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LEGAIS.
INTRODUÇÃO
1. PROBLEMA
2. JUSTIFICATIVA
Para que estes direitos sejam observados, o ECA também estipula os deveres
do Estado (artigo 54). São eles:
2. CONTEXTUALIZAÇÃO
4. REFERENCIAL TEÓRICO.
5. REVISÃO LITERÁRIA.
O Conselho pode intervir nos casos em que os pais não encontram vagas nas
escolas para os filhos, determinando ao serviço público o atendimento da
demanda; ou ainda, exigir dos pais a matrícula e frequência obrigatória em
estabelecimento oficial de ensino. Por fim, caso essas requisições não sejam
atendidas, o Conselho Tutelar deverá encaminhar o caso ao Ministério Público.
Mesmo os jovens que tenham cometido atos infracionais devem ter preservado
seu direito de acesso à educação.
Evidente, portanto, que, além de uma atribuição do Estado – que tem o dever
de fazê-los zelar pela frequência escolar (artigo 54, parágrafo 3º, ECA) –, a
responsabilização pela matrícula e acompanhamento das crianças e jovens no
ensino fundamental é compartilhada com a família (pais e responsáveis).
6. METODOLOGIA
Conclusão
7. Cronograma
REFERENCIAS
Direitos humanos e Estado. In: FESTER, A.C.R. Direitos humanos. São Paulo:
Brasiliense/Comissão de Justiça e Paz de São Paulo. COSTA, Messias,
(1980). Financiamento do ensino superior: argumentos e contra-argumentos.
In: Cadernos CEDES, (5). Ensino pago: a inversão autoritária. São Paulo.
WILKINSON III, J. Harvie, (1979). From Brown to Bakke: the Supreme Court
and school integration: 1954-1978. Nova York/Oxford: Oxford University Press