chipsets chips de rede som USB etc onde essa voltagem de 5v também
está no pson da placa assim também fazendo que a mesma não ligue
Sata= 1.07v , 3v , 5v , 0v
Ide = 1.07v , 3v , 5v , 0v
CRISTAIS
Existe um componente nas placa-mae dos computadores denominado
"Cristal". Qual a sua finalidade?
Trata-se de cristais de quartzo utilizados nos circuitos osciladores que
constituem os relógios internos dos micros. Estes circuitos emitem uma
corrente que oscila em uma frequência constante ao longo do tempo, de
modo que basta contar o número de oscilações para determinar o tempo
decorrido (por exemplo: em um circuito que oscila em uma frequência de
40MHz, basta contar 40 milhões de oscilações para obter um segundo). Os
cristais de quartzo são usados para controlar a frequência de oscilação
desses circuitos porque apresentam a propriedade de vibrar em uma
frequência exata quando a eles se aplica uma corrente elétrica (a frequência
de ressonância do cristal, que depende apenas de suas dimensões e forma).
O que os torna dispositivos extremamente estáveis e confiáveis para
controlar as frequências de operação dos diversos componentes do micro -
inclusive a CPU.
Cristais – Tem a função de oscilar entre si e mandar sinais para os cis para o
acionamento da placa alguns tipos de cristais são:
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Cristal de 32k – responsável para definir o clock do rtc (REAL TIME CLOCK)
ou seja o mesmo controla o relógio da placa quando atrasa e também
controla a partida – dizemos que o mesmo é como um motor de arranco de
um carro onde da partida se o mesmo gudar ou quebrar a placa não irá ligar
de forma alguma assim tendo que substitui-lo.
Cristal de 25k – define o clock dos cis de áudio e lan – tem muita gente que
quer trocar o ci de som ou rede que pensa que não funciona por isso mais
pode ser só o cristaI
LISTA DE COMPONENTES
RESISTORES
Os resistores para montagem em superfície (SM em
inglês SurfaceMounting), têm uma codificação que pode ser de três ou
quatro caracteres. Os resistores SMD com três caracteres, figura 1, são os
mais utilizados em equipamentos eletrônicos.
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Tabela de Resistor SMD
dígito 1 = 1
dígito 2 = 2 12*100: 1200
dígito 3 = ohms = 1K2
Multiplicador
dígito 1 = 1
dígito 2 = ponto 1.6 ohms
dígito 3 = 6
dígito 1 = ponto
dígito 2 = 2 0.22 ohms
dígito 3 = 2
Letra Mult
F 100 000
E 10 000
D 1 000
C 100
B 10
A 1
X ou S 0.1
Y ou R .
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– Quando passa muita corrente por um resistor ele aquece muito com o
Superaquecimento de resistorese seu corpo fica carbonizado,
Resistor de 100 é = a 10
Resistor de 202 é i= a 20 e repete duas vezes o 0 no caso 2000 um
resistor de 2mil ohm ou 2k
Resitor de 103 é = a 10000 10 mil ohm ou 10k
Voce repete o primeiro e o segundo algarismo e o terceiro será as
vezes que irá repetir o ultimo
Veja mais
Resistoressão componentes usados para dificultar a passagem da
corrente elétrica e diminuir a tensão em vários pontos de um circuito
eletrônico.
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LEI DE OHM
Esta lei relaciona a corrente elétrica que passa por um resistor com a
tensão aplicada nos seus terminais. A corrente é medida em Ampère
(A), a tensão em Volt (V) e a resistência em Ohm (Ω). Basta dividir a
tensão pelo valor do resistor e saberemos a corrente que passa por
ele. Veja abaixo:
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Tabela 1 - Símbolos elétricos e eletrônicos.
CAPACITORES
O Capacitor é um componente eletrônico muito simples, porém com grande
utilização em circuitos. Construtivamente falando, o capacitor é um
elemento composto de duas placas (condutores), entre as quais existe
algum isolante (dielétrico), pode ser ar, mica, plástico, óxido ou qualquer
material que impeça a passagem de corrente elétrica.
mercado.
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Tabela de capacitores.
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antes do teste, bem como após cada teste, isto deve ser feito para que o
teste seja correto além de evitar danos ao multímetro.
Caso o capacitor a ser medido seja para uso com uma tensão alta e possua
um valor na ordem de microfarads (uF) pode ser necessário descarregá-lo
através de um resistor de baixo valor (aproximadamente 100 Ohms) e só
depois os seus terminais devem ser colocados em curto.
Cuidado para não levar choque ao fazer isto, use ferramentas com cabo
isolado para manusear o resistor e para colocar o capacitor em curto.
Você já está querendo perguntar: mas você não disse que o capacitor não
conduz corrente contínuo?
Realmente ele não conduz, mas quando aplicamos sobre ele uma tensão
continua a tendência é que aconteça uma movimentação de cargas para
nas suas armaduras de forma que a armadura que está ligada no positivo
tenha a mesma quantidade de carga da armadura que esta ligada no
negativo, e vice-versa.
Estas cargas terão valores opostos (em uma armadura serão positivas e na
outra negativas) estabelecido este equilíbrio cessa a corrente e quanto isto
acontece o capacitor se carrega.
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Podemos dizer que quanto maior o valor do capacitor maior será o tempo
necessário para ele se carregar e/ou maior será a corrente para ele se
carregar. É bom lembrar que, na escala para medição de resistência, um
multímetro apresenta em suas pontas de prova uma tensão (é para isto que
ele usa pilhas ou baterias) e é através desta tensão que iremos testar os
capacitores, vendo a sua carga através da movimentação do ponteiro do
galvanômetro.
DIODOS
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PONTE RETIFICADORA
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TESTE DE DIODO
Uma maneira bem simples e prática são descrita a seguir para testar
diodos, são testes para serem realizados com a utilização de multímetros
digitais na seção onde tem o símbolo de diodo.
INDUTORES OU BOBINAS
Algumas voltas de fio enroladas de modo a formar uma bobina nos
levam a um importante componente eletrônico.
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variações muito rápidas de corrente.
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POTÊNCIAS DOS TRANSISTORES
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TRANSISTOR COMUM:
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FETS TRANSISTOR DE EFEITO DE CAMPO
FET é o acrônimo em inglês de Field Effect Transistor, Transistor de Efeito de
Campo, que, como o próprio nome diz, funciona através do efeito de um
campo elétrico na junção. Este tipo de transistor tem muitas aplicações na
área de amplificadores (operando na area linear), em chaves (operando fora
da área linear) ou em controle de corrente sobre uma carga. Os FETs têm
como principal característica uma elevada impedância de entrada o que
permite seu uso como adaptador de impedâncias podendo
substituir transformadores em determinadas situações, além disso, são
usados para amplificar frequências altas com ganho superior ao
dos transistores bipolares.
Composição
Polarização
Um FET para uso geral apresenta três terminais: porta (gate), fonte (source)
e dreno (drain),que permitem seis formas de polarização, sendo três as mais
usadas: fonte comum (fonte ligado à entrada e saída simultaneamente),
porta comum (porta ligada à entrada e saída simultaneamente) e dreno
comum (dreno ligado à entrada e saída simultaneamente).
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Temos alguns tipos de transistores e
alguns tipos diferentes de teste
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AQUI TERMINA SEQUENCIA DE ELETRÔNICA SMDS E
APLICAÇÕES EM DESKTOPS VAMOS EM SEQUÊNCIA
PARTIR PARA NOTEBOOKS
1- Primário
Essa parte que chamamos de circuito primário estará quando o notebook
estiver em STAND-BY tensão alta (12v – 19 v – 21 v) e tensões de buck
converter (3v/5v)**
Buck converter
Ci que recebe uma tensão dc e baixa a tensão em uma tensão mais baixa
ex: 3 ou 5 v pis recebe a tensão 19 para a 3 ou 5v
2- Secundária
Está parte que damos o nome de secundária apresenta quando o notebook
estiver ligado são as tensões de ( MEMÓRIA – PROCESSADOR E CHIPSET )
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1- A TENSÃO DO JACK DEVERÁ TER A MESMA TENSÃO QUE VEM DE SEU
CARREGADOR – DEVEMOS VERIFICAR A AMPERAGEM ANTES DE
TROCAR A FONTE, POIS A MESMA PODERÁ SER DA MESMA VOLTAGEM
(TENSÃO) MAIS A AMPERAGEM MENOR (CORRENTE) – OU SEJA, SE
VOCE TEM UM NOTEBOOK ACER QUE TEM A VOLTAGEM (TENSÃO) DE
19V E AMPERAGEM (CORRENTE) DE 1.2 A (UM MIL E DUZENTOS
AMPERES) E SE O TÉCNICO LIGAR UMA FONTE DE 19V 600A
(SEISENTOS AMPERES) A MAQUINA IRÁ LIGAR NORMALMENTE PORÉM
NÃO IRÁ CARREGAR DEVIDO A AMPERAGEM.
VINDO ENTÃO IREMOS TRABALHAR COM 19 v COMO TEM NA FIGURA
INDICADA DO COMPAQ NOS SLIDES 01
PASSARÁ 19 v NO JACK E TERRA 0V PASSANDO PARA ESSES 19V
CHAMAMOS DE TENSÃO ALTA ONDE PASSARÁ PARA O MOSFET DE
ENTRADA ONDE CHAMAMOS DE MOSFET DE PROTEÇÃO OU SEJA
TODO O CIRCUITO DE PROTEÇÃO ONDE PROTEJE CONTRA ALTAS
TENSÕES E EVITA DE QUEIMAR O APARELHO POR COMPLETO ONDE
ELE PASSARÁ PARA O PWM DE ALTA ONDE O PWM TERÁ QUE TER OS
19V DE ENTRADA ESSE PRIMEIRO MOSFET IRÁ FAZER UMA PROTEÇÃO
SE TIVER ALGUM CURTO DO OUTRO LADO O MESMO SERÁ
DESARMADO NA PLACA FAZENDO COM QUE O CIRCUITO PARE DE
FUNCIONAR
QUANDO TEMOS UM CI PWM SEM TENSÃO ALTA OU SEJA, A TENSÃO
19V O DEFEITO NÃO PRESISAMENTE SERÁ O CI PWM E SIM NO
CIRCUITO DE PROTEÇÃO DO JACK.
2- DEPOIS QUE QUE ESSA TENSÃO ALTA PASSA POR ESSE MOSFET IRÁ
DIRETAMENTE PARA O PWM DO BUCK CONVERTERE TAMBÉM IRÁ
CHEGAR ATÉ O MOSFET COMUTADOR
EXPLICAÇÕES BUCK CONVERTER E MOSFET COMUTADOR
Buck converter
Ci que recebe uma tensão dc e baixa a tensão em uma tensão mais baixa
ex: 3 ou 5 v pis recebe a tensão 19 para a 3 ou 5v
Mosfet Comutador
Esse é um mosfet que recebe de um lado a tensão da bateria quando a
bateria está plugada – quando a bateria e o carregador está ligado o mosfet
recebe os19 v de um lado e do outro 12v – quando se tira o carregador do
jack os 12v que está no mosfet comutador ele será chaveado para o outro
lado e irá chegar até o pwm primário e passará ser ligado na bateria.
Então vemos o seguinte defeito se meu laptop funciona na energia mais não
funciona na bateria então poderemos achar o defeito no mosfet comutador
que controla o mesmo quando é tirado o plug do carregador.
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após o pwm temos 2mosfets chamados mosfets de alta onde em
qualquer circuito acharemos um mosfet de alta –
4- Mais em frente veremos o pulso de carregador onde se o mesmo não
encontrar a tensão nescessária ele não irá startar a maquina, temos
exmplo de maquinas que tem todas as voltagem de 3v e 5v onde não
starta, vemos que a bios comanda o mult i/o se a bios estiver
corrompida ou danificada poderá acontecer vários problemas tais
como a maquina não starta e outros problemas como também a
mesma não carrega a bateria pois a eprom é quem comanda o ci de
entradas e saidas.
O circuito do laptop é um circuito digital é muito simples onde
poderemos ver que os mesmos estão ligados ou desligados. Ex: mult
i/o e bios tem que ter 3 v ou 5v se não tiver o mesmo está cortando o
pulso.
3- Mosfets e Bipolares
Na eletrônica, podemos usar os transistores para inumerasfunções, mais
iremos ver aqui no curso apenas para uso destes componentes como
“CHAVE LIGA E DESLIGA” por se tratar de um circuito, onde essa é a
principal função nos laptops.
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Aquiiremos identificar o mosfet pois na hora da troca temos que saber por
qual trocar para não ter nenhum problema posterior no laptop.
Primeiramente temos que ver se o mosfet é canal (P) ou (N), para isso
devemos apenas colocar a numeração do mesmo no google e colocar a
palavra chanel, vejamos o exemplo em sala usaremos o mosfet 4402 basta
colocar o mesmo desta forma no goole – (mosfet 4402 chanel) quando
damos enter iremos viusalizar (AM 4402 N ANALOG POWER N-CHANEL 60-V
(D-S) MOSFET – aqui se trata de um mosfet de canal n e não canal p.
Figura 03
Figura 05
Vejamos na imagem 04 onde temos um mosfet canal (N) e duplo onde
podemos ver que tem souce1 e 2 – gate 1 e 2 – e o dreno 1 e 2 aqui se trata
de um mosfet de canal n duplo ou seja dois mosfets em um só. Voce poderá
encontrar na propria placa que ele é um duplo atraves das trilhasna placa
mãe com uma lupa iremos perceber que existe uma difenca nas trlhas que
são juntas e separadas veja a explicação na figura 06 E 07.
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Figura 04
Figura 06
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Figura 07
5-MOSFET FUNCIONAMENTO
Iremos ver agora o funcionamento dos mosfets canal (P) e
canal (N) – Na Figura 08 Voce irá ver nos exemplos de
canais P e N.
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mosfet em estado de corte.os 19 v que estão no source não irá passar para
o drenoou seja não está chaveando.
No estado de corte do canal (N) a tensão será a mesma de 19v para source
e gate, onde aqui vemos que o mesmo está em curto ou fulga.
No estado de condução do canal (N) a tensão do gate deverá ser maior que
a do source para o mesmo poder chavear os 19 para o dreno onde medimos
o gate com 24v como no exemplo do slide 08.
Em alguns casos de defeito que não passa tensoes alguns técnicos colocam
um fio entre o source e o dreno onde perderá o cheaveamento mesmo
assim irá funcionar porém se tiver algum curto do outro lado poderá
ocasionar outro problema maior.
6-TRANSISTORES BIPOLARES
Como veremos na figura slide 09 – no esquema eletricovoce irá ver como no
slide o pq105 e o pq 104 – vemos na figura entendemos que o bipolar tem
dois tipos (P) e (N) onde irá funcionar diferentes devemos saber antes de
testar.
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Agora iremos ver se o mesmo é tipo p ou n veja na figura do pq 105 veja
que esse ponto numero 2 é o traço maior que chamamos da base, se essa
seta estiver saindo da base esse é o tipo (P) e se estiver entrando na base
como na figura do pq104 é tipo (N).
Notransistor bipolar do tipo (N) existe uma diferença a lampada será ligada
quando a base receberá 0v ou terra, esse é o transistor tipo (N).
- CONECTOR JACK
- CIRCUITO DE PROTEÇÃO
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sentidos. Em um circuito AC, a corrente ora circula em um sentido, ora em
outro. Hz ou hertz significa repetições por segundo. Por isso, o valor 60 Hz
indica que a corrente elétrica fornecida nas tomadas de nossa casa oscila
sessenta vezes por segundo.
Veja no vídeo 01 a diferença das tensões AC eDC.
Antes de dar inicio nossa aula você irá aprender como fazer pequenas
transformações em (DC) iremos dar um exemplo aquiabaixo:
Tenho uma fonte de 14v porém preciso muito de uma fonte de 5v o que
devo fazer para transformar essa fonte de 14v em 5v?
Primeiramente devemos comprar os materiais necessários para converter
veja:
- 01 circuito integrado regulador 7805
- 01 dissipador para o mesmo com arruelas, porca e parafuso
- 01 capaciotoreletrolitico de 1000uf x 16 volts
Esse material é barato você poderá converter até uma fonte de 30 v pois o
transistor suporta máximo 30v – o mais importante que você deverá saber
quem é o fio positivo e negativo veja como:
Pegamos um multímetro já que temos nossa fonte de 14v podemos colocar
na escala de 20v dc para fazer o teste ao colocar os pinos do multímetro
nas pontas de cobre desfiadas do fio temos o resultado na tela do
multímetro de 14v então ali será a ponta vermelha positivo e a ponta preta
negativo.
Porém se ao colocar as pontas aparecer na tela do multímetro em vez de
14v encontrarmos
(-14v) isso irá significar que está ao contrário ai sabemos que estará ao
contrário.
Olhando o circuito integrado 7805 de frente, você vera que o mesmo tem 03
terminais
o da esquerda será a entrada o do meio será a nossa massa ou terrao da
direita será a saída estabilizada em 05 volts
solde o fio positivo da fonte no terminal da esquerda, esta entrada suporta
ate 30 volts dc
solde o fio negativo no terminal do meio
o capacitor eletrolítico vem marcado a posição de negativo e positivo
o negativo solde no terminal do meio
o positivo solde no terminal da direita
você terá no terminal do meio o seu negativo, solde o seu fio que ira
alimentar o seu consumo
você terá no terminal da direita o seu positivo estabilizado em 05 volts solde
o fio para alimentar
pelo fato de entrar 14 volts, provavelmente não estabilizado e necessário
colocar o dissipador de calor, e bem simples basta parafuso na parte
metálica, não importa a posição.
Agora que sabemos o que é tensão (DC), essa é a tensão que iremos utilizar
em laptop quando chamarmos de tesão de alta isso irá significa a tensão
que vem do alimentador.
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colocaremos o multímetro na escala de dc 20v para testar fontes até 20
volts ou na escala de 200v para testar fontes acima de 20v.
Vamos trabalhar com a tensão de 19v, iremos testar agora o JACK onde
teremos 19v- nas placas dos laptops temos um circuito de entrada
chamamos esse circuito de proteção onde passará por fuzistores
capacitores de proteção jumpers e até diodo quando uma tensão entra na
placa alta ou com oscilações frequentes os smds queimam fazendo com que
a placa não entre em mais curto vejamos um modelo de placa de laptop
Toshiba como na figura 13.
Neste slide vemos aqui o JACK após o mesmo seguindo a trilha de 19v
temos de inicio um diodo onde se o mesmo abrir a placa não da sinal
nenhum de vida, após vemos também com tensão de alta 19v um fusível
onde se o mesmo abrir a placa irá parar de funcionar, passando como vimos
na nossa introdução o cipwm que deverá tem uma tensão de alta para
converter em 3v e 5v (BUCK CONVERTER).
Já na figura 14 veremos que o jack segue as tensões ao outro lado da placa
onde se seguimos a tensão completa nesta trilha verde iremos chegar ao
mosfet de entrada e o comutador que passará para os demais mosfets.
Iremos pegar um exemplo de uma placa Samsung que não tem simbologia
ou serigrafia na placa no vídeo 02 podemos acompanhar a aula.
Vemos primeiramente o JACK onde teremos a tensão de 20v e medimos na
escala de dc 200 pois a mesma da uma oscilação mais de 20v.
Colocamos o pino preto do multímetro em qualquer parte de cobre na placa
podemos colocar também na parte de alumínio dos espelhos, e a ponta
vermelha serve de ponta de prova onde iremos testar as tensões (DC) de
entrada da placa.
Quando saímos do JACK passamos de inicio para duas bobinas que
aparentam capacitores smds porém a bobina encontramos da cor preta e o
capacitor da cor marrom, essas bobinas teremos 20v nos dois lados,
seguindo mais a frente nesta parte seguimos uma estrutura difenrete de
algumas outras placas definidas assim pelo engenheiro, temos uma
continuidade nesta trilha que irá entrar pelo mosfet de entrada onde
passará por sua vez para um fusistor (R033), passará para o mosfet
comutador onde irá dar inicio a parte da bateria 12v, podemos ver também
sua sequencia acabando no cipwm onde também receberá alta para
transformar em 3v e 5v por isso em algumas placas que não ligam nem led
podemos testar a parte primária onde aqui vimos onde poderá ser o cipwm
em curto fazendo assim com que a placa não starta.
Vemos que após o cipwm temos o mosfet de alta onde passará por um
mosfet de baixa atrás da placa fazendo assim o BUCK CONVERTER passará
a 3v e 5v.
Também podemos observar que passará para o i/o onde terá o pulso do
carregador sem ele a placa também não ligará.
Iremos verificar o circuito do (PWM) do cpu, como no vídeo 03, vemos aqui o
CI pwm (ISL), que o dc pino 1 ou 2 do ci onde marcado com uma chanfra
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passará para um capacitor smd que continuará atrá da placa em um circuito
de capacitores, transistores e cis. Continuando na frente da placa
poderemos ver que alguns terminais do cipwmirá passar para o chipset que
nesta placa é único, em algumas placas quando não esquenta o
processador podemos identificar o defeito no cipwm, antes seguindo os
sinais do circuito, até o chipset podendo ser feito de um reflaw até um
reballing para o funcionamento da placa.
Em algumas placas muitos técnicos ao testar a mesma starta e para ao
mesmo tempo como se o processador estivesse queimado por isso pedimos
para todos alunos antes mesmo de passar para placa do mesmo teste os
periféricos como neste caso se a placa liga e desliga tiramos o processador
que alimenta a alta da placa assim se a mesma ligar teremos que testar
outro processador se continuar o mesmo defeito poderá ser feito antes de
mais nada uma ressoldagem no cipwm junto ao seu circuito lembrando que
o mesmo poderá ter atrás da placa, persistindo assim o defeito de liga
desliga teremos que retirar o cipwm limpar a parte que terá resídos de solda
com malha desoldadora e iremos testar na escala de DC a entrada de
tensão poderá ser no pino 1 ou 2 se o mesmo tiver uma tensão alta mais da
conta devemos seguir os sinais de tensão do pino 1 até acharmos o
componente que está alterando a tensão da placa, em outra ocasião
podemos encontrar placas que não esquentam o processador que podemos
fazer o mesmo processo acima de resoldagem, se o mesmo não voltar
podemos ver o pino 1 ou 2 se tem tensão se o mesmo não tiver devemos
seguir os sinais de tensão para encontrar o componente em aberto para
fazer assim a troca voltando assim a tensão do pwm , em outras ocasiões
quando o processador não esquenta poderá ser o chipset ponte norte ou o
ci de entrada da placa.
No vídeo 04 iremos ver o circuito da memória onde o mesmo podemos ver
no slot que a memória é de 1.5v, primeiramente vemos as trilhas que as
primeiras estudadas passam para o cipwm, vejamos para que o cipwm
funcione totalmente ele precisa dos sinais de oscilação do gerador de clock
que fica geralmente vizinho ou por trás do cristal de 14k em algumas placas
não iremos encontrar os mesmos pois estão no ponte norte um só chip, os
cristais da placa irá emitir oscilações para que o gerador de frequência
acione os dispositivos tais como ponte norte cipwm, fazendo assim com que
a memória funciona (acione) se esses circuitos estiverem avariados a placa
poderá não funcionar ou startar travando, devemos sempre seguir os sinais
de tensão de alta até encontrarmos os defeitos, vejamos em uma linguagem
mais fácil, se temos um JACK com 19v onde passará por vários transistores
e até ci para encontrar o pulso do mesmo convertendo as tensões em 3v e
5v, da mesma forma é nos demais circuitos que chamamos de secundário,
para achar o defeito ou possível devemos saber a tensão de cada uma
vejamos memoria do vídeo testado aqui tem 1.5v, para essa tensão chegar
até esse valor passou por várias transformações, como vimos do inicio da
aula quando transformamos uma fonte de 14v em 5v, muitas vezes em uma
placa vemos que precisa ter 5v e não tem ai que tem alguns técnicos que
fazem a chamada gambiarra onde fazem a transformação de uma voltagem
de alta para menor, podendo assim acarretar um curto a frete pois não
sabemos por qual motivo esse componente queimou ou por avaria do
tempo ou por curto mais a frente, por isso devemos consertar sem
gambiarras.
1
CIRCUITO BGA
Material para solda BGA
-Pasta de solda
-Malha desoldadora
-Stencils (MASCARA)
-Esferas
-Base préheater
-Estação de ar
O QUE É BGA???
1
definitiva e eficaz para o problema. Equipes de engenharia certamente
estão analisando ou analisaram a questão, porém nenhuma convocação de
recall ou outra atitude foi tomada até o momento.
1
térmica para melhorar a dissipação de calor. As melhores possuem prata em
sua composição e a Akasa AK450 e a Artic Silver 5 são as mais indicadas.
Veja aqui os links de exemplos de pastas térmicas:
a- Artic Silver 5
http://www.waz.com.br/componente/refrigeracao/pasta-termica/pasta-
termica.html?marca=4841&gclid=CJ2Vn6uM-rICFRRynAod8kcAYg
b- Akasa
http://www.oficinadosbits.com.br/Oferta.asp?codigo=6436
Temos também uma forma de fazer uma pasta térmica eficaz veja como
fazer
1
durante pelo menos 5 vezes, isto vale tanto quando a bateria está nova ou
quando deixamos de usar o notebook por mais ou menos uma semana. É
importante lembrar que devemos guardar o notebook sempre com a bateria
descarregada e fora do aparelho. Esse tempo pode variar de acordo com o
tipo de bateria e aparelho. É importante ler o manual do notebook.
Afinal de contas, o que é o "efeito memória"? Todos nós que temos aparelhos
com baterias recarregáveis (notebooks, celulares, etc) já ouvimos falar nesse
esdrúxulo “efeito memória”, que é o fato de a bateria reduzir sua vida útil
caso seja colocada para carregar quando ainda não está completamente
"zerada". Esse problema ainda é um enigma para a maioria dos usuários.
Agora que já sabemos o que é “efeito memória” e como se livrar dele, vamos
ver o mais importante que é como recuperar as baterias com este problema.
No mercado brasileiro, uma bateria nova de notebook, na base de troca,
pode variar entre R$ 350 e R$ 500, lembre-se que uma nova deve custar
bem mais.
Procedimento
Tenha em mãos:
01 Multímetro.
01 Resistor de fio 3R3 10W (aquele verde). Pode ser um resistor de
valor parecido. Lembre-se de usar de potência grande.
1
Fonte de alimentação com saída DC 12V.
Agora vem uma parte que requer bastante atenção. Lembra das
polaridades? Pegue a fonte de alimentação de saída 12V e retire o plugue
da fonte de maneira que você possa soldar e isolar novamente depois (se
não quiser cortar os fios do plugue você pode deixar os conectores e
adaptar dois fios do mesmo tipo do que usou para alongar o resistor de
maneira que você possa encaixar nos pólos da bateria que ficam em
conectores bem finos). Nesta etapa você deve respeitar e ter certeza da
polaridade, ou seja saber quem é o positivo e o negativo. Agora vem a
parte mais delicada e de habilidade. Você deve colocar por 01 minuto
exato, em duas sessões, o positivo da fonte no positivo da bateria e o
negativo da fonte no negativo da bateria. Não faça de maneira nenhuma
mais que duas sessões, pois a bateria pode explodir.
Meça a tensão da bateria e você verá que ela foi carregada. O valor da
carga varia muito de bateria para bateria.
Pronto, sua bateria estará 100% nova. É importante ressaltar que baterias
com mais de dois anos de uso não terão resultado satisfatório. Esse
1
procedimento é apenas para baterias novas e semi-novas, que ficaram com
“efeito memória”.
Depois disso, deixe sua bateria descarregar até o notebook avisar para você
que a bateria está acabando e coloque-o para carregar até 100% e depois
descarregar de novo. Faça isso pelo menos 5 vezes.