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Expiação - Publicado em 27 de abril de 2009 – 1:11 por Brian M.

Schwertley
O aspecto central do sacrifício de Cristo é a expiação. Jesus se ofereceu sobre a cruz como um sacrifício
para expiar ou remover a culpa dos nossos pecados. Quando João o batista viu Jesus se aproximando, ele
proclamou: “Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo!” (Jo 1.29). Paulo disse à Igreja de Éfeso
que Cristo “se entregou a si mesmo por nós, como oferta e sacrifício a Deus, em aroma suave” (Ef 5.2).
Começamos com a expiação porque todos os outros elementos (propiciação, reconciliação e redenção) da
nossa salvação abrangente procedem logicamente do sacrifício expiatório de Cristo. “É pela expiação que a
propiciação, reconciliação e resgate acontecem. Uma vez que o nosso pecado e culpa é removido, a ira e
alienação de Deus, e nosso cativeiro à lei, pecado e Satanás são removidos”. [12] “A ideia da expiação é a
remoção da dívida oriunda do pecado. O sacrifício é a provisão por meio da qual essa dívida é removida – é
o suportar substitutivo da penalidade e a transferência da dívida do oferecedor para o sacrifício”. [13]

Para entender o aspecto expiatório do sacrifício de Cristo, devemos ter algum entendimento do sistema
sacrificial do Antigo Testamento. Precisamos desse entendimento por várias razões. Primeiro, o sistema
sacrificial do Antigo Testamento tipificava a obra redentiva de Cristo (Cl 2.17; Hb 9.23-24; 10.1). Os autores
do Novo Testamento, escrevendo sob inspiração divina, aplicaram termos do sistema sacrificial do Antigo
Testamento a Jesus Cristo. Segundo, as descrições detalhadas das ofertas levíticas podem lançar luz sobre a
terminologia do Novo Testamento. Os autores do Novo Testamento com frequência não entraram em grande
detalhe com respeito aos termos do sacrifício que aplicaram a Cristo porque assumiram o fundamento da
revelação do Antigo Testamento. Portanto, à medida que examinarmos o sacrifício de Cristo, precisaremos
usar tanto o Antigo como o Novo Testamento. A Escritura é o melhor intérprete de si mesma.

[...]

Notas:

[12] Robert A. Morey, Studies In The Atonement, pp. 44-45.

[13] John Murray, The Atonement, p. 13.

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