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GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO


COORDENADORIA DE GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

Processo de Promoção do Ano de 2013


Quadro de Apoio Escolar

001. Prova objetiva

Agente de Organização Escolar


(Área de Gestão de Atendimento aos Alunos)

� Você recebeu sua folha de respostas, este caderno contendo 60 questões objetivas e o caderno de questão dissertativa.
� Confira seu nome e número de inscrição impressos na capa deste caderno e na folha de respostas.
� Quando for permitido abrir o caderno, verifique se está completo ou se apresenta imperfeições. Caso haja algum
problema, informe ao fiscal da sala.
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� Marque, na folha de respostas, com caneta de tinta azul ou preta, a letra correspondente à alternativa que você
escolheu.
� A duração das provas objetiva e dissertativa é de 4 horas, já incluído o tempo para o preenchimento da folha de
respostas e a transcrição da resposta definitiva.
� Só será permitida a saída definitiva da sala e do prédio após transcorridas 2 horas do início das provas.
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30.03.2014
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 03. A prática do bullying acontece e é encontrada

(A) nas escolas, igrejas, nos clubes e em qualquer lugar


onde existam relacionamentos interpessoais.
01. Bullying é uma expressão utilizada para designar atitudes
(B) apenas entre estudantes do Ensino Médio e das Univer-
agressivas intencionais, verbais ou físicas, exercidas por
sidades.
uma ou mais pessoas de maneira repetitiva, sem motivo apa-
rente que justifique tal violência, gerando uma consequên- (C) exclusivamente em instituições não governamentais.
cia. A respeito desse tema, é correto afirmar que
(D) especificamente nos grupos familiares.
(A) os alunos que sofrem bullying podem apresentar sinais e
sintomas comuns como: dificuldade de relacionamento (E) nas organizacões estudantis, apenas.
social, dificuldade de fazer novas amizades, timidez, ver-
gonha de se expressar em público, entre outros.
(B) na escola, o bullying é um fenômeno exclusivo de jo- 04. Quando o bullying se apresenta por meio das tecnologias,
vens do Ensino Médio, e caracteriza-se apenas como como mensagens em celulares e página na internet, é cha-
uma provocação física, pela necessidade de autoafirma- mado de
ção dos adolescentes.
(A) bullying corporativo.
(C) praticar bullying é apenas uma forma de extravasar
sentimentos negativos, como raiva ou angústia, sem ne- (B) cyberbullying.
nhuma consequência.
(C) notebullying.
(D) agressão verbal, apelidos e chantagens não são consi-
derados casos de bullying; esses são casos típicos de (D) postagens criminais.
brincadeiras na fase da adolescência.
(E) bullying de impacto.
(E) bullying ocorre somente dentro da sala de aula.

05. Considerando a Constituição do Estado de São Paulo, no


02. “O bullying é um fenômeno social caracterizado como um que se refere à Educação de Jovens e Adultos, assinale a
comportamento repetido, agressivo e intencionalmente do- alternativa correta.
loroso, física ou psicologicamente, envolve o desequilíbrio
de poder e, em geral, converte-se em ameaça. É considerado (A) Os maiores de 19 anos que não tiveram acesso à esco-
um mal silencioso, pois as vítimas não revelam os maus- laridade em idade própria deverão ser classificados ex-
-tratos aos seus pais, o que contribui para piorar a situação.” pressamente no Ensino Médio público e gratuito, com
(Folha de S.Paulo, 29 mar. 2010)
organização específica às características dos alunos.

O bullying vem afetando as relações interpessoais nas esco- (B) O Ensino Fundamental público e gratuito será também
las, e uma maneira formativa de os educadores lidarem com garantido aos jovens e adultos que, na idade própria, a
a sua ocorrência é: ele não tiveram acesso, e terá organização adequada às
características dos alunos.
(A) aumentar os mecanismos de punição aos estudantes que
o praticarem, procurando encaminhá-los, de imediato, (C) O Ensino Médio público e gratuito será garantido aos
ao Juizado de Menores. jovens e adultos que, na idade própria a ele não tive-
ram acesso, e eles terão atendimento preferencial em
(B) ignorar o fenômeno, pois o comportamento agressivo é telessalas.
considerado característica aceitável nos relacionamentos
entre crianças e adolescentes. Em casos mais extremos, (D) Jovens e adultos que não tiveram acesso aos estudos ou
os agressores devem ser excluídos do ambiente escolar. à continuidade deles em idade própria perdem o direito
à educação básica pública e gratuita, asseguradas vagas
(C) desconsiderar essa matéria, uma vez que tais compor-
a cursos supletivos, com organização adequada às ca-
tamentos ocorrem como consequência da falta de con-
racterísticas da idade.
trole dos pais em colocar limites a seus filhos, o que
dificulta seu relacionamento fora de casa. (E) Os sistemas de ensino privados assegurarão, nos princí-
(D) observar atentamente as crianças que apresentarem pios da gratuidade garantidos na Constituição, progres-
comportamentos como euforia, alegria constante sem sivo acesso a salas especiais de Ensino Médio destina-
motivo aparente, passividade ou isolamento e intervir, das aos que não tiveram acesso à escolaridade.
e, se for o caso, encaminhar o problema à direção esco-
lar e também à família.
(E) privilegiar mecanismos alternativos complementares
para resolução de conflitos, como a justiça restaurativa,
forma de reconstruir relações respeitosas para futuro
convívio.

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06. A Constituição do Estado de São Paulo, no capítulo da Pro- 08. A Constituição do Estado de São Paulo, no Capítulo VII,
teção Especial, define que cabe ao Poder Público, bem como Seção I, artigo 280, assegura, na forma da lei, aos portadores
à família, assegurar à criança, ao adolescente, ao idoso e aos de deficiências e aos idosos:
portadores de deficiências, com absoluta prioridade, alguns
direitos, tais como: (A) acesso adequado aos logradouros e edifícios de uso
público, bem como aos veículos de transporte coletivo
(A) à vida, à saúde, à educação, ao respeito, à liberdade e à urbano.
convivência familiar e comunitária, além de colocá-los
a salvo de toda forma de negligência, discriminação, (B) plano de saúde particular, de livre escolha, mantido pelo
exploração, violência, crueldade e agressão. poder público.

(B) à vida, à saúde, à alimentação, à educação, sendo que (C) ingresso gratuito em rede particular credenciada de la-
crianças e adolescentes portadores de deficiências terão zer e cultura, como cinemas, teatros e demais estabele-
atendimento educacional permanente em salas especiais. cimentos.

(C) à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à pro- (D) integração social com recursos públicos, para a aquisi-
fissionalização, sendo que, no caso de idosos, se exclui o ção de aparelhos eletrônicos.
direito à convivência familiar e comunitária no combate à
(E) criação de Centros de Saúde específicos e mantidos pe-
violência.
las empresas, portanto, privatizados.
(D) à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além
de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, dis-
criminação, exploração, violência, exceto à profissiona-
09. Para alunos portadores de necessidades especiais, a educa-
lização, no caso de adolescentes infratores.
ção escolar, conforme consta na Constituição do Estado de
(E) à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à tec- São Paulo, deverá ocorrer, preferencialmente, em
nologia e paradigmas científicos, à dignidade, ao respeito,
(A) instituições especializadas da rede privada.
exceto de colocá-los a salvo de toda forma de negligência,
discriminação, violência, crueldade e agressão. (B) classes especiais mantidas pelas indústrias.

(C) rede regular de ensino.

07. Leia atentamente as seguintes afirmativas. (D) cursos profissionalizantes ou salas especiais.
I. É dever do Poder Público, para atender à demanda do (E) clínicas especializadas, com acompanhamento do pro-
Ensino Fundamental, em alguns municípios mais popu- fessor.
losos, o provimento de vagas proporcionais ao número
da população em idade não escolar, atendendo ao dis-
posto na legislação.
II. O ensino religioso, de matrícula obrigatória, conforme 10. O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) estabelece
consta na Constituição do Estado, constituirá discipli- que é dever da família, da comunidade, da sociedade em ge-
na dos horários normais das escolas públicas de Ensino ral e do Poder Público assegurar, com absoluta prioridade, a
Fundamental, bem como daquelas em que funciona o efetivação dos direitos referentes à vida, à saúde, à alimenta-
Ensino Médio. ção, à educação, ao esporte, ao lazer, à profissionalização, à
III. É vedada a cessão de uso de próprios públicos estaduais, cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência
para o funcionamento de estabelecimentos de ensino pri- familiar e comunitária. A garantia de prioridade compreen-
vado de qualquer natureza. de, dentre outras,
IV. A lei organizará o Sistema de Ensino do Estado de São (A) obtenção de vagas em qualquer estabelecimento de en-
Paulo, levando em conta o princípio da descentralização. sino da rede privada.
V. Será facultativo ao Poder Público oferecer atendimento
especializado aos portadores de deficiências, respeitan- (B) primazia em receber proteção e socorro, dependendo da
do, para isso, as vagas remanescentes. circunstância ou situação.

No que se refere à Educação, assinale a alternativa cuja afir- (C) precedência de atendimento nos serviços privados refe-
mação condiz com as disposições explícitas na Constituição rentes a cultura e lazer.
do Estado de São Paulo.
(D) preferência na formulação de regras de convivência.
(A) I e II.
(E) destinação privilegiada de recursos públicos nas áreas
(B) I e III. relacionadas com a proteção à infância e à juventude.

(C) II e III.

(D) II e IV.

(E) III e IV.

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11. Ao tratar do Direito à Educação, o Estatuto da Criança e do 13. Conforme determina o Estatuto da Criança e do Adolescente,
Adolescente estabelece como dever do Estado assegurar: é correto afirmar que a criança e o adolescente devem ter as-
segurados:
I. Ensino Médio obrigatório e gratuito apenas para adoles-
centes que cursaram Educação de Jovens e Adultos, com (A) direito de participação em grêmios estudantis, priorita-
comprovante de escolaridade. riamente com autorização dos pais e equipe diretiva da
II. Progressiva extensão da obrigatoriedade e gratuidade ao escola.
Ensino Médio.
(B) acesso e permanência na escola, desde que apresente bom
III. Ensino Fundamental obrigatório e gratuito, inclusive comportamento, compatível com o regimento interno.
para os que a ele não tiveram acesso na idade própria.
IV. Oferta de ensino noturno regular adequado a qualquer (C) direito de contestar critérios avaliativos, podendo recor-
criança ou adolescente, independentemente de ser tra- rer às instâncias escolares superiores.
balhador. (D) acesso à escola pública de sua preferência, respeitando
V. Atendimento no Ensino Fundamental por meio de pro- distância de até 60 km de sua residência.
gramas suplementares de material didático-escolar,
(E) progressiva extensão e obrigatoriedade de frequentar
transporte, alimentação e assistência médica.
Ensino Médio nas escolas da rede particular de ensino
Assinale a alternativa que contempla os princípios contidos próximas a sua residência.
no Estatuto da Criança e do Adolescente.

(A) I, II e III. 14. Classifique em V, se a assertiva for verdadeira, e em F, se


for falsa.
(B) II, III e V.
Conforme consta no Estatuto da Criança e do Adolescente,
(C) II, III e IV. é correto afirmar que
(D) I, II e V. (  ) ao adolescente até dezessete anos de idade, é assegura-
da bolsa aprendizagem.
(E) III, IV e V.
(  ) ao adolescente aprendiz, maior de quatorze anos, são
assegurados os direitos trabalhistas e previdenciários.
(  ) é proibido qualquer trabalho a menores de dezoito anos
12. Um aluno do 7.º ano do Ensino Fundamental apresenta ele-
de idade, salvo na condição de aprendiz.
vado número de faltas, não atingindo frequência mínima de-
terminada pela legislação vigente, mesmo após atividades (  ) o adolescente tem direito à profissionalização e à pro-
de compensação de ausências. Os pais são convocados, pela teção no trabalho, observado, entre outros, o seguinte
Direção, a comparecer na escola e, após tomar ciência do aspecto: respeito à condição peculiar de pessoa em de-
fato, são providenciadas novas atividades de compensação senvolvimento.
durante o recesso. O jovem persistiu nas faltas injustifica- ( ) ao adolescente portador de deficiência, é assegurado
das, além de não executar as atividades propostas. Esgo- trabalho protegido.
tados os recursos escolares, segundo determina o ECA, a
obrigação do Diretor é Assinale a alternativa que possui a classificação correta.

(A) assegurar o direito à liberdade dos pais quanto à edu- (A) V, V, F, F, F.


cação dos filhos, pois o limite de atuação da escola foi (B) F, F, V, F, V.
esgotado.
(C) V, F, V, F, F.
(B) considerar que já tomou as providências pedagógicas
cabíveis e, portanto, nada mais pode fazer. (D) F, V, F, V, V.

(C) aguardar o direito do aluno de recorrer às instâncias es- (E) F, F, F, F, V.


colares superiores com a não realização das atividades.

(D) comunicar o caso ao Conselho Tutelar, uma vez que 15. O Estatuto da Criança e do Adolescente considera:
houve reiteração de faltas injustificadas e foram esgota-
(A) criança – pessoa até 13 anos de idade; adolescente –
dos os recursos escolares.
pessoa entre 13 e 21 anos de idade.
(E) comunicar o corpo docente e arquivar o caso, já que o (B) criança – pessoa até 11 anos de idade; adolescente –
ECA determina essa ação no caso de adolescentes. pessoa entre 11 e 18 anos de idade.
(C) criança – pessoa até 12 anos de idade incompletos; ado-
lescente – pessoa entre 12 e 18 anos de idade.
(D) criança – pessoa até 10 anos de idade; adolescente –
pessoa entre 11 e 21 anos de idade.
(E) criança – pessoa até 9 anos de idade; adolescente – pes-
soa entre 10 e 18 anos de idade.

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16. Nos termos do Estatuto dos Funcionários Públicos Civis do 19. No que se refere a direitos e proibições dos funcionários,
Estado de São Paulo, é correto afirmar que segundo Estatuto dos Funcionários Públicos Civis do Estado
de São Paulo, afirma-se que
(A) o funcionário é responsável por todos os prejuízos que,
nessa qualidade, causar à Fazenda Estadual, por dolo ou (A) desempenhar com zelo e presteza os trabalhos de que
culpa, devidamente apurados. for incumbido não é um dever.

(B) é permitido ao funcionário trabalhar sob ordens ime- (B) não cumprir as ordens superiores, mesmo quando forem
diatas de parentes até segundo grau, por ser esta uma manifestamente ilegais e sigilosas é um dever.
prática de clientelismo. (C) ser assíduo e pontual não é um dever, enquanto que
(C) não é de responsabilidade do funcionário faltas, danos, guardar sigilo sobre os assuntos da repartição e, espe-
avarias e quaisquer outros prejuízos que sofrerem os cialmente, sobre despachos, decisões ou providências é
bens e os materiais sob sua guarda. uma proibição.
(D) tratar com urbanidade os companheiros de serviço e as
(D) nos casos de indenização à Fazenda Estadual, o funcio-
partes é um dever, enquanto que empregar material do
nário não será obrigado a repor a importância do prejuízo
serviço público em serviço particular é uma proibição.
causado, em hipótese alguma.
(E) o exercício de comércio entre os companheiros de ser-
(E) é direito do funcionário público tratar de interesses par- viço é uma proibição, enquanto que promover/subscre-
ticulares na repartição sempre que julgar necessário. ver listas de donativos na repartição é um dever.

20. Na atual realidade educativa brasileira, é necessário que as


17. De acordo com o que prescreve a Lei n.º 10.261/68, do Es-
escolas tenham uma gestão cada vez mais participativa. A
tatuto dos Funcionários Públicos, ao funcionário público é
respeito da gestão escolar participativa, é correto afirmar que
proibido
(A) o Diretor de escola, na gestão participativa, exerce
(A) tratar, ocasionalmente, com urbanidade, os companhei- apenas funções administrativas, deixando as questões
ros de trabalho. pedagógicas exclusivamente sob a responsabilidade do
(B) cumprir as ordens superiores, representando quando fo- Conselho Escolar.
rem manifestamente ilegais. (B) uma gestão participativa implica a tomada deliberada
de decisões unicamente pela equipe diretiva da escola.
(C) constituir-se procurador ou servir de intermediário pe-
rante qualquer repartição pública, quando se tratar de (C) na escola todos têm saberes e contribuições para parti-
interesse do cônjuge. lhar, e os processos realizados em seu interior são vi-
vências formativas e cidadãs.
(D) guardar sigilo sobre despachos, decisões ou providên-
cias que interessem a terceiros. (D) a gestão participativa exige o trabalho autoritário, cen-
tralizador e rigoroso da Direção da escola.
(E) valer-se de sua qualidade de funcionário para desempe-
nhar atividade estranha às funções ou para lograr, direta (E) uma gestão participativa da escola limita a autonomia e
ou indiretamente, qualquer proveito. o espaço de atuação dos professores e dos alunos.

21. Conforme consta no Parecer CEE 67/98, que dispõe sobre


18. Assinale a alternativa que preenche, correta e respectiva- Normas Regimentais Básicas para as Escolas Estaduais, as
mente, o trecho do previsto no artigo 243 do Estatuto dos normas de gestão e convivência têm por objetivo orientar as
Funcionários Públicos Civis do Estado de São Paulo. relações profissionais e interpessoais que ocorrem na escola,
fundamentadas nos seguintes princípios:
“É proibido ao funcionário constituir-se procurador de partes
ou servir de intermediário perante qualquer repartição públi- (A) tolerância, constância somente em participações de
ca, quando se tratar de interesse de ou cunho social e, principalmente, silenciar grupos com
parente até ; ...” alto grau de ansiedade.
(A) predominantemente … terceiros … quarto grau (B) criatividade, individualidade, impessoalidade, criando
novas formas de articular o mundo real e os problemas
(B) ativamente … terceiros … distantes sociais mundiais.
(C) exceto … cônjuge … segundo grau (C) individualismo, princípios de centralização, facilitando,
assim, a valorização de ações desarticuladas do mundo
(D) incitar greve … família … terceiro grau real.
(E) departamento … trabalho … segundo grau (D) solidariedade, ética, pluralidade cultural, autonomia e
gestão democrática.
(E) austeridade, autoritarismo, individualismo, centraliza-
ção, princípios que favorecem a Gestão Democrática.

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22. Construir uma nova lógica de gestão que conte com a par- 24. Segundo o texto, entende-se que para haver mudanças e
ticipação coletiva da comunidade escolar implica rever mo- transformações na escola é preciso
delos adotados pelos sistemas públicos com características
muitas vezes contrárias ao processo participativo. Nessa óti- (A) centrar o trabalho nos limites impostos pelo individua-
ca, é correto afirmar que lismo.

(A) descentralização de decisões e princípios de organiza- (B) buscar relações de solidariedade, trabalho em equipe,
ção colegiada da gestão não fazem parte de participação visando aos objetivos coletivos.
coletiva, e sim, do autoritarismo vigente.
(C) centralizar as questões nos limites claros do autorita-
(B) uma nova lógica de gestão implica reconhecer o poder rismo.
da equipe diretiva como soberano e único nas decisões
(D) acatar as decisões dos especialistas, uma vez que, no
da escola, gerando a participação efetiva do coletivo.
coletivo, não existe colaboração.
(C) participação coletiva da comunidade escolar não faz
(E) aprender novas práticas de individualismo em relações
parte da gestão democrática, e sim, da cultura autoritá-
mais verticais.
ria das relações escolares.

(D) Projeto Político Pedagógico restrito ao atendimento das


determinações das Secretarias de Educação acarreta
25. Com relação aos pressupostos subjacentes ao texto, a gestão
participação coletiva da comunidade escolar.
democrática deve ser entendida como
(E) quanto maior a participação da comunidade escolar,
(A) construção de novos saberes e constatação de que mu-
maiores serão as possibilidades de acerto nas ações a
danças na escola dependem apenas do mérito individual.
serem tomadas e efetivadas na escola, já que uma nova
lógica de gestão implica decisões compartilhadas. (B) espaço de participação, de descentralização do poder e
do exercício da cidadania.

(C) processo centralizado de decisão e execução, desarticu-


Leia o texto a seguir para responder às questões de números lado da participação coletiva.
23 a 25.
(D) processo descentralizado de decisões, restrito ao atendi-
A construção de uma escola democrática e de uma sociedade mento das determinações das Secretarias de Educação,
democrática são processos que se desenrolam ao mesmo tempo. não acarretando mudanças significativas.
É com essa clareza de limites que a escola pública deve inte-
grar o esforço pela transformação maior, através de seu trabalho, (E) efetivação de novos processos de organização baseados
numa direção que se sustenta na gestão democrática. No coleti- na centralização do poder e do autoritarismo.
vo, onde ninguém sabe tudo e todos podem colaborar, buscam-se
relações mais horizontais e solidárias.
(Gestão Compromisso de Todos – CENPEC) 26. As escolas públicas estaduais recebem alunos de diferentes
idades, níveis de desenvolvimento, oriundos das diversas
camadas sociais, devendo receber atenção adequada às suas
23. Assinale a alternativa correta, de acordo com o pensamento necessidades, além do direito à educação gratuita e de quali-
predominante no texto. A gestão democrática na escola é de dade, desde o Ensino Fundamental até a conclusão do Ensi-
responsabilidade do coletivo, em que se destaca a participa- no Médio. Além desse direito básico, de acordo com as Nor-
ção dos vários segmentos: mas Gerais de Conduta Escolar, todo aluno tem direito de
(A) do diretor e da equipe pedagógica, especificamente, já (A) ser informado, em tempo hábil, de que não há amparo
que assumem o papel prioritário nas questões coletivas, legal para recorrer, em caso de reprovação escolar.
comprovadamente por terem conhecimento específico.
(B) receber Boletim Escolar informando sobre seu rendi-
(B) equipe de gestão, funcionários, pessoal técnico-peda- mento, desde que tenha 75% de frequência.
gógico, professores, alunos, pais de alunos – enfim, da
comunidade escolar que coletivamente decide e está en- (C) receber educação em uma escola limpa e segura, usu-
volvida no processo educacional. fruir de ambiente de aprendizagem apropriado e incen-
tivador, livre das discriminações e constrangimentos.
(C) da sociedade e não da escola, já que a primeira estende
e rege sua função pedagógica e os destinos do processo (D) ser notificado, no ato da matrícula, de que as Escolas
educativo alicerçado no corporativismo. Estaduais não oferecem programa de recuperação, de-
vido a aproveitamento insuficiente e infrações graves.
(D) do poder público, órgão competente para burocratizar
o sistema de ensino – ponto essencial da gestão demo- (E) receber informações sobre programas de rádio e TV, ar-
crática. mazenados no sistema escolar.

(E) dos pais de alunos e comunidade, para expressar as rei-


vindicações e defender os direitos da população.

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27. As normas de gestão e convivência, assim como sanções e 31. De acordo com o artigo 58 do Estatuto da Criança e do Ado-
recursos cabíveis, entre os diferentes segmentos escolares, lescente, Cap. IV – Do direito à Educação, à Cultura, ao Es-
são essenciais para a organização da escola. porte a ao Lazer –, o processo educacional respeitará valores
Assinale a alternativa que define corretamente o documento culturais, artísticos e históricos, próprios do contexto social
que regula e explicita esse conjunto de normas e regras. da criança e do adolescente, com vistas a garantir-lhes
(A) Estatuto dos Funcionários Públicos do Governo do Es- (A) o desenvolvimento de atitudes cívicas e o comporta-
tado de São Paulo. mento ordeiro.
(B) Regimento Escolar. (B) a alfabetização consistente, no início do ensino funda-
(C) Estatuto da Criança e do Adolescente. mental.
(D) Estatuto do Conselho de Escola. (C) o sucesso futuro como profissionais da arte e políticos
(E) Regimento do Conselho Tutelar. íntegros.
(D) a liberdade de criação e o acesso a fontes de cultura.
28. O Conselho de Escola é uma instância colegiada e participa- (E) o acesso à cultura erudita e o respeito à tradição histó-
tiva que deve contar com a participação dos diferentes seg- rica.
mentos da comunidade escolar, tendo um caráter
(A) consultivo, deliberativo, fiscalizador e mobilizador.
(B) social, compulsório, centralizador, dissociado da comu- 32. O processo educativo abrange toda a convivência que se
nidade escolar. estabelece no cotidiano escolar, dentro e fora das salas de
(C) ditador, vinculado às instâncias governamentais. aula, e tem suas finalidades e princípios estabelecidos pela
Constituição Estadual de São Paulo, em consonância com a
(D) introspectivo, favorecendo o subjetivismo e a repressão. Constituição Federal de 1988, cuja força legal deve orientar
(E) centralizador, baseado na manutenção da individualidade. o trabalho de todos os profissionais da educação paulista.
Essas Leis afirmam que, para alcançar suas finalidades, a
educação será inspirada nos princípios de
29. O procedimento que se caracteriza como um dos objetivos
da Democratização da Gestão é: (A) ética e responsabilidade.

(A) implantação, gradativa de salas multifuncionais que (B) liberdade e solidariedade humana.
ajudem os jovens e adultos no processo educativo.
(C) autonomia e justiça.
(B) ampliação, de forma substancial, do poder de decisão
da equipe diretiva. (D) igualdade e fraternidade.
(C) realizar provas de meritocracia, de forma a ampliar va- (E) respeito mútuo e livre-arbítrio.
gas para maior número de funcionários.
(D) fortalecimento de decisões individuais e austeras, foco
principal da Gestão Democrática. 33. Rita concluiu o ensino médio e tornou-se servidora pública
(E) incentivo ao funcionamento de Conselhos de Escola, estadual na função de agente de organização escolar. Ela já
adotando nova prática de gestão que priorize a partici- foi promovida da faixa 1 para a faixa 2, mediante aprovação
pação e administração colegiada. em avaliação. Para concorrer à promoção para a faixa 3, de
acordo com o Decreto n.º 58.648/12, Rita precisará contar
com, no mínimo,
30. Na escola, é fundamental que se esclareçam, divulguem e
observem as regras saudáveis de convivência no ambiente (A) 5 (cinco) anos de exercício na faixa em que a função-
escolar que fazem parte do conjunto de normas de conduta -atividade estiver enquadrada e possuir diploma de gra-
estabelecido e socialmente reconhecido. Sendo assim, con- duação em nível superior, devidamente registrado.
sidera-se que
(B) 3 (três) anos de exercício na faixa em que a função-
(A) cabe a todos os integrantes da comunidade escolar en- -atividade estiver enquadrada e, no mesmo período, ne-
corajar os alunos a respeitarem as diferenças e pratica- nhuma falta justificada ou suspensão.
rem a tolerância.
(B) cabe à Direção da escola divulgar as normas de con- (C) 8 (oito) anos de exercício na faixa em que a função-ati-
vivência, já que é a única autoridade reconhecida no vidade estiver enquadrada e no máximo 6 (seis) faltas
contexto escolar. justificadas por ano.
(C) o papel de organizar e fazer cumprir as normas de con- (D) 5 (cinco) anos de exercício na faixa em que a função-
vivência cabe especificamente aos pais de alunos, res- -atividade estiver enquadrada e somente faltas abona-
ponsáveis pela educação dos filhos. das durante esse mesmo período.
(D) a escola deve abster-se de interferir em normas de con- (E) 2 (dois) anos de efetivo exercício na faixa em que a
duta, já que esse tipo de ação viola o Estatuto da Criança
função-atividade estiver enquadrada e possuir diploma
e do Adolescente.
já registrado de pós-graduação em educação.
(E) o Conselho Tutelar é o responsável em ditar as normas
de convivência dentro do espaço escolar.

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34. Alcides é agente de organização escolar em uma unidade da 37. No início do ano, a agente de organização escolar, Rosanete,
rede estadual, admitido como servidor público, nos termos atendeu um aluno do 2.º ano do Ensino Médio, do período da
da Lei Estadual n.º 500/74. Em novembro de 2013, ele faltou manhã, com 16 anos de idade, recém-matriculado na escola. Ele
ao trabalho nos dias 21, 22, 25 e 26, respectivamente, quinta, apresentou um bilhete assinado pelos pais, que o autorizava a re-
sexta, segunda e terça-feira, apresentando, no dia 27, reque- tirar-se após a terceira aula para ir ao dentista. A agente de orga-
rimento de justificação dessas quatro faltas. nização escolar não permitiu a saída do aluno do prédio escolar
Os dias 23 e 24 de novembro, sábado e domingo, quando sem antes obter o telefone de contato de um de seus responsá-
não há expediente na escola, ficaram intercalados. Nesse veis, por meio da ficha cadastral, e confirmar se haviam escrito
caso, como são contadas as faltas de Alcides? o bilhete, solicitando e autorizando a saída antecipada. A atitude
da agente de organização escolar, Rosanete, considerou que
(A) São contadas de acordo com o requerimento de justifica-
(A) cada aluno merece um tratamento específico e, depen-
ção do servidor, ou seja: 4 dias de faltas para todos os fins.
dendo do perfil do menor, seria autorizada a saída.
(B) Sábado e domingo entre dias de faltas justificadas são (B) o padrão de cuidados dos pais não é uniforme e varia
contados como faltas, exclusivamente, para desconto quanto às medidas protetivas exigidas à escola.
do salário.
(C) durante o horário formal de aulas, o aluno está sob a
(C) Se ele ainda estiver no período probatório, são descon- responsabilidade da instituição educacional.
tados os 6 dias de seu salário. Caso contrário, apenas 4. (D) no início do ano letivo, a legislação pede rigor quanto às
(D) O sábado e o domingo são descontados no salário do mês regras e os alunos devem assistir a todas as aulas.
e na contagem dos dias de duração das férias anuais. (E) é reservado tratamento diferenciado a alunos transferi-
(E) São contadas 4 faltas, pois, sábados, domingos e feria- dos, a fim de que valorizem a nova escola.
dos não são dias de trabalho e, assim, não podem ser
contados como faltas para nenhum fim. 38. Maurício, agente de organização escolar há cinco anos no car-
go, removeu-se para uma escola mais próxima à faculdade
que frequenta. Nessa escola, viveu uma experiência profissio-
35. Considere a exigência: “apresentar-se convenientemente nal diferente das vividas em outras unidades. O Conselho de
trajado em serviço ou com uniforme determinado, quando Escola realizou uma reunião com todos os agentes de organi-
for o caso”. Em relação ao agente de organização escolar, zação escolar, a fim de dialogar acerca de problemas do coti-
essa exigência diano de trabalho, avaliando conjuntamente aspectos pontuais
(satisfação quanto aos serviços de atendimento e informações
(A) é dispensável em suas atividades cotidianas e aplica-se aos pais, prazos de expedição de documentos, comunicação
a ele nos dias de festividade escolar. com os alunos etc.), com o objetivo de construírem um con-
(B) é válida em suas atividades cotidianas e dispensável em senso sobre medidas corretivas e de aperfeiçoamento do aten-
sua atuação em dias de solenidade cívica. dimento ao alunado e às respectivas famílias.
Tal dinâmica, da qual participou o agente de organização
(C) aplica-se a ele, como conduta de bom senso e, portanto, escolar, Maurício,
recomendável, embora sem obrigatoriedade legal.
(A) distorce funções, pois permite às famílias controlar o
(D) é válida para ele, caso conste das normas de boa convi- que a escola faz, sem ter condições para isso.
vência, elaboradas pelo Conselho de Escola.
(B) estimula a avaliação de satisfação de serviços e a com-
(E) aplica-se a ele, assim como a todo funcionário ou servi- petitividade entre os profissionais da escola.
dor público estadual, conforme Estatuto próprio. (C) favorece o aprendizado da avaliação do serviço público
e expõe os profissionais menos aplicados.

36. O agente de organização escolar, Ricardo, atendeu, na en- (D) fortalece o Conselho Escolar e, portanto, a gestão de-
trada da escola, uma repórter e a sua equipe, interessada em mocrática e a autonomia da escola.
entrevistar alunos do Ensino Médio sobre o tema “Gravidez (E) permite ao diretor eximir-se de administrar a escola e
na Adolescência”, assunto explorado no projeto pedagógico transferir, aos outros, tal responsabilidade.
do bimestre. Apesar de sua insistência, Ricardo não permitiu
o acesso direto da repórter aos alunos, mas encaminhou-a à 39. Marcelo é agente de organização escolar de uma instituição
Direção. Tal atitude do agente de organização escolar pública estadual que atende alunos do 6.º ao 9.º ano do Ensi-
(A) preservou os direitos da criança e do adolescente, con- no Fundamental e da 1.ª à 3.ª série do Ensino Médio.
forme o Estatuto da Criança e do Adolescente. Ao participar da elaboração das normas de gestão e convi-
vência dessa escola como um representante dos funcioná-
(B) violou o direito dos menores de se manifestarem quanto rios, ele apoia-se corretamente nos princípios que funda-
ao interesse de concederem entrevistas. mentam tais normas, quais sejam:
(C) revelou falta de proatividade e incapacidade de gerir si- (A) ética e autonomia.
tuações inéditas de forma independente. (B) ética, pluralidade cultural e justiça.
(D) feriu a liberdade de imprensa e o direito de os adoles- (C) autonomia, gestão democrática e diálogo.
centes decidirem por si sós e expressarem-se.
(D) ética, autonomia, solidariedade, diálogo e justiça.
(E) revelou descuido em checar a procedência da repórter (E) ética, autonomia, pluralidade cultural, solidariedade e
com a assessoria de imprensa para liberar as entrevistas. gestão democrática.
9 SEED1307/001-AgOrgEsc-ÁrGestAtAlunos
40. Sílvia, em sua atuação como agente de organização escolar, 43. Os agentes de organização escolar desenvolvem adequada-
verificou que as normas de convivência não estavam sendo mente seu trabalho com os alunos na escola se optarem por
devidamente observadas pelos alunos, embora estivessem
afixadas em todas as salas de aula e nos pátios e fossem li- (A) aplicar práticas repressoras para superar os conflitos en-
das em todo início de ano letivo, para cada turma, pelo pro- tre os alunos, evitando agressões entre eles.
fessor responsável. Ela levou a preocupação à direção que a (B) ignorar o projeto político-pedagógico da escola, pois
acolheu e promoveu uma conversa com os demais agentes ele só diz respeito às funções dos professores.
de organização e com os professores responsáveis pelas tur-
mas de cada período. Com todos eles, retomou a leitura de (C) ignorar os convites para as reuniões de planejamento da
trechos do Regimento Escolar da unidade e dos artigos 24 e escola, porque elas os desviam de suas funções.
25 das Normas Regimentais. Debateram, refletiram e con-
cluíram que, para serem significativas e assumidas enquanto (D) agir com ética, fazendo intervenções que ajudem os alu-
tais, as “normas de convivência” devem ser nos a lidarem com suas diferenças e divergências.

(A) lidas no início do ano, pelo próprio diretor, para todas (E) assumir atitude de observador e potencial testemunha
as turmas de todos os períodos, no ato de afixá-las à nas situações delicadas de convivência entre alunos.
parede das salas de aula e dos pátios.
(B) enfatizadas como obrigatórias, pela força do Regimento
44. No início do ano de 2013, a gerente de organização esco-
Escolar, esclarecendo as penalidades estabelecidas para
lar (GOE), a coordenadora pedagógica e o diretor da escola
os infratores.
reuniram-se com os agentes de organização escolar que tra-
(C) revistas e mantidas ou reformuladas, ano a ano, com a balham no atendimento aos alunos para avaliar os resultados
participação ativa de todos os envolvidos na convivência, do trabalho do ano anterior e refletir sobre as dificuldades
sob a coordenação da equipe de direção. encontradas, buscando propostas para superá-las. Carolina,
(D) estabelecidas pelo agente de organização escolar, jun- uma das agentes de organização escolar, apontou problemas
tamente com as turmas de alunos de cada período, con- na dinâmica da distribuição da merenda, no acompanha-
forme a legislação. mento dos alunos durante seu consumo e no recolhimento
(E) elaboradas pela direção e coordenação, aprovadas pela dos utensílios. Todos reconheceram a necessidade de uma
Associação de Pais e Mestres e impostas aos alunos, avaliação cuidadosa, e propuseram ações e intervenções dos
que ainda estão em formação. agentes de organização escolar para essas situações cotidia-
nas de convivência. Tais ações, atendendo às Normas Re-
41. As escolas estaduais de ensino fundamental e médio, tan- gimentais, buscarão interferir nas relações interpessoais no
to regulares quanto de educação de jovens e adultos ou de âmbito da escola, para que, nessas relações,
ensino profissional, devem ter um regimento que respeite o
Parecer CEE 67/98 e seja elaborado (A) sejam desenvolvidos hábitos alimentares saudáveis,
com consumo de dieta equilibrada, sem desperdício,
(A) pela unidade escolar, sendo submetido ao Conselho de com premiação dos que fiscalizam os colegas e indicam
Escola e à aprovação da Diretoria de Ensino.
os que jogam comida fora, bem como daqueles que aju-
(B) pela Diretoria de Ensino para suas respectivas escolas, dam a lavar pratos e talheres, após as refeições.
obedecendo, ainda, às normas legais municipais.
(B) sejam aplicados os princípios de solidariedade, ética,
(C) por especialistas contratados, sendo submetido ao Con-
pluralidade cultural e autonomia, possibilitando o aces-
selho de Escola e à aprovação da Diretoria de Ensino.
so e a utilização individual e coletiva dos diferentes
(D) pelo diretor de cada escola, auxiliado pelo coordenador ambientes, equipamentos e materiais escolares, com
pedagógico, sendo aprovado pelo Conselho Estadual de responsabilidade pela sua manutenção.
Educação.
(C) sejam implantadas normas mais severas, dentre as quais
(E) pela Associação de Pais e Mestres, sendo aprovado
o acesso restrito ao refeitório e o benefício exclusivo da
pelo Conselho de Escola e homologado pela Diretoria
merenda aos alunos cujo comportamento esteja de acor-
de Ensino.
do com as regras, tendo em vista estimular o respeito às
42. A autonomia de uma escola de ensino fundamental ou médio normas de convivência e reduzir gastos.
será assegurada em seus aspectos administrativos, financei- (D) sejam realizadas orientações nas salas de aula acerca do
ros e pedagógicos mediante diversas ações. Uma delas se
emprego da verba pública em refeições e serviços de
refere à constituição e ao funcionamento de todos os seus
merenda, incluindo os valores empregados na aquisição
órgãos colegiados e instituições que com eles se articulam,
de pratos e talheres, por exemplo, de forma a tornar pú-
o que inclui:
blica a regra de que o consumo de merenda seja apenas
(A) o conselho fiscal da associação de pais e mestres, o con- para alunos que se comportem bem no refeitório.
selho de escola e os conselhos de classe e série.
(E) sejam aplicados os princípios da autonomia e da reci-
(B) o conselho de escola, o grêmio estudantil, a associação
procidade, de tal forma que os alunos vivenciem a pro-
de pais e mestres e as ONGs do bairro.
gressiva redução de itens de alimentação, bem como de
(C) o conselho de escola, os conselhos de classe e série, o talheres e pratos, para que valorizem a qualidade dos
grêmio estudantil e a associação de pais e mestres. serviços da merenda escolar, antes ofertada.
(D) o conselho de escola, o grêmio estudantil, a associação
de pais e mestres e a associação dos amigos do bairro.
(E) o conselho de escola, os conselhos de classe e série e
uma associação sindical dos profissionais da escola.
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45. Janine, agente de organização escolar, foi solicitada no re- Considere a situação apresentada a seguir, para responder às
feitório, durante o intervalo, em virtude do comportamento questões de números 47 e 48.
inadequado gerado por conflito entre duas alunas do ensi-
no fundamental II. Janine acalmou as alunas envolvidas no A Diretoria de Ensino, à qual se vincula a escola em que
conflito, solicitou que cada uma expusesse a sua versão dos Rute trabalha como agente de organização escolar, desenvolveu
fatos e problematizou a situação de tal forma que ambas che- um ciclo de palestras, estudos e debates sobre a “importância da
garam à conclusão de que o conflito fora desnecessário e, convivência ética e democrática na escola”, envolvendo todos os
assim, desculparam-se. profissionais que atuam no contexto escolar.
O posicionamento de Janine, na mediação desse conflito, As reflexões desencadeadas pelos participantes dos debates
e pelas questões aos palestrantes confirmaram a ponderação de
(A) constitui peça fundamental do processo educativo, o Catarina Iavelberg (2011), a respeito do potencial de atuação dos
qual deve favorecer a autodescoberta e a autonomia agentes de organização escolar, os quais são mencionados como
num ambiente livre de regras e convenções sociais, con- inspetores de alunos, no texto referido.
forme explicita o Estatuto da Criança e do Adolescente.

(B) expressa uma sociedade antiautoritária, em que crian- 47. De acordo com essa autora, considerando as atribuições
ças, adolescentes e jovens ficam livremente sob a que os agentes de organização escolar têm, desde que eles
influên­cia da televisão e, principalmente, do computa- vivenciem ações de formação e participem das reuniões de
dor e de conteúdos da internet. planejamento educacional da escola, além de favorecerem a
segurança dos alunos, esses profissionais podem atuar
(C) exprime a perda de autoridade dos adultos, motivo pelo
qual a sociedade brasileira vem sofrendo com a violên- (A) substituindo os professores faltosos, de modo a evitar
cia e com problemas de indisciplina que crianças, ado- atraso no programa, bem como dispensa de alunos.
lescentes e jovens criam nas escolas.
(B) como auxiliares em sala de aula, de modo a manter a
(D) expressa os problemas decorrentes da promulgação do necessária disciplina para que os professores possam
Estatuto da Criança e do Adolescente, o qual prevê ex- ensinar.
clusivamente os direitos das crianças e dos adolescentes (C) ministrando aulas de recuperação e/ou de reforço, para
e impede que eles sejam punidos. os alunos que apresentam dificuldades e não acompa-
(E) é parte fundamental do processo educativo que deve ga- nham a turma.
rantir a observância de regras de convivência saudável (D) na prevenção de situações delicadas e/ou intervindo
no ambiente escolar, estimulando a sobrevivência de nelas, para promover a melhoria das relações de convi-
uma sociedade democrática e de respeito à cidadania. vência na escola.
(E) nas reuniões de pais, reportando a eles os casos de in-
disciplina de seus filhos, as medidas tomadas pela esco-
46. Daniel é agente de organização escolar em uma escola la e o que se espera deles, em casa.
pública que oferece ensino fundamental do 1.º ao 5.º ano. Em
relação ao processo de adaptação dos alunos do 1.º ano, con-
cordando com Catarina Iavelberg (2011), Daniel entende, 48. Catarina Iavelberg (2011) assinala que o inspetor é um dos
corretamente, que profissionais mais atuantes na esfera educacional, que “tran-
sita por toda a escola, em geral conhece os alunos pelo nome
(A) cabe a ele, enquanto agente de organização, acompa- e é um dos primeiros a serem procurados quando há algum
nhar a adaptação desses alunos, auxiliando sua integra- problema que precisa ser solucionado rapidamente”.
ção à escola.
Essa autora analisa criticamente algumas concepções e prá-
(B) as tarefas referentes à adaptação e à integração desses ticas usuais e defende que a valorização do agente de orga-
alunos cabem, exclusivamente, aos professores e ao di- nização escolar deve repousar, sobretudo,
retor da escola. (A) na disposição apresentada para auxiliar os professores,
(C) esse processo depende dos pais, que já os conhecem e em sala de aula, seguindo suas instruções para atender
podem, melhor que os profissionais da escola, atender alunos difíceis, individualmente.
suas necessidades. (B) na formação e aprendizagem para examinar relações in-
terpessoais, trazer informações à equipe diretiva e agir
(D) sua principal função, na adaptação, é descobrir maus
em momentos de conflito, com ética.
comportamentos que devam ser corrigidos pelo diretor
e pelos professores. (C) na consideração de que eles são “os olhos e os ouvidos”
do diretor, para controlar os espaços coletivos e denun-
(E) sua tarefa mais importante, no período de adaptação, ciar alunos que apresentam mau comportamento.
é proteger os alunos novos, eliminando agressões dos
antigos contra eles. (D) na capacidade que eles demonstrarem, de seguir as
orientações da direção e da coordenação na solução de
problemas de indisciplina e de bullying.
(E) na competência demonstrada, tanto para impedir agres-
sões, depredações e furtos, quanto para “pegar” e levar
à punição os autores dessas infrações.
11 SEED1307/001-AgOrgEsc-ÁrGestAtAlunos
49. Na primeira semana de aula, João, agente de organização es- 50. Haroldo, Judite e Célia são agentes de organização escolar
colar, constatou que alunos oriundos da zona rural, em virtu- em uma mesma escola pública estadual, a qual oferece en-
de da distância, nem sempre almoçam em suas residências e sino fundamental do 6.º ao 9.º ano e ensino médio, onde há
chegam muito cedo à escola; que um aluno com defi­ciência quatro estudantes portadores de diferentes deficiências. Es-
visual tem dificuldades para chegar à sala de aula; e que, em- ses agentes, juntamente com professores e equipe diretiva,
bora a escola tenha rampa de acesso para os alunos cadeiran- têm lido e debatido alguns textos, refletindo sobre como pôr
tes, a calçada está danificada. João comunicou esses fatos ao em prática um processo construtivo de inclusão. Um desses
Diretor da escola. A atitude de João levou em consideração textos, o de Lino de Macedo (2005), inspirou um projeto
que as escolas públicas para desenvolver a autonomia de todos os estudantes, com
e sem deficiência, por meio da participação em jogos. Essa
(A) devem suprir as carências nutricionais que as famílias escolha levou em conta que
brasileiras de baixa renda não têm condições de assu-
mir, principalmente, no que tange à oferta da merenda (A) num jogo, cada pessoa é um todo único, responde por
escolar. Por outro lado, cabe aos pais localizar escolas suas ações e sofre as consequências delas e, ao mesmo
já adaptadas para atender alunos com deficiência visual tempo, é parte de um todo, pois depende dos outros para
ou cadeirantes e transferir seus filhos para elas. jogar.

(B) abrigam alunos e alunas de diferentes idades, níveis de (B) na maior parte dos jogos, podem ser formadas duplas
desenvolvimento psicossocial e estratos sociais, que de- ou times, em que os estudantes normais ajudam seus
vem receber do Estado atenção adequada às suas neces- parceiros com deficiências a participarem como se fos-
sidades, assim como abriga alunos com deficiência, que sem iguais.
requerem atenção especial e têm direito a recebê-la na
forma adequada e gratuitamente. (C) tanto os estudantes normais quanto os portadores de
deficiências gostam de jogar e isso traz prazer e faz com
(C) deveriam, em condições ideais, garantir a inclusão que os incluídos se esqueçam um pouco das barreiras
social de todos os indivíduos. No entanto, dadas as naturais que eles têm para progredir.
suas limitações, elas não têm, na prática, como resolver
essas questões. Assim, comunicar suas observações à (D) na situação de jogo, os parceiros tornam-se co-depen-
direção é uma forma de preveni-la para que oriente os dentes, condição indispensável aos normais para que
pais a transferirem seus filhos da escola. sintam pena dos portadores de deficiências, ajudando-
-os na superação de dificuldades.
(D) tentam resolver as questões que afloram em seu coti-
diano, por meio de soluções criativas. Assim, embora a (E) os jogos podem ser escalonados por nível de dificulda-
legislação não assuma o compromisso de garantir me- de, de forma a oferecer os mais fáceis para os deficien-
renda escolar e tampouco de incluir deficientes na esco- tes, garantindo assim que todos tenham, alguma vez, o
la pública estadual, se o Diretor tiver bom senso, esses prazer de ganhar.
alunos não precisarão ser transferidos.

(E) incorporam uma gama infinita de estudantes e famílias,


cada uma com suas particularidades e necessidades por- Considere a situação relatada a seguir, para responder às ques-
que o Estado democrático não pode recusar vagas e pre- tões de números 51 a 53.
cisa assumir esse pluralismo, mas isso dificulta muito o
trabalho das escolas que não têm como praticar a inclu- Carlos é agente de organização escolar em uma escola
são dos indivíduos e atendê-los em suas necessidades. estadual de São Paulo. Desde o início do ano letivo, ele vem
observando, durante os intervalos, a movimentação e o relacio-
namento das turmas de ensino fundamental. Chamou-lhe a aten-
ção o comportamento de alguns garotos do 5.º ano, que passa-
ram a hostilizar um novo aluno, o qual passava a maior parte do
tempo do período dos recreios sozinho, lendo livros. Por conta
de seu comportamento diferente, era chamado constantemente
de “nerd”, “careta”, e outros apelidos pejorativos. Desde então,
o novo aluno passou a retrair-se mais e a apresentar rendimento
escolar abaixo do que se esperava, com base em sua trajetória
escolar anterior.

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51. É natural que a relação entre crianças e adolescentes seja 53. A mídia e os estudos sobre Bullying tendem a destacar as
permeada por momentos de prazer, trocas, brincadeiras, mas características psicológicas comuns às vítimas de bullying.
também por conflitos, comparações e confrontamentos entre No entanto, para que tenhamos uma visão mais ampla sobre
diferentes modos de pensar e agir. o fenômeno, devemos conhecer também as características
Avaliando a situação descrita, e com base no material dis- psicológicas comuns entre os autores de práticas de bullying
ponível no blog indicado na bibliografia, pode-se considerar que, em geral, são pessoas
como Bullying, o conflito entre os alunos do 5.º ano e o novo
aluno? (A) seguras, que acreditam que são líderes natos e possuem
qualidades superiores em relação aos outros, o que lhes
(A) Não, pois apesar de configurar uma agressão psicológi- daria direito a fazer e dizer o que pensam.
ca, faz parte do processo de adaptação do novo aluno,
que traz hábitos e comportamentos diferentes dos de- (B) inseguras, escondendo este fato por meio de seu caris-
mais garotos da turma. ma natural, sentindo-se mal quando confrontados e fe-
lizes quando os colegas imitam seus comportamentos.
(B) Não, pois mesmo que agredido indiretamente o novo
aluno não se queixou, ficando numa postura passiva (C) inseguras, que resolvem conflitos de forma agressiva,
frente às agressões sofridas, isolando-se cada vez mais não refletem sobre o sentimento alheio, necessitando
dos colegas. diminuir o outro para se destacar perante os demais.
(C) Sim, pois envolve agressões motivadas por um com-
portamento inadequado, que chama a atenção e que é (D) seguras, aproveitando-se da fragilidade dos mais fracos
causador de conflitos físicos ou verbais, em diversos para se imporem, mesmo quando conseguem perceber
ambientes, inclusive o escolar. os sentimentos dos outros.

(D) Sim, pois tal problema faz parte do desenvolvimento (E) inseguras, frágeis e com baixa autoestima, que acredi-
moral de crianças e adolescentes, e serve como estímu- tam que nunca serão amados, desprezando aqueles que
lo para que todos na escola assumam uma única condu- percebem que têm potencial para ameaçar sua liderança.
ta, livre de conflitos.
(E) Sim, pois a agressão psicológica sofrida pelo novo alu-
no pode ser considerada como intencional, repetida, 54. Luci, agente de organização escolar em uma escola públi-
sem motivo aparente que justifique tal atitude, gerando ca estadual de ensino médio, defrontou-se com um pequeno
uma consequência. grupo de alunos que incorreu de forma grave e reincidente na
prática do bullying em relação a uma aluna da série inicial.
52. De acordo com a Pedagoga Carolina Giannoni Camargo, Em relação ao grupo reincidente, Luci deve dialogar com os
autora do blogue Bully: No Bullying, a presença de novos alunos e, em seguida,
alunos na escola mobiliza uma série de sentimentos no estu-
dante que chega ao novo ambiente. Nestes casos, o agente de (A) aplicar a penalidade que ela considere mais adequada
organização escolar pode auxiliar na prevenção do bullying ao grupo, de acordo com as Normas de Convivência da
com ações que Escola e, após essa medida, informar o diretor da puni-
ção imposta.
(A) promovam a relação entre os novos e antigos alunos,
estimulando a troca de ideias para que os ingressantes (B) aplicar a penalidade que ela considere mais adequada
possam absorver com maior facilidade as regras de con- de acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente,
duta da instituição de ensino, e não se sintam excluídos. e informar os pais dos alunos e o diretor a respeito da
(B) integrem todos os alunos da escola, apresentando ao providência tomada.
novo estudante todo o espaço físico da instituição, for-
necendo um guia de comportamentos adequados, e par- (C) encaminhá-los ao diretor para que, se for o caso, seja
ticipando das reuniões pedagógicas para relatar como o ouvido o Conselho de Escola que fará análise do acon-
novo aluno está reagindo. tecido e proporá as orientações e/ou penalidades que a
eles couberem.
(C) favoreçam o aprendizado das normas institucionais vi-
gentes, sobretudo nos meses iniciais do ano letivo, para (D) encaminhá-los ao diretor da escola o qual deve aplicar
que o novo aluno não se sinta inseguro e possa ter maior a penalidade correspondente à reincidência ocorrida,
capacidade de lidar com o processo de exclusão, que é afastar os alunos da escola e comunicar os pais a respei-
natural em todas as escolas. to da medida adotada.
(D) auxiliem no processo de adaptação de novos alunos, e
(E) encaminhá-los ao coordenador pedagógico que avaliará
das séries iniciais de um segmento, sobretudo no início
a gravidade do caso, aplicando, se couber, uma suspen-
do ano letivo, investigando as relações de poder exis-
são de trinta dias aos alunos, seguida de notificação aos
tentes entre os alunos, reconhecendo as lideranças e os
pais e ao diretor da escola.
alunos que se submetem a elas.
(E) previnam o aparecimento de conflitos, acompanhando
os novos alunos durante o recreio e outras atividades
extra sala de aula, impedindo que sejam agredidos ver-
bal ou fisicamente, até que estes tenham condições de
defenderem-se por conta própria.

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55. A pedagoga e autora do blogue Bully: No Bullying orienta 57. Observe a imagem a seguir, que apresenta a área de trabalho
em sua página, na internet, sobre a necessidade de preven- do Windows XP, em sua configuração padrão.
ção dos casos de bullying nas escolas, por meio de

(A) capacitação contínua de educadores e funcionários, en-


volvendo os alunos e pais dentro do projeto educativo
para que se sintam parte dele e responsáveis por ele.

(B) palestras e consultoria com profissionais da área de Psi-


cologia para orientarem os pais sobre a necessidade de
educarem e darem limites a seus filhos em casa.

(C) distribuição de folders informativos e projeção de fil-


mes sobre o tema para serem debatidos com os alunos e,
assim, responsabilizá-los pela harmonia na escola.

(D) ações punitivas para os autores de bullying, para que se


sintam desencorajados a tentarem novamente agredir os
colegas indefesos no ambiente escolar.
Ao clicar no botão “Iniciar”, representado pelo ícone
(E) reuniões com pais, coordenação escolar e professores
para que, juntos, criem regras de conduta que deverão da barra de tarefas, o usuário
ser seguidas em casa e na escola, assegurando o respeito abre , que oferece acesso rápido aos progra-
mútuo entre as pessoas. mas usados com frequência, e outras opções de configuração
do computador.
Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna
do enunciado.
56. A manutenção e o desenvolvimento do ensino público no
Estado de São Paulo exigem muitos recursos. A Constitui-
(A) a Lixeira
ção Estadual de São Paulo, em seu Artigo 255, estabelece
que eles sairão da receita resultante de impostos, incluindo (B) as Propriedades de Data e hora
recursos provenientes de transferências, além de estipular
que o percentual dessa receita a ser aplicado no ensino pú- (C) o Menu Iniciar
blico paulista será de, no mínimo,
(D) o Bloco de Notas
(A) 15%.
(E) o Microsoft Word
(B) 18%.

(C) 20%.

(D) 25%. 58. O programa Microsoft Word 2007, do pacote Office, é um


programa do tipo .
(E) 30%. Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna
do enunciado.

(A) processador de texto

(B) planilha eletrônica

(C) navegador Internet

(D) correio eletrônico

(E) editor de apresentações

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59. A figura a seguir foi extraída do Microsoft Excel 2007, em
sua configuração padrão.

Calibri 11

Colar N I S
Área de Transferência Fonte

fx

A B C D
1 2 13
2 3 10
3 34 4
4
5

Assinale a alternativa que contém o mesmo valor apresenta-


do na célula B3.

(A) 2

(B) 4

(C) 6

(D) 10

(E) 13

60. Para abrir o portal Internet da Secretaria de Educação do


Estado de SP, no Google Chrome, o usuário pode digitar
http://www.educacao.sp.gov.br do navegador.
Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna
do texto.

(A) na pasta de e-mails

(B) no menu de ajuda

(C) na barra de status

(D) no menu de downloads

(E) na barra de endereço

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