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FICHAMENTO DOS CAPÍTULOS 2,3 E 6 DO LIVRO `` A HISTÓRIA DA

ANTROPOLOGIA´´

``O antropólogo é um pesquisador global prototípico que depende de dados


detalhados sobre pessoas em todo o mundo. Agora que esses dados se
tomavam disponíveis (no século XIX, graça ao avanço científico e as
descobertas obtidas através expansionismo do imperialismo europeu), a
antropologia podia estabelecer-se como disciplina acadêmica.´´
EVOLUCIONISMO SOCIAL E BIOLÓGICO:
O evolucionismo típico da antropologia do século dezenove construía-se sobre
idéias de desenvolvimento do século dezoito, favorecido pela experiência do
colonialismo e (a começar nos anos 1860) pela influência de Darwin e seu
defensor mais célebre, o filósofo social Herbert Spencer (1820-1903), que
fundou o Darwinismo Social, uma filosofia social que exalta as virtudes da
competição individual.
Todos os principais antropólogos da época apoiavam o princípio da unidade
psíquica da humanidade - os seres humanos nasciam em toda parte com
aproximadamente os mesmos potenciais, e as diferenças herdadas eram
negligenciáveis. Com efeito, as teorias da evolução social pressupunham esse
princípio, pois se as diferenças raciais eram consideradas como fundamentais,
as comparações culturais sobre as quais essas teorias se baseavam seriam
desnecessárias.
MORGAN(evolucionismo cultural):
Morgan procura realizar uma grandiosa síntese de toda sua obra. Ele distingue
três grandes estágios da evolução cultural: selvageria, barbárie e civilização
(com três subestágios para a selvageria e três para a barbárie). Os critérios para
essas divisões eram principalmente técnicos: seus “selvagens” eram caçadores
e coletores, o “barbarismo” estava associado à agricultura e a “civilização” à
fonnação do Estado e à urbanização.
EVOLUCIONISMO CULTURAL:
Por um lado, cultura é assim um termo geral que perpassa estágios evolutivos.
Onde a evolução diferencia sociedades em termos qualitativos, a cultura une a
humanidade.
Para Herder e seus sucessores, a humanidade consistia em culturas autônomas,
limitadas. Para Tylor e outros evolucionistas vitorianos a humanidade consistia
em grupos que eram aculturados em vários graus e distribuídos nos degraus de
uma escada de evolução cultural. Para Herder e seus sucessores, a humanidade
consistia em culturas autônomas, limitadas. Para Tylor e outros evolucionistas
vitorianos a humanidade consistia em grupos que eram aculturados em vários
graus e distribuídos nos degraus de uma escada de evolução cultural.

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