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DENTIÇÃO DECÍDUA
Podemos ter análises intra-bucal e funcional
Análise Transversal
Análise Sagital (anteroposterior)
Análise Vertical
Análise transversal:
RELAÇÃO INTRA-ARCADAS
1. LINHA MEDICANA
2. APINHAMENTO
3. DIASTEMAS
4. DIASTEMAS PRIMATAS NA MAXILA
5. DIASTEMAS PRIMATAS NA MANDÍBULA
1. LINHA MEDIANA
Na maxila: é uma linha imaginária traçada pela porção posterior da rafe
palatina até a região da papila interincisiva.
Na mandíbula: é uma linha imaginária traçada entre o ponto de inserção do
freio lingual seguindo posteriormente pelo ponto de projeção do plano da rafe
palatina.
1. ARCOS DE BAUME
Espaços generalizados que somam 2,5mm na região anterior
ARCO TIPO I: diastemas generalizados na região anterior.
ARCO TIPO II: sem diastemas na região anterior.
APINHAMENTO: Quando presente na região anterior da dentadura decídua, é
um fator indicativo de futura falta de espaço na região nas dentaduras mista e
dentição permanente.
ARCO TIPO MISTO: Arco tipo I Sup. e tipo II inferior (mais frequente)
Arco tipo II Sup. e tipo I inferior.
1. LINHA MEDIANA DENTÁRIA
Relação de encontro das duas linhas medianas da maxila e mandíbula,
podendo apresentar-se coincidente ou desviada para o lado esquerdo ou
direito.
RELAÇÃO INTERARCADAS – AVALIAÇÃO TRANSVERSAL DE OCLUSÃO
Mordida cruzada funcional: Desvio mandibular para o lado direito
Normo-oclusão e Mordida Cruzada posterior (fotos com exemplos)
A relevância das possíveis atuações da odontopediatria em relação ao
diagnóstico da mordida cruzada anterior, constituiu instrumento clínico para
encurtar tempo de tratamento e minimizar danos futuros aos pequenos
pacientes. Com isso acarreta em solução viável para o desgaste geral
decorrentes de tratamento ortodônticos longos e invasivos na idade adulta.
RELAÇÃO INTERARCADAS – ANÁLISE SAGITAL
Relação entre caninos decíduos.
Classe I: Cúspide do canino decíduo superior se assenta na ameia entre o
canino inferior decíduo e o primeiro molar inferior decíduo.
Classe II: Quando o canino superior decíduo se desloca para mesial da ameia
entre canino inferior decíduo e o primeiro molar inferior decíduo.
Classe III: Quando o canino superior decíduo se desloca para distal da ameia
entre o canino inferior decíduo e o primeiro molar inferior decíduo.
RELAÇÃO MOLAR OU PLANO TERMINAL.
Ponto de referência: Distal dos 2° Molares decíduos superiores e inferiores.
Plano/Alinhados: 76%
Degrau distal: 10% ->Face distal do Molar Inf. mais distal em relação ao Sup.
Degrau mesial: 14% ->Face distal do Molar Inf. mais mesial em relação ao Sup.
PERÍODO INTER-TRANSITÓRIO
INCISIVOS PERMANENTES.
CANINOS E MOLARES DECÍDUOS.
PRIMEIRO MOLAR PERMANENTE.
FASE DO DIASTEMA FISIOLÓGICO.
FASE DO PATINHO FEIO.
MIGRAÇÃO MESIAL DOS 1°
MOLARES PERMANENTES.
ESPAÇOS PRIMATAS DIMINUEM.
AGENESIAS DENTÁRIAS
Anomalia de desenvolvimento mais comum (25% da população).
SEGUNDO PERÍODO TRANSITÓRIO
Inicia por volta dos 10 anos.
Queda dos caninos e molares decíduos.
Irrupção dos caninos, pré-molares e 2°s molares permanentes.
Surto de crescimento puberal: aumento da distância intercaninos.
Espaço livre de Nance (Leeway Space):
o Maxila: 0,9mm x 2 = 1,8mm
o Mandíbula: 1,7mm x 2 = 3,4mm
Pré-molares posicionados mais bucalmente em relação aos seus
antecesspres
2° Molares emergem dorsalmente.
Segundos e terceiros molares superiores irrompem no sentido
disto-bucal
Crescimento adicional na tuberosidade e raízes menores que suas
respectivas coroas contribuem para obtenção de espaço e alcance
de angulação e inclinação normais.
Os molares inferiores são formados na região de encontro do corpo
da mandíbula e ramo ascendente e não ocorre apinhamento.