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SALMO 133 – O TESOURO DE DAVI.

(Uma Exaltação ao Deus que ama relacionamentos).

Cântico de degraus, de Davi.


Oh! quão bom e quão suave é que os irmãos vivam em união. É como o óleo precioso
sobre a cabeça, que desce sobre a barba, a barba de Arão, e que desce à orla das suas
vestes. Como o orvalho de Hermom, e como o que desce sobre os montes de Sião, porque
ali o SENHOR ordena a bênção e a vida para sempre.
(Salmo 133 – ACF).
Davi viveu uma vida social de vitórias, suas palavras e instruções são dignas de
aceitação. Por outro lado, experimentou o oposto dessa verdade em sua vida familiar. Se por
um lado a comunhão lhe trouxe um reino, por outro, sua falta despedaçou sua família.
Alguém assim tem vida moral e experimental para escrever uma poesia com tamanha
profundidade. Começou seu reinado com terras divididas e família unida. Terminou com
terras unidas e família dividida. A teologia não sabe precisar exatamente se Davi escreveu
esse Salmo de suas vitórias ou fracassos pessoais. Mas sabemos que uma pessoa espiritual,
pode obter grande ensinamento de tudo se o seu coração for ensinável. E Davi, guarda essa
notável característica (Sl 51. 17).

Davi foi um líder conhecedor da história de seu povo. Sabia das divergências existentes
entre Abraão e Ló, Isaque e Rebeca, Esaú e Jacó, Jacó e Labão, José e seus irmãos. Todos os
casos em que apenas ser do mesmo sangue e habitar sob a mesma tenda, não significou nada
de importante (Abimeleque, como ignorá-lo? – Jz 9. 5). Davi, rei, velho e experiente,
entende agora as composições de sucesso da vida e nos oferece algumas de suas receitas
que deram certo.

O Salmo 133 é um dos mais poderosos legados da liderança e da espiritualidade de


Davi. O resultado de sua busca pelo sagrado, de suas peregrinações por desertos e
esconderijos. O fruto do consolo que Deus lhe deu por sua dor, sua tristeza e por nunca ter
abandonado a coragem de crer.

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Oh! quão bom e quão suave é que os irmãos vivam em união.

Jesus morreu por relacionamentos, para que eles fossem restaurados! (Jo 17. 22,
23). No AT a divisão da terra e as heranças eram familiares. Deus é Deus de relacionamentos,
tanto no AT quanto no NT. Davi aprendeu isso! A promessa de Abraão era para as famílias
da terra (Gn 12. 1- 3). As promessas quase sempre e de forma poderosa aparecem no AT no
plural. É para o povo que Deus tem e faz promessas (Sl 33. 13, 14). Desde Abraão a
espiritualidade mais importante que existe é a “gregária”. No v. 1, Davi revela uma rara
combinação, que produz espiritualidade sagrada. Primeiro ele cita o que é BOM. Bondade
é uma qualidade que agrada a Deus, um dos inúmeros atributos que nos foram implantados
no ato da criação. Bondade é uma característica que nos possibilita ter comunhão com
Deus. Bondade é a primeira emanação da vontade de Deus para os homens. Anunciada como
o início de um novo diálogo entre Deus e os homens, em virtude do nascimento do Cristo
(Luc 2. 15).

A Bondade aparece nas principais canções de Israel. Nos momentos mais sagrados e
de maior dificuldade, ela surge: “O SENHOR é bom; Seu amor dura para sempre”. (II Cr 20.
21/Sl 34. 8/ 136).

Ora, sabemos que nem tudo o que é bom é suave, e que nem sempre o suave é bom.
Mas aqui está uma coisa de rara coabitação. Ela é boa e suave. Suave é uma qualidade que
agrada os homens (Mt 11. 30). Fala de algo que pode ser facilmente transportado, adquirido,
doado e mantido junto. Suavidade é uma característica que nos possibilita ter comunhão
com os homens. É o que os homens buscam em suas invenções e criações. Aquilo que nos
faça esquecer da maldição do Éden. Salvação é o poder de Deus agindo dentro de nós
reconciliando o céu e a terra. Salvação é amar a Deus e os homens, é ser um profeta para os
irmãos e ser um sacerdote para Deus (Ap 1. 6). Sob esse espírito de suavidade, João, discípulo
de Cristo, testemunha de Suas palavras e ensinamentos, nos diz: “... Seus mandamentos não
são pesados”. (I Jo 5. 3). Paulo vai dizer a igreja de Corinto que não quer ser pesado para
eles, que prefere trabalhar, mesmo diante do direito de ser sustentado por eles (II Co 11. 9/I
Ts 2. 9). Precisamos o mais rápido possível encarnar essa verdade para que se cumpra em nós
um ditado que se diz entre os musicistas: “quanto mais velho o violino, mais doce a melodia”.

Davi viveu isso! Foi encontrado nessa condição. Isso é o que significa a palavra ‘viver’.
Viver no v. 1 do Salmo 133 fala de uma verdade em que você pode ser encontrado (I Tm
4. 16). Não é um lugar de passagem, nem algo teórico. Davi fazia de tudo para não ter que
lutar, mas se lutasse, fazia de tudo para não ter que perder. Nossas mais poderosas crenças
não podem nos servir como uma casa de férias na serra ou na praia (Mt 5. 25). A verdade não
era apenas algo com o qual Jesus estava comprometido, era a sua vida. Ele é a verdade e nEle
ela pode ser facilmente encontrada. Jesus apontou para o viver quando falou de
‘simplicidade’. O homem não consegue carregar muitas verdades, logo, é melhor encontrar
uma simples e morar nela. Melhor que ‘turistar’ por verdades que não nos definem (Jo 14. 6)

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É como o óleo precioso sobre a cabeça, que desce sobre a barba, a barba de Arão, e que
desce à orla das suas vestes.
Como o orvalho de Hermom, e como o que desce sobre os montes de Sião...
Comunhão (relacionamentos) é uma ideia que você deve se esforçar para fazer
chegar onde outras coisas não chegam com facilidades (Sl 16. 3). No v. 2, Davi não é mais o
filho, o pai, o irmão ou o marido. Ele aqui é o rei, o governante que conhece o seu povo e a
sua terra. “Arão” representa a cultura dos homens. Davi conhece, respeita e valoriza.
Quando Roma deixou de ser governada pela aristocracia começou a ruir e desapareceu. Arão
era importante, seu sacerdócio tinha status real, ele usava uma coroa e vivia dos tributos do
povo. Ele era o “Sumo-Sacerdote”. O Sumo-Sacerdote era uma figura única, sua consagração
era ímpar. Feita nele somente com o derramar do óleo da unção sobre a cabeça. Por muitas
vezes comunhão significa observar as mudanças que sofrem a vida e cultura dos homens.
É contextualizar quando o tempo diz que é necessário! Construir relacionamentos saudáveis
passa por conhecer a cultura que é importante para pessoas. O “Hermom” (2. 800 m/30
km2) dá origem ao Rio Jordão. Ele é o maior símbolo de vida da terra de Israel. Ele
representa a cultura dos lugares. Lugares falam sobre o que carrega a nossa identidade
(Lc 22. 59). Hábitos de idiomas, alimentação, crenças e éticas. O que dizer da igreja de Bereia?
(At 17. 11). Não é a disciplina que caracteriza os orientais? Não são os latinos um povo em
cujo emoções estão mais presentes em tudo? Se você precisar de algo em Niterói, com
facilidade vai encontrar. Seus moradores possuem um nível de educação e solicitude sem
igual.

Temos aqui duas poderosas figuras nacionais e simbólicas. Duas poderosas figuras
de abundância e frescor. Nunca ouse definir o que é importante para Deus e para os
homens com figuras pobres e detestáveis! Desse modo Davi, pelo Espírito Santo, define que
o significado do céu é mais importante (Arão) e maior (Hermom) do que as coisas que tem
significado na terra (Sl 16. 3).

Ao afirmarmos o valor do que vem do céu, de modo algum menosprezamos o que é da


terra (Pv 27. 9). Por que as pessoas e os lugares fazem parte daquilo que somos e do que Deus
ama. Mas a paz na terra, depende de quanto céu conseguimos derramar nela (Jo 16. 33). A
liquidez fala sobre o poder de penetração. A verdade de Deus deve ser derramada

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sobre tudo o que somos e tudo o que temos, sejam isso, coisas ou lugares! Essa é certamente
uma figura de ressurreição. Pois antes estávamos mortos em nossas ofensas e pecados. Mas
agora, banhados com essa vida que vem do céu, exalamos o cheiro úmido de algo que tem
significado (Ef 2. 1- 10).

Após um dia de trabalho pesado ou caminhada longa, essas figuras passam a ter um
sentido desejável. O perfume nos faz esquecer o cheiro acumulado do suor na pele e nas
roupas. A memória de calor intenso vai se apagando quando a proximidade da noite trás o
orvalho. E assim é a bênção de Deus, que nos faz esquecer as dificuldades dessa dura
realidade.

Porque ali o SENHOR ordena a sua bênção e a vida para sempre.

No princípio, quando Deus fez Adão e Eva, suas duas realidades eram conectadas.
Mas por meio do pecado de Adão, uma delas foi comprometida. Por conta disso, Deus
precisou separar as duas coisas, para o bem da eternidade dos homens. Desde que o diabo
entrou nessa nossa realidade, uma das duas que podemos desfrutar com nossa existência (I
Co 2. 14). Ele tem levado ela a um estado de degradação, por meio de vários artifícios. E ele
vem fazendo isso muito bem desde o princípio (Jo 8. 44). Basta ver o tempo de vida de Adão
e comparar com o tempo de vida dos homens atuais (Gn 5. 5). Sob essa ‘chave de
entendimento’, podemos compreender perfeitamente o que Jesus afirmou sobre si mesmo
diante de Marta: “Eu Sou a Ressurreição e a Vida”. Ressurreição, à exemplo do pecado
original, é a restauração de todos esses aspectos da vida que conhecemos em Adão (Cl 3. 1-
4/I Jo 3. 2, 3/Sl 19. 7, 8). E Vida é a ressurreição que deu certo (II Rs 13. 20, 21/Gl 5. 22- 25).
E quando essa ‘coisa’ divina dá certo, entendeu João (em sua 1ª. Carta), somos revestidos do
plano original. Isso é, uma realidade onde o satanás não tem mais a legalidade do engano:
“Sabemos que todo aquele que é nascido de Deus não está no pecado; aquele que nasceu de
Deus o protege, e o Maligno não o atinge” (5. 18). Ele, que enganando Adão, o matou sem
comprometer a sua existência. Agora em Jesus, nada mais pode fazer.

Como Davi, isso já era perfeitamente compreendido também por Moisés, quando
ele escreveu o Salmo 90: “... de eternidade a eternidade, tu és Deus”. (v. 2). O homem vive a
sua vida em 2 ambientes apenas: Natural e Espiritual. Antes era uma só realidade, mas agora,
por conta do pecado, temporariamente separada, com suas obrigações e privilégios (I Co 15.
19). Essa revelação ofertada gratuitamente por Davi, de modo tão prematuro na história
humana é um privilégio, um tesouro. Tal coisa, de verdade, faz dos Israelitas um povo
especial. E agora, por meio de Jesus, de todos os que compreendem, aceitam e recebem.

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Também no Salmo 92, Moisés revela seu entendimento sobre essa paridade da vida:
“Eles dão fruto mesmo na velhice, são cheios de seiva e verdejantes” (Bíblia de Jerusalém).
É preciso antes de tudo ter vida para si mesmo. Há coisas que precisam ser apenas nossas e
nunca de ninguém. Seiva e Viço falam sobre devoção. Devoção é a minha comunhão com
Deus acontecendo para mim. Frutos falam sobre servir, ter ministério. Ministério é a minha
comunhão com Deus acontecendo para os outros. Tem pessoas que são poderosas em
Devoção, como Ana, mãe de Samuel. Outras são poderosas em Ministério, como o profeta
Samuel, filho de Ana. Jesus em seu nascimento é saudado por essas duas fabulosas verdades
(Luc 2. 25- 38). Em Simeão encontramos a saudação da Devoção e em Ana, a profetisa, a
saudação do Ministério. Os dois tipos de pessoas são igualmente importantes numa
comunidade (I Co 3. 7).

Esclarecidos os fatos que compõem essa verdade, Davi segue a sua poesia e
entendimento. Davi sabe que o amor de Deus é incondicional, mas sabe também que Seus
planos não! Tragédias nascem de processos não observados. Muitas vezes as facilidades
pavimentam o caminho das infelicidades (Pv 30. 21- 23). Davi por toda a vida manteve junto
a si, sacerdotes e profetas. Fez isso sobre seu direito de rei. Talvez tenha aprendido isso depois
dos infortúnios que provou por conta de Bate-Seba. Percebeu em tempo que lhe sairia caro
e igualmente para Israel, não ter um entendimento perfeito sobre a vida humana (I Cr 18.
16/I Rs 1. 8).

Não por acaso que seus homens lhe chamavam de “Lâmpada de Israel”. Davi foi
em seus dias a personificação do ‘shabat’, ensinando com sua vida que viver é bem mais que
apenas existir (Sl 51. 13). Deixou legado importante para Israel e continuou fazendo escola
em séculos. Seu próprio filho, sobre suas memórias afetivas escreveu: “Vida longa de dias
está na sua mão direita; e na esquerda, riquezas e honra”. (Pv 3. 16)

O Apóstolo Paulo diria nesse mesmo espírito séculos depois: “Se esperamos em
Cristo só nesta vida, somos os mais miseráveis de todos os homens”. (I Co 15. 19). Viver a
vida sem que uma realidade faça parte da outra é viver uma vida sem sentido. Fragmentos
dessa verdade estão no diálogo de Jesus com Marta e Maria (Luc 10. 40- 42) e com o ladrão
da cruz. O ladrão não negou suas práticas injustas, ele reconheceu a ‘justiça’ de Cristo.
Aspergindo sua vida natural com a realidade que vem do céu! “E nós, na verdade, com
justiça, porque recebemos o que os nossos feitos mereciam; mas este nenhum mal fez. E
disse a Jesus: Senhor, lembra-te de mim, quando entrares no teu reino”. (Lc 23. 41, 42 –
ACF).

Esse entendimento nunca foi estranho aos sábios e entendidos de Israel. Daniel viveu
sob essa regra, Abraão, José, Elias, Eliseu e o próprio Moisés, ao terminar o Salmo 91 diz:
“Fartá-lo-ei com longura de dias, e lhe mostrarei a minha salvação”. (v. 16). A bênção
verdadeira de Deus alcança esses dois aspectos da vida e a pessoa observa a vida de igual
modo. E sob esse entendimento Davi também vai dar fim a sua poesia.

“A Sua Bênção” – Fala das “COISAS” que precisamos para ter (desfrutar) uma
boa vida AQUI (Sl 81. 10- 16/Dt 28. 2/Is 1. 18- 20/Mt 6. 33). Bênção em sua tradução mais
fiel significa o ‘direito dado por Deus para ser feliz e prosperar’. Bênção é o ETERNO
assumindo a responsabilidade de te fornecer coisas para que você tenha uma vida boa e
tranquila aqui (Sl 23. 1). É o ‘pão’ que vem a cada dia, que nos alimenta e dá testemunho do
cuidado e amor de Deus. Bênção é um revestimento dado por Deus ao fiel que lhe possibilita
adquirir aquilo que ele precisa para viver bem essa vida. A história dos patriarcas marca

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exatamente essa verdade, em toda vez que nos é dito que eles ‘ficaram ricos’. Sempre digo em
minha comunidade e para os amigos que não existe ‘virtude na pobreza’. Mas é claro que
possuir riquezas sem um entendimento correto também não é saudável (Pv 30. 7- 9).

“E a vida para sempre” (Eternidade) – Fala da “VIDA” que nós precisamos ter
para desfrutar das boas coisas que Ele construiu lá! (Ap 21. 9- 11). O Senhor prepara
as coisas e a vida. Por que aqui temos a vida, mas não temos as coisas (nascemos nu), e lá,
temos as coisas, mas não temos a vida (Jo 10. 10). Quando Moisés construiu o “Tabernáculo”
foi baseado em peças que já estavam prontas no céu (Hb 8. 5). O céu é uma realidade bem
descrita nas Escrituras Sagradas. Lá tem um Rei, súditos, exércitos, palácio, templo, ruas e
um lugar para todos aqueles que creem (Jo 14. 2). Isaías e Paulo lançando luz sobre essa
realidade dizem: “As coisas que o olho não viu, e o ouvido não ouviu, E não subiram ao
coração do homem, São as que Deus preparou para os que o amam”. (I Co 2. 9).

VIDA é um revestimento dado por Deus ao fiel que lhe possibilita adquirir aquilo que ele
precisa para alcançar e desfrutar das ‘coisas de lá’. Existe uma realidade intocada que só pode
ser alcançada por aqueles que recebem a vida do céu. Jesus disse a Nicodemos que com a
vida natural essa realidade não pode ser acessada: “... Na verdade, na verdade te digo que
aquele que não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus”. (Jo 3. 3). Jesus é essa VIDA
que precisamos para chegar a essas coisas que o PAI nos tem preparado desde a fundação do
mundo. A Eternidade nunca será uma realidade na vida de alguém que não confessa e aceita
o senhorio de Jesus. João vai nos dizer que somente o FILHO tem a vida. Sem Ele (Jesus),
por melhor que ESSA realidade nos seja, ela ainda estará aleijada, como bem diz Paulo (I
Co 15. 19).

Então, diante disso, eu não preciso me preocupar com as coisas daqui ou de lá! Eu
preciso me preocupar com RELACIONAMENTOS (Lc 16. 25). Por que foi por eles que Jesus
morreu! Jesus morreu para devolver uma família para Deus (Rm 8. 29). Para unir o que o
pecado separou e destruiu (Rm 3. 23/Is 55. 6). Não somos salvos por relacionamentos, ainda
que eles sejam amados por Deus em sua verdade, somos salvos pelo Jesus que morreu por
relacionamentos. E não foi por eles que o ETERNO trouxe Elias do exílio na Síria. Para por
meio dele fazer voltar os seus corações dos ídolos? Não foi por isso, que após 40 anos, Moisés
foi encontrado no deserto de Midiã? Não é por acaso que o espírito mais precioso da igreja
seja a ‘reconciliação’. Comum (o que nos torna comunidade) a todos os que experimentam o
novo nascimento (II Co 5. 18- 21).

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O Deus de Abraão, de Isaque e de Jacó é UM DEUS que ama relacionamentos.
Jesus, segundo João, em sua 1ª Carta, diz que Ele deu Sua vida na Cruz para você ser salvo
por UM relacionamento e valorizar todos os outros que existem em sua vida (I Jo 5. 11, 12).
E como é bem-aventurado aqueles que se banham, se umedecem e se encharcam dessa
verdade em todo tempo!

Ney Gomes é o autor do BLOG ‘Grãos de Entendimento’,


um trabalho de 12 anos, com mais de 780 textos publicados.
Também é o autor de “Êxito Sobre os Desertos”,
livro publicado pela editora Reflexão em 2017.
22/10/2017 – Twitter@neygms
"Se trabalhamos e lutamos é porque temos colocado a nossa esperança no Deus vivo." 1 Timóteo 4.10

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