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Arquidiocese de Fortaleza
Região Episcopal Nossa Senhora da Assunção
PARÓQUIA JESUS, MARIA, JOSÉ
Antônio Bezerra
Guia Litúrgico
SEMANA SANTA
Fortaleza, 2019
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GUIA LITÚRGICO DA SEMANA SANTA
8. Repassar juntos:
Nas grandes celebrações, é
MUITO IMPORTANTE preparar
cada um a sua parte, MAS
NUNCA SE ESQUEÇAM de
repassar todo o roteiro juntos,
combinar juntos, para ninguém
atropelar ninguém. Se possível,
fazer o ensaio no próprio local
onde ocorrerá a celebração.
9. Cantos alternativos:
Será importante prever, caso seja
necessário, uma folha de cantos
alternativos próprios para cada
celebração, cantos mais CNBB. Missal Romano. São Paulo:
adequados à realidade da Paulinas, 1992.
comunidade ou à ação litúrgica. CNBB. Diretório de Liturgia e da
Organização da Igreja no Brasil 2018.
Brasília: Edições CNBB, 2017.
10. Trabalho em equipe:
É o sinal mais característico da CONGREGAÇÃO PARA O CULTO DIVINO
E A DISCIPLINA DOS SACRAMENTOS.
liturgia. Por isso, pensar também Diretório sobre a piedade popular e
numa equipe de coordenação de liturgia: princípios e orientações. 2 ed. São
toda a semana. Essa equipe Paulo: Paulinas, 2005.
supervisiona as demais, socorre GUIMARÃES, Marcelo e CARPANEDO,
no caso de imprevistos, e garante Penha. Dia do Senhor: Guia para as
o bom andamento e a liberdade celebrações das comunidades. São Paulo:
Paulinas, 2001.
de atuação de quem preside a
celebração.
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* CONGREGAÇÃO PARA O CULTO DIVINO. Carta circular sobre a preparação das festas
pascais, 916.1.1988, 27.
** CONGREGAÇÃO PARA O CULTO DIVINO. Diretório sobre piedade popular e liturgia, n.
138, p. 122.
*** Ofício Divino das Comunidades, 11 ed. p. 539.
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SUGESTÕES E INDICAÇÕES
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Estrutura da Celebração:
TRÍDUO PASCAL
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SEXTA-FEIRA SANTA
Anotações Gerais
Na Sexta-feira Santa, a Igreja celebra a Morte salvífica de
Cristo. Na ação litúrgica da tarde ela medita a Paixão do seu Senhor,
intercede pela salvação do mundo, adora a Cruz e comemora a própria
origem do lado aberto do Salvador (cf. Jo 19,34). (SC, n.56; S.
AGOSTINHO, Enarratio in Psalmum 138, 2: CCL 40, Turnholti, 1956,
p. 1991.)
A PÁSCOA DA CRUZ
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ADORAÇÃO DA CRUZ
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SUGESTÕES E INDICAÇÕES
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Na credência:
1 – Missal;
2 – Lecionário;
3 – Toalhas para o altar;
4 – Corporal e sanguíneo;
5 – Purificatório e manustejo;
6 – Velas para o altar;
7 – Patenas para a distribuição da comunhão.
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SUGESTÕES E INDICAÇÕES
1 – Pode continuar exposta, durante o dia, para a veneração dos fiéis,
uma imagem do Cristo crucificado, ou morto bem como a imagem de
Nossa Senhora das Dores.
2 – Pedir com antecedência que os fiéis tragam velas ou a paróquia
oferecer.
3 – Evite-se, com todo o cuidado, que os salmos da vigília sejam
substituídos por canções populares.
4 – No canto do “Glória”, tocam-se os sinos, e também se podem
preparar fogos de artifício.
5 – O círio Pascal é colocado no presbitério, ao lado do ambão. O
Candelabro onde ficará o círio poderá ser decorado com flores.
6 – O tempo pascal vai até o dia de Pentecostes. Nesse dia sairá
solenemente do presbitério o Círio Pascal, o qual ficou todo esse tempo
no presbitério. A partir desse dia só será usado, nas cerimônias do
batismo e crisma e nos funerais. (O Sacerdote poderá usar o Rito para
apagar o Círio Pascal)
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Estrutura da celebração:
1. Liturgia da luz;
2. Procissão;
3. Incensação do Lecionário e do Círio Pascal;
4. Proclamação da Páscoa: o Exultet;
5. Liturgia da Palavra: são 7 leituras do AT e duas do NT. Do AT,
podem ser feita apenas 3 leituras; mas, É obrigatória a leitura do Êx
14, 15-15,1 – o Cântico de Moisés;
6. Glória;
7. Oração da coleta;
8. Leitura da Carta aos Romanos 6, 3-11;
9. Aleluia e o responsório;
10. Proclamação do Evangelho;
11. Homilia;
12. Liturgia da água;
13. Liturgia Eucarística.
O que preparar:
Para o fogo:
1 – Uma fogueira, podendo ser na frente da Igreja, e que seja bem
expressiva, quer dizer, que a sua luz possa clarear mesmo.
2 – O Círio Pascal (que seja novo, nunca se deve reaproveitar o Círio do
ano que passou).
3 – Cinco cravos, com grãos de incenso colocados nos mesmos.
4 – Um estilete, para fazer a incisão no círio (se ainda não estiver feita).
5 – Uma vela grande para o celebrante acender o círio com o fogo novo.
6 – Lanterna para iluminar os textos que o celebrante há de recitar.
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Procissão:
1 – Depois de acender o Círio, o celebrante deita o incenso no turíbulo,
se houver diácono ou padre concelebrante este levará o Círio Pascal,
na falta destes o pode-o levar um acólito ou Celebrante principal o
levará.
2 – Organiza-se a procissão que entra na Igreja. À frente de quem leva
o Círio (Padre ou Diácono), vai o turíbulo fumegando. Seguem-se
outros ministros, Acólitos e todo o povo com as velas apagadas na
mão.
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DOMINGO DE PÁSCOA
Anotações Gerais
O anúncio pascal, hoje, ressoa vibrante: O Senhor ressuscitou,
venceu a morte e vive para sempre! Dá- -se a nova criação e o novo
êxodo! Celebramos a ação amorosa de Deus que, pelo Espírito, faz
novas todas as coisas. Com as santas mulheres e santos homens, com
Pedro e João, vamos ao túmulo vazio e nos tornemos testemunhas da
ressurreição. Celebramos a páscoa de Jesus Cristo que se realiza em
todas as pessoas e grupos que defendem a vida. No Domingo da
Páscoa, máxima solenidade do Ano litúrgico, também são realizadas
diversas manifestações de piedade popular: todas elas são expressões
cultuais que exaltam a condição nova e a glória de Cristo ressuscitado.
TEMPO PASCAL
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REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
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