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ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO
Porto Alegre
2018
1 - 36
Porto Alegre
2018
2 - 36
Sumário
1. INTRODUÇÃO ................................................................................................ 4
1.1. Objetivos ................................................................................................... 5
1.1.1. Objetivos Geral e Específicos .................................................................... 5
1.2. Contribuições e Justificativas .................................................................... 5
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ...................................................................... 6
2.1. Grupos de Negócios ................................................................................. 6
2.1.1. Estrutura Organizacional ............................................................................ 7
2.1.2. Impactos Econômicos .............................................................................. 11
2.1.3. Fluxo Interno de Capitais ......................................................................... 12
2.2. Ratings de Crédito .................................................................................. 13
2.2.1. Agências de Rating de Crédito................................................................. 14
2.3. Ratings de Crédito & Grupos de Negócios ............................................. 16
3. METODOLOGIA ........................................................................................... 18
3.1. Dados e Seleção Amostral ...................................................................... 19
3.2. Técnicas Estatísticas .............................................................................. 22
3.2.1. Processo de Aplicação Estatística ........................................................... 22
4. ANÁLISE DOS RESULTADOS ..................................................................... 24
5. CONCLUSÃO ................................................................................................ 28
6. BIBLIOGRAFIA ............................................................................................. 29
7. APÊNCICE .................................................................................................... 32
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RESUMO
Este trabalho apresenta um estudo sobre grupos de negócios e ratings de crédito (ou
ainda, scores de crédito), efetuando uma abordagem conceitual acerca de ambos, suas
principais características e, como um dos pontos focais desta dissertação, a relação que os
primeiros possuem sobre os segundos usando como meio as empresas de capital aberto
brasileiras listadas na Bovespa. Neste ínterim, este trabalho buscou desenvolver e aprofundar
o estudo acerca de grupos de negócios – ou ainda, grupos econômicos – no contexto
brasileiro e suas implicações econômicas; também, como ponto focal, visou-se desenvolver,
mesmo que inicialmente, um ferramental complementar para que os tomadores de decisões
de investimento na economia brasileira pudessem assim agir de maneira mais inteligente e
assertiva, com o intuito de ampliar a eficiência econômica como um todo.
1. INTRODUÇÃO
1.1. Objetivos
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Na Coréia do Sul, muitas empresas como LG, Hyundai e Samsung fazem parte
de grupos de negócios (Chaebols), em que, nestes casos, uma família desponta no
controle do grupo. No caso brasileiro, existem inúmeros exemplos envolvendo
empresas de capital aberto, como o caso da Companhia Randon Implementos
Rodoviários S.A., cujo organograma está disposto a seguir:
Deste modo, podemos perceber o relevante papel que este tipo de organização
empresarial representa, de forma que o interesse de poucos indivíduos acaba
impactando de forma muito mais ampla a dinâmica econômica de um país.
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A literatura acerca deste assunto é dualista quando se refere aos impactos das
presenças dos grupos de negócios para a economia como um todo. Estes tendem a
ser, grosso modo, uma “bolha” dentro desta, acabando vindo a desenvolver sua
própria dinâmica de alocação de capitais para as empresas integrantes. Por “alocação
de capitais”, entende-se por transferência de recursos em suas várias naturezas, seja
investimento direto público ou privado, através de títulos mobiliários, participações,
empréstimos e financiamentos bancários, etc. Esta dinâmica de alocação de capitais
no mercado interno garante uma forma complementar de financiamento para as
empresas membras do grupo, forma esta que pode ser independente da dinâmica do
mercado externo de alocação de capitais da economia.
De acordo com Almeida & Wolfenzon (2006), dependendo do nível de
maturidade da economia de um país, traduzindo-se isso no ambiente de negócios ser
favorável ao investidor, a presença de Grupos de Negócio nesta pode ser benéfico,
neutro ou lesivo. Em uma economia cujo ambiente de negócios é pobre ou dispõe de
fracos meios de proteção ao investidor no mercado externo, a presença de Grupos
de Negócios na economia seria interessante, pois estes tenderiam a alocar capital em
seus mercados internos de maneira não idealmente eficiente, mas mais eficiente do
que o no mercado externo, acabando por favorecer o desenvolvimento de empresas
membras do Grupo de Negócios de maneira mais eficaz.
Em uma economia com nível de desenvolvimento financeiro intermediário, no
entanto, os autores especulam que, mesmo existindo possibilidades de investimentos
mais interessantes em empresas fora dos Grupos de Negócios, estes, muitas vezes,
acabam por investir em empresas internas ao grupo (seguindo interesses particulares
da família ou empresa que o controla) cujos retornos sobre o investimento podem não
ser tão interessantes, acabando por prejudicar a economia como um todo, em último
caso.
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Any time that you purchase or sell bonds, bills or notes, they will have an
associated credit rating. This rating changes over time as the company's
strength and debt load changes. If a company takes on more debt than it can
handle or if its earnings outlook weakens, the company's rating will be lowered.
If it reduces its debt or finds a way to increase potential earnings, the
company's rating will usually increase.
The ratings lie on a spectrum ranging between highest credit quality on one
end and default or "junk" on the other. Long-term credit ratings are denoted
with a letter: a triple A (AAA) is the highest credit quality, and C or D (depending
on the agency issuing the rating) is the lowest or junk quality. Within this
spectrum there are different degrees of each rating, which are, depending on
the agency, sometimes denoted by a plus or negative sign or a number.
A proposta da nova Lei de Falências enviada ao Congresso pelo governo trouxe entre
suas inovações a possibilidade de a recuperação judicial de uma empresa ser
estendida ao grupo econômico ao qual pertença, caso a Justiça considere o risco de
esvaziamento patrimonial da companhia em recuperação.
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3. METODOLOGIA
De acordo com Gil (2008), a análise de dados pode ser contemplada em três
fases, a saber: i) pré análise, ou fase dos primeiros contatos com os dados escolhidos;
ii) exploração dos dados, em que ocorrem os trabalhos de classificação e peneiração
dos dados apurados, por exemplo; iii) e finalmente a fase de inferência e
interpretação, objetivando deixar os dados válidos e significativos para o uso
proposto. A pesquisa quantitativa, por meio dos resultados obtidos a partir dos dados
apurados das bases visitadas, de acordo com Gerhardt e Silveira (2009) “[...] tende a
enfatizar o raciocínio dedutivo, as regras da lógica e os atributos mensuráveis da
experiência humana, facilitando na análise objetiva da força de relação entre duas
variáveis”.
Desta maneira, inicialmente a coleta dos dados bruta foi dividida em dois
processos, a apuração dos ratings disponíveis e o mapeamento dos fatores
determinantes dos mesmos. Para tanto, anteriormente a estas duas etapas, foi feito
o levantamento da relação de todas as empresas de capital aberto listadas na
Bovespa através de consulta à plataforma GetDFPData, um projeto acadêmico de
autoria de professores da Universidade Federal do Rio Grande do Sul que
disponibiliza dados das empresas de capital aberto listadas na Bovespa de maneira
livre, irrestrita e prática.
Quanto à apuração dos ratings disponíveis, optou-se por usar as notas
relativas à Escala Nacional, como é chamado pela S&P os ratings referentes ao risco
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National scale credit ratings provide a rank ordering of credit risk within the country.
Given the focus on credit quality within a single country, national scale credit ratings
are not comparable between countries (S&P, 2018).
Optou-se por escolher este tipo de classificação de rating devido a nota ser
mais verídica, tendo em vista a mesma representar unicamente a perfil de crédito da
empresa no contexto econômico interno brasileiro, diferente da nota global de crédito,
a mais difundida na mídia, que leva em consideração o rating soberano do país,
acabando por influenciar a nota de crédito final da companhia.
Definido isso, optou-se por deixar de fora a apuração do rating das companhias
brasileiras feita pela Agência Moody’s, devido não ter sido possível o acesso aos
ratings em escala nacional. Focando, então, o levantamento sobre as Agências S&P
e Fitch Ratings, foi apurada uma relação total de 106 empresas que possuíam, ao
menos, um rating de uma das duas agências.
Quanto aos critérios usados para cada variável, seguindo o mesmo proxy
usado pela Dra. Flávia Cruz de Souza Murcia (2013) no trabalho anteriormente citado,
os critérios para as dez variáveis usadas foram os seguintes, considerando-se sempre
a data base como 31/12/2017, à exceção da variável Pertencimento a um Grupo de
Negócio, cuja base mais atualizada que se teve acesso foi de 31/12/2007 - para este
trabalho, usou-se a premissa de que as companhias pertencentes e não pertencentes
a um grupo de negócios em 31/12/2007 permaneceram nesta condição até
31/12/2017:
Para tanto, com relação a fonte informacional usada para apuração das nove
primeiras variáveis, usou a base de dados financeira Economatica disponibilizada
para acesso na Escola de Administração da Universidade Federal do Rio Grande do
Sul, bem como, no caso da décima variável, fez-se uso da mesma base dados usada
pelos Professores Guilherme Kirch e Luiz Ricardo Kabbach de Castro no artigo Do
Internal Capital Markets in Business Groups Reduce Financial Constraints? (2016).
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Para a análise dos resultados finais obtidos para esta seção, utilizaremos as
classificações para os coeficientes Valor-p e V de Cramér (V), concebida esta última
por Witte e Witte (p. 375, apud FOGO), qual seja:
The p value is defined as the probability of observing the given value of the test statistic,
or greater, under the null hypothesis. Traditionally, the cut-off value to reject the null
hypothesis is 0.05, which means that when no difference exists, such an extreme value
for the test statistic is expected less than 5% of the time (FERREIRA, PATINO. 2015,
p. 485).
Qui-Qadrado
Variável de Person Valor p V de Cramér
Cobertura Financeira: para esta variável, nota-se que mesmo o valor-p de 0,13 não
possuir uma diferença estatística não significante, seu coeficiente V denota uma
associação moderada de 0,42 entre a relação do LAJIR e Despesas Financeiras da
empresa e sua nota de crédito.
Governança Corporativa: na mesma linha que a variável anterior, vemos que aqui os
coeficientes se comportam de maneira moderada relativamente à V - cujo resultado
fora 0,43 - e de maneira nula quando do valor-p (0,14) no que tange à relação entre
o seguimento de listagem Bovespa em que a empresa está e seu rating.
Internacionalização financeira: variável cujo nível fora o mais forte denotado pelos
resultados dos coeficientes, a internacionalização financeira se apresenta com
coeficiente V resultado em 0,55 – e com valor-p resultado em 0,00 – denotando que
o fato da empresa possuir ADR´s emitidas pode ter um significativo impacto para sua
nota de crédito.
RATING
AAA AA+ AA AA- A+ A A- BBB+ BBB- BB BB- B CC C D TOTAL
31 10 9 28 7 7 3 1 3 1 2 1 1 1 1 106
Não 18 4 6 13 6 3 3 1 0 0 1 1 0 1 1 58
Sim 13 6 3 15 1 4 0 0 3 1 1 0 1 0 0 48
RATING
AAA AA+ AA AA- A+ A A- BBB+ BBB- BB BB- B CC C D TOTAL
Não 31% 7% 10% 24% 10% 5% 5% 2% 0% 0% 2% 2% 0% 2% 2% 55%
Sim 27% 13% 6% 31% 2% 8% 0% 0% 6% 2% 2% 0% 2% 0% 0% 45%
RATING
AAA AA+ AA AA- A+ A A- BBB+ BBB- BB BB- B CC C D TOTAL
31 10 9 28 7 7 3 1 3 1 2 1 1 1 1 106
Não 17,1 5,51 4,96 16 3,86 3,86 1,65 0,55 1,65 0,55 1,1 0,55 0,55 0,55 0,55 59,00
Sim 13,9 4,49 4,04 13 3,14 3,14 1,35 0,45 1,35 0,45 0,9 0,45 0,45 0,45 0,45 48,00
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5. CONCLUSÃO
6. BIBLIOGRAFIA
ALMEIDA, H.; KIM, C.; KIM, B. H. Internal Capital Markets in Business Groups:
evidence from the asian financial crisis. Journal of Finance , v. LXX, n. 6, p.
2539-2585, 2015.
BUCHUK, D.; LARRAIN, B.; MUÑOZ, F.; URZÚA, F. The internal capital markets of
business groups: Evidence from intra-group loans. Journal of Financial
Economics, n. 112, p. 190-212, 2014.
GIL, A. C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
GIL, A. C. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
FERREIRA, J. C., & PATINO, C. M. What does the p value really mean? Brasília:
Jornal Brasileiro de Pneumologia, 2015, p. 485.
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7. APÊNDICE
RATING
Variável AAA AA+ AA AA- A+ A A- BBB+ BBB- BB BB- B CC C D TOTAL
Cobertura
Financeira 29 10 8 23 7 4 3 1 3 0 0 1 0 1 1 91
Q1- 12 9 4 12 5 3 3 1 3 0 0 1 0 1 1 55
Q3+ 17 1 4 11 2 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 36
Crescimento 26 8 6 25 5 6 2 1 3 1 2 1 1 1 1 89
Q1- 17 4 4 13 3 5 2 1 2 0 1 1 1 1 1 56
Q3+ 9 4 2 12 2 1 0 0 1 1 1 0 0 0 0 33
Desempenho no
mercado acionário 25 8 7 26 6 7 2 1 3 1 1 1 1 1 1 91
Q1- 9 7 4 11 6 4 2 0 2 1 1 1 1 1 1 51
Q3+ 16 1 3 15 0 3 0 1 1 0 0 0 0 0 0 40
Endividamento 24 9 6 26 5 5 3 1 1 1 1 1 1 1 1 86
Q1- 17 5 5 19 2 2 2 0 0 0 0 1 1 0 0 54
Q3+ 7 4 1 7 3 3 1 1 1 1 1 0 0 1 1 32
Governança
Corporativa 31 10 9 28 7 7 3 1 3 1 2 1 1 1 1 106
1 21 4 8 16 6 5 3 0 2 0 0 1 1 1 0 68
0 10 6 1 12 1 2 0 1 1 1 2 0 0 0 1 38
Internacionalização
Financeira 31 10 9 29 7 7 3 1 3 1 2 1 1 1 1 107
Não 21 9 7 28 7 7 3 1 2 1 0 0 1 1 0 88
Sim 10 1 2 1 0 0 0 0 1 0 2 1 0 0 1 19
Liquidez 27 8 7 21 7 4 3 1 2 1 2 1 1 1 1 87
Q1- 17 3 5 12 5 1 2 1 1 1 2 0 0 1 1 52
Q3+ 10 5 2 9 2 3 1 0 1 0 0 1 1 0 0 35
Rentabilidade 25 10 8 21 5 6 3 1 3 0 0 1 0 1 1 85
Q1- 11 9 4 11 5 5 2 1 3 0 0 1 0 0 0 52
Q3+ 14 1 4 10 0 1 1 0 0 0 0 0 0 1 1 33
Tamanho 25 9 9 21 7 5 2 1 3 1 2 1 1 1 1 89
Q1- 8 4 8 11 5 4 2 1 3 1 0 1 1 1 0 50
Q3+ 17 5 1 10 2 1 0 0 0 0 2 0 0 0 1 39
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RATING
Variável AAA AA+ AA AA- A+ A A- BBB+ BBB- BB BB- B CC C D TOTAL
Cobertura
Financeira
Q1- 22% 16% 7% 22% 9% 5% 5% 2% 5% 0% 0% 2% 0% 2% 2% 60%
Q3+ 47% 3% 11% 31% 6% 3% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 40%
Crescimento
Q1- 30% 7% 7% 23% 5% 9% 4% 2% 4% 0% 2% 2% 2% 2% 2% 63%
Q3+ 27% 12% 6% 36% 6% 3% 0% 0% 3% 3% 3% 0% 0% 0% 0% 37%
Desempenho no
mercado acionário
Q1- 18% 14% 8% 22% 12% 8% 4% 0% 4% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 56%
Q3+ 40% 3% 8% 38% 0% 8% 0% 3% 3% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 44%
Endividamento
Q1- 31% 9% 9% 35% 4% 4% 4% 0% 0% 0% 0% 2% 2% 0% 0% 63%
Q3+ 22% 13% 3% 22% 9% 9% 3% 3% 3% 3% 3% 0% 0% 3% 3% 37%
Governança
Corporativa
1 31% 6% 12% 24% 9% 7% 4% 0% 3% 0% 0% 1% 1% 1% 0% 64%
0 26% 16% 3% 32% 3% 5% 0% 3% 3% 3% 5% 0% 0% 0% 3% 36%
Internacionalização
Financeira
Não 24% 10% 8% 32% 8% 8% 3% 1% 2% 1% 0% 0% 1% 1% 0% 82%
Sim 53% 5% 11% 5% 0% 0% 0% 0% 5% 0% 11% 5% 0% 0% 5% 18%
Liquidez
Q1- 33% 6% 10% 23% 10% 2% 4% 2% 2% 2% 4% 0% 0% 2% 2% 60%
Q3+ 29% 14% 6% 26% 6% 9% 3% 0% 3% 0% 0% 3% 3% 0% 0% 40%
Rentabilidade
Q1- 21% 17% 8% 21% 10% 10% 4% 2% 6% 0% 0% 2% 0% 0% 0% 61%
Q3+ 42% 3% 12% 30% 0% 3% 3% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 3% 3% 39%
Tamanho
Q1- 16% 8% 16% 22% 10% 8% 4% 2% 6% 2% 0% 2% 2% 2% 0% 56%
Q3+ 44% 13% 3% 26% 5% 3% 0% 0% 0% 0% 5% 0% 0% 0% 3% 44%
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Q1- 17,53 6,04 4,84 13,90 4,23 2,42 1,81 0,60 1,81 - - 0,60 - 0,60 0,60 55
Q3+ 11,47 3,96 3,16 9,10 2,77 1,58 1,19 0,40 1,19 - - 0,40 - 0,40 0,40 36
Crescimento 26 8 6 24 5 6 2 1 3 1 2 1 1 1 1 88
Q1- 16,36 5,03 3,78 15,73 3,15 3,78 1,26 0,63 1,89 0,63 1,26 0,63 0,63 0,63 0,63 56
Q3+ 9,64 2,97 2,22 9,27 1,85 2,22 0,74 0,37 1,11 0,37 0,74 0,37 0,37 0,37 0,37 33
Desempenho no
mercado acionário 25 8 7 25 6 7 2 1 3 1 1 1 1 1 1 90
Q1- 14,01 4,48 3,92 14,57 3,36 3,92 1,12 0,56 1,68 0,56 0,56 0,56 0,56 0,56 0,56 51
Q3+ 10,99 3,52 3,08 11,43 2,64 3,08 0,88 0,44 1,32 0,44 0,44 0,44 0,44 0,44 0,44 40
Endividamento 24 9 6 25 5 5 3 1 1 1 1 1 1 1 1 85
Q1- 15,07 5,65 3,77 16,33 3,14 3,14 1,88 0,63 0,63 0,63 0,63 0,63 0,63 0,63 0,63 54
Q3+ 8,93 3,35 2,23 9,67 1,86 1,86 1,12 0,37 0,37 0,37 0,37 0,37 0,37 0,37 0,37 32
Governança
Corporativa 31 10 9 27 7 7 3 1 3 1 2 1 1 1 1 105
1 19,89 6,42 5,77 17,96 4,49 4,49 1,92 0,64 1,92 0,64 1,28 0,64 0,64 0,64 0,64 68
0 11,11 3,58 3,23 10,04 2,51 2,51 1,08 0,36 1,08 0,36 0,72 0,36 0,36 0,36 0,36 38
Internacionalização
Financeira 31 10 9 28 7 7 3 1 3 1 2 1 1 1 1 106
Não 25,50 8,22 7,40 23,85 5,76 5,76 2,47 0,82 2,47 0,82 1,64 0,82 0,82 0,82 0,82 88
Sim 5,50 1,78 1,60 5,15 1,24 1,24 0,53 0,18 0,53 0,18 0,36 0,18 0,18 0,18 0,18 19
Liquidez 27 8 7 20 7 4 3 1 2 1 2 1 1 1 1 86
Q1- 16,14 4,78 4,18 12,55 4,18 2,39 1,79 0,60 1,20 0,60 1,20 0,60 0,60 0,60 0,60 52
Q3+ 10,86 3,22 2,82 8,45 2,82 1,61 1,21 0,40 0,80 0,40 0,80 0,40 0,40 0,40 0,40 35
Rentabilidade 25 10 8 20 5 6 3 1 3 - - 1 - 1 1 84
Q1- 15,29 6,12 4,89 12,85 3,06 3,67 1,84 0,61 1,84 - - 0,61 - 0,61 0,61 52
Q3+ 9,71 3,88 3,11 8,15 1,94 2,33 1,16 0,39 1,16 - - 0,39 - 0,39 0,39 33
Tamanho 25 9 9 20 7 5 2 1 3 1 2 1 1 1 1 88
Q1- 14,04 5,06 5,06 11,80 3,93 2,81 1,12 0,56 1,69 0,56 1,12 0,56 0,56 0,56 0,56 50
Q3+ 10,96 3,94 3,94 9,20 3,07 2,19 0,88 0,44 1,31 0,44 0,88 0,44 0,44 0,44 0,44 39
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