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INSTITUTO DE TECNOLOGIA
FACULDADE DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL
Belém
2017
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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO .................................................................................................................... 4
1. PARÂMETROS DE PROJETO .................................................................................. 5
2. VAZÕES DE PROJETO .............................................................................................. 6
2.1. VAZÃO MÍNIMA ................................................................................................... 6
2.2. VAZÃO MÉDIA ..................................................................................................... 6
2.3. VAZÃO MÁXIMA ................................................................................................. 7
3. TRATAMENTO PRELIMINAR ................................................................................. 7
3.1. CALHA PARSHALL .............................................................................................. 7
3.1.1. Nível máximo .................................................................................................. 8
3.1.2. Nível mínimo ................................................................................................... 8
3.1.3. Desnível ........................................................................................................... 8
3.2. GRADEAMENTO................................................................................................... 8
3.2.1. Velocidade máxima ......................................................................................... 8
3.2.2. Área útil........................................................................................................... 9
3.2.3. Eficiência da grade.......................................................................................... 9
3.2.4. Seção da grade ................................................................................................ 9
3.2.5. Largura da grade ............................................................................................ 9
3.2.6. Velocidade no canal da grade ....................................................................... 10
3.2.7. Número de barras e espaçamento na grade ................................................. 10
3.2.8. Perda de Carga ............................................................................................. 10
3.2.9. Altura da Grade ............................................................................................ 11
3.3. CAIXA DE AREIA ............................................................................................... 11
3.3.1. Área da Seção Transversal ........................................................................... 12
3.3.2. Comprimento da caixa de areia ................................................................... 12
3.3.3. Largura da caixa de areia ............................................................................. 12
3.3.4. Verificação da taxa de escoamento superficial ............................................ 12
3.3.5. Verificação da quantidade de areia gerado ................................................. 13
3.3.6. Altura do rebaixo da caixa de areia ............................................................. 13
4. TRATAMENTO SECUNDÁRIO .............................................................................. 14
4.1. DIMENSIONAMENTO DO REATOR UASB ...................................................... 14
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INTRODUÇÃO
1. PARÂMETROS DE PROJETO
O reator UASB deve ser no formato retangular, tendo as suas dimensões a relação
largura/comprimento de 1:4.
Para os cálculos realizados, considerou-se três casas decimais para as vazões e
duas casas para as dimensões. Vale ressaltar, que as dimensões do presente projeto não foram
arredondadas em nenhuma etapa dos cálculos.
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2. VAZÕES DE PROJETO
A Tabela 2 demonstra um resumo das vazões de projeto, bem como sua conversão
para outras unidades.
3. TRATAMENTO PRELIMINAR
3.1.3. Desnível
3.2. GRADEAMENTO
A velocidade máxima de passagem entre as barras não deverá ser muito elevada,
afim de não arrastar o material previamente retido (ABREU, DE SÁ, 2014). Recomenda-se
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que a velocidade de escoamento entre as barras esteja entre 1,20 e 1,40 m/s. Dessa forma, foi
adotado o seguinte valor para velocidade máxima:
A área útil consiste na superfície de contato por onde o esgoto passa (ABREU,
DE SÁ, 2014), a qual resultou numa área de 0,31 m².
De acordo com a NBR 12.209/11, a seção transversal deve ser tal que a
velocidade de escoamento esteja na faixa de 0,20 a 0,40 m/s. Assim, foi adotada uma
velocidade na caixa de areia de 0,30 m/s, resultando em uma área de 1,37 m².
4. TRATAMENTO SECUNDÁRIO
O volume de cada módulo pode ser calculado através da divisão entre o volume
total do reator UASB e o número total de módulos. Assim cada módulo terá 479,31 m³ de
volume.
Comprimento
Largura
Assim, com base na carga orgânica volumétrica calculada, foi adotado o lodo do
tipo mediamente denso e floculento com 2 m² de influência de cada distribuidor, o que
resultou em 60 distribuidores por módulo e um total de 840 distribuidores em toda a estação
de tratamento de esgoto.
É toda a vazão de gás gerada no processo anaeróbio no interior do reator UASB, onde a
concentração de metano no biogás é da ordem de 75%, resultando em 3.145,33 m³/d.
O gás gerado no interior do reator UASB será coletado pela estrutural central do
separador trifásico e seguirá para o tratamento. Esta estrutura coletora será devidamente
impermeável, protegida e resistente contra corrosão. Desta forma, foi calculada a área do
coletor de um módulo da estação de tratamento de esgoto, levando-se em consideração o
formato prismático do reator UASB.
REFERÊNCIAS
ABREU, Geisa Cristina Real; DE SÁ, Vanessa Pio Torres. Dimensionamento de uma
Estação de Tratamento de Esgoto para a Cidade Universitária de Acordo com o Plano
Diretor de 2020. 2014, 63 f. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Engenharia
Civil) – Escola Politécnica, Universidade do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro.
BRASIL. Instituto Trata Brasil. Ranking do Saneamento. 2015. Disponível em: <
http://www.tratabrasil.org.br/ranking-do-saneamento-2015>. Acesso em: 20 mar. 2017