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Como solucionar problemas ergonômicos?

Promover adaptações que vão gerar saúde, bem-estar


e produtividade.

10 princípios da ergonomia

Deve-se associar uma recomendação a outra

1° PRINCÍPIO: Uma pessoa deve trabalhar na posição vertical: deve-se alterar a bancada de
trabalho (onde a pessoa manipula para que seu trabalho aconteça: o chão, uma prancha, etc).

Trabalho leve (não vejo contração muscular, mudança da expressão facial, sem movimento
compensatório – exige-se precisão visual), moderado (vejo musculatura contrair, mas sem
mudança de expressão facial e sem movimento compensatório) e acentuado (vejo todas as três
situações).

Altura da bancada de trabalho:

I. Trabalho pesado – bancada de trabalho na altura no púbis, virilha, porque o peso do


próprio corpo vai ajudar executar a atividade.
II. Trabalho moderado – altura do cotovelo para haja descanso de antebraço
III. Trabalho leve – a 30 cm dos olhos, osso do peito (xifoide) – exige-se precisão visual,
inclinação da bancada em torno de 30º

Deve-se observar o trabalho, filmar a pessoa atuando, consigo chegar nessa classificação.

Várias relacionadas aos trabalhadores e as bancadas:

Às vezes pessoas diferentes trabalham em uma mesma bancada, o ideal é ter regulagem
individual. Se for bancada única, ajustar o posto às medidas das pessoas mais altas. Uma pessoa
mais baixa por exemplo pode subir em uma plataforma. Caso seja uma máquina o ideal é ter
regulagem de altura. Deve-se escolher o ajuste ao trabalho que é realizado na maior parte do
tempo, se o trabalho pesado for realizado na maior parte do tempo, por exemplo, este deve ser
utilizado para ajustar a bancada.

Para quem trabalho tanto em pé quanto sentado:

Em uma bancada onde se trabalha sentado deve ter espaço adequado para as pernas. A pessoa em
um laboratório por exemplo, senta com o tronco rodado, devido a presença de armários abaixo
das bancadas, podendo levar a hérnia de disco. Necessário ter profundidade na bancada de 50 cm
para gerar um espaço para as pernas. Além de ter um ajuste da altura da bancada de trabalho,
pode-se utilizar diversos recursos que faz com que a coluna fique na posição ereta: uso de escadas
para acesso, pisos com níveis de altura diferentes, mesas com ajuste de altura (custo mais elevado
– deve-se enxergar a viabilidade). Observar se é possível remanejar funcionários para bancadas
que com sua altura.

Adequar o nível da bancada: Ver slides.

1) Perceba-se que o antebraço está suspenso no ar. Sempre que uma recomendação é gerada
deve-se identificar se um outro ajusto terá que ser feito.
2) Na segunda imagem percebe-se que a bancada está adequada. A pessoa não precisa estar
totalmente reta, até 20° o risco de lesão na coluna é baixo.
3) Imagem de paletização: vê-se que a bancada está baixa, necessidade mesa pantográfica.
4) Atividade de embalagem de chocolates: atividade moderada, altura do cotovelo. Uso de
plataforma sobre pisos em níveis diferentes (deve ter tamanho adequado para
posicionamento dos pés, normalmente afastados de 30 por 40 cm, piso antiderrapante.
Não se deve colocar plataformas em área de circulação comum, onde circulam muitas
pessoas, empilhadeira, etc).
5) Ajuste da mesa que sobe e desce conforme altura da prateleira, nivelando assim para
empurrar ou puxar essa carga. A mesa pantográfica está nivelada na altura da cintura para
evitar que dobre a coluna ou eleve o braço para alcançar a caixa.
6) A mesa pantográfica pode ter um sistema de molas (deve-se observar a carga que será
utilizada – menos resistente que a pneumática), ou pneumática (acionamento por pedal,
ajuste de altura por pedal). Pode ter várias adaptações, uma delas é ter a base com
regulagem de inclinação. Isto é muito indicado quando se trabalha com caixas de maior
profundidade.

2° PRINCÍPIO: Aborda sobre características de cadeira de trabalho. Não existe cadeira


ergonômica, existe cadeira ergonômica para cada atividade exercida. Deve-se analisar a
função, aí sim pode-se criar observações e recomendações sobre a cadeira.

Se a pessoa atua muito tempo sentada, é primordial que a cadeira tenha um encosto lombar.
Quando há esse encosto, você tira peso que cairia sobre a coluna e transfere para a coluna,
descansa a musculatura paravertebral.

Encosto torácico ajuda gerando maior conforto. Se não for possível adquiri uma cadeira com
ambos, que venha pelo menos com o encosto lombar.

Encosto cervical: questionável, pois projeta o pescoço para frente. Não consegue apoiar bem
a cabeça. Se for uma cadeira pra assinatura de contrato, reuniões rápidas, pode-se manter esse
encosto.

O ideal é ter uma cadeira com encosto lombar e torácico. Esse encosto deve acompanhar a
curvatura do corpo. Encostos muito retos empurram a pessoa pra frente. Esse encosto deve
ter ajustes de altura. Regulagem de inclinação, para frente e para trás. O ideal é sentar com
uma leve inclinação para trás, e não 90°, pois quanto mais inclinado para frente você estiver
maior a pressão nos discos da coluna e quanto mais inclinado para trás, menor a pressão nos
discos da coluna.

Inclinar para frente em atividades de escrita, manipulação ponte rolante cabinada, nesses
casos a inclinação acompanha a coluna para gerar um suporte maior. Essa regulagem de
inclinação deve possuir um sistema de travamento, para evitar que quando a pessoa chegue
para frente esse encosto bata na coluna gerando desconforto e até mesmo um acidente.

Acolchoamento da cadeira: reduz a possibilidade de compressão nos nervos ciáticos. Os


nervos ciáticos saem da colunam lombar, passam pelo bumbum, descem toda perna, chegando
até os dedos dos pés. Quanto se está numa estrutura dura, firme, como cadeira de PU, madeira,
você estar comprimindo esse nervo (fisgadas pela perna, formigamento nos dedos dos pés,
sentar com carteira no bolso, sentar com o corpo apoiando em uma perna só).

Acolchoamento no encosto é para dar maior conforto, nesse caso não haverá compressões.

Esse acolchoamento deve ser revestido de tecido de boa perspiração (suor evaporar), evita-se
o couro, mas o courino é permitido. Numa área fabril é mais indicado o courino. O tecido não
deve ser costurado a vista (pode acumular microrganismos, ou gerar desconforto com a
fricção).

A cadeira deve ter regulagem de altura do assento. Porque o ângulo entre coxa e perna deve
ser de 90°, e para isso deve regular altura de assento. Trava embaixo da cadeira. A cadeira
giratória evita girar a coluna (girar a coluna é prejudicial). Na academia é diferente, onde você
é assessorado, diferente do trabalho.

Apoio para antebraço: não preciso estar na cadeira, pode estar acoplado a mesa, a bancada e
pode ser a própria bancada. Porém se estiver na cadeira é ideal que tenha regulagem de altura
(mesma altura que a bancada). Apoio de antebraço não necessita ser muito longo (1/3 do
antebraço - tamanho).

As cadeiras possuem 5 pés (patas): servem para sustentar o peso do corpo. Pés feitos em inox
ou PU.

As cadeiras devem possuir rodízios: facilitam a entrada e a saída do posto de trabalho, evita
o puxar e empurrar, estraga a cadeira. Além de facilitar o deslocamento. Não deve utilizar o
rodízio em que pode ocorrer um acidente caso a cadeira vá pra trás, por exemplo caixa de
supermercado, não deve ter rodízio, ou se o piso for escorregadio.

O assento deve ter a borda arredondada, evitando compressão da coxa.


Cadeira na linha de produção não tem apoio, usa-se muito o braço (cadeira de caixa alta).
Possuem também um arco para apoio dos pós, esse arco gera hiperflexão de joelho (levar a
perna muito para trás) e isso prende a circulação sanguínea. Por isso existe apoio para os pés
um acessório ergonômico que pode estar disposto ao chão, acoplado ao arco da cadeira, ou
ser uma base inferior na bancada para apoiar os pés.

Ver slides das cadeiras:

Os pés de inox têm maior durabilidade;

Assento não anatômico: não acompanha a curvatura do corpo, podendo gerar compressão de
nervo ciático.

O apoio de antebraço deve ter regulagem de altura, dificilmente ele vai se adequar a uma
pessoa onde o apoio de antebraço vai ficar em mesma altura que borda da mesa, fazendo com
que a pessoa assuma a postura adequada.

Cadeira caixa alta (ver slide): acolchoada (em alguns locais não se deve ter: indústrias
alimentícias, farmacêuticas, onde o produto ainda não foi embalado – não é permitido pela
vigilância sanitária, nesses casos faz-se o estofamento dos uniformes).

O arco inferior gera limitação para o apoio para os pés. Deve-se ter um apoio para os pés
acoplado ao arco inferior, esse apoio não deve estar acoplado ao arco da cadeira se não há
espaço para se fazer o giro, por exemplo, em check outs, caixas. Nesse caso o apoio para os
pés deve estar disposto no chão ou abaixo da bancada.

Deve-se lembrar que cadeira serve para sustentar o corpo e pode possuir diversos formatos,
pode estar disposta sobre um braço articulado, sobre um braço giratório, em trilhos.

Quando uma pessoa deve trabalhar em pé? Quando deve trabalhar sentada? E quando
deve trabalhar semisentada?

É preciso entender esses conceitos até mesmo na concepção de uma linha de produção, já
para se definir onde deve-se comprar cadeiras, onde deve-se comprar outros acessórios.

Uma pessoa deve trabalhar em pé quando (ver slide): sustenta carga > 2 kg, nesse caso ele
deve trabalhar em pé para distribuir essa carga por todo o corpo. Outro motivo é quando ela
exerce pressão para baixo, por exemplo, unindo pecinhas, encaixando pecinhas. O peso do
próprio corpo vai ajudar nesse encaixe. Outro motivo é quando a pessoa tem que alcançar
objetos que estejam distantes dela + que 35 cm (se ela estivesse sentada ela teria que deitar o
corpo para ter esse alcance, se possível esses objetos devem ser trazidos para próximo do
trabalhador, se não for possível, é melhor que a pessoa esteja em pé). Outro motivo é uma
função onde a necessidade de movimentação é grande, por exemplo, controle de qualidade,
inspeção de peças, tem que ir no posto, voltar para a sua área, nesse caso não há a necessidade
de estar sentado.

Qual o motivo de se estar sentado? Normalmente são atividades que exigem precisão
manual, movimentos finos, pequenos reparos, montagem de pequenas peças, visualização de
pequenos objetos, nesse caso o corpo fica estável, fazendo com que a mão atue com mais
firmeza. Outro motivo é quando não há nenhum outro motivo para se estar em pé, as pessoas
preferem estar sentadas.

Quando uma pessoa trabalha em pé, em uma posição estática, isso gera uma sobrecarga e para
reduzi-la existe um acessório chamado banco semisentado. Esse banco possibilita que você
apoie o corpo, reduzindo peso que cai sobre as pernas, então é possível ter um descanso maior
que na posição em pé. A pessoa que utiliza o banco semisentado não deve utilizá-lo durante
toda jornada de trabalho, se utilizá-lo por longo tempo começa a sobrecarregar quadríceps e
joelho e, então começa a ter um quadro de dor. Não existe um tempo pré-determinado, é até
sentir que as pernas foram descansadas (pode-se trabalhar com um limite médio de 30
minutos). Normalmente não se compra um banco pra cada pessoa daquela linha, compra-se
um para cada quatro pessoas, por exemplo, e elas vão revezando nesse banco.

Principais características do banco semisentado (ver slide): ter o assento com uma inclinação
anterior, se essa inclinação não existir torna-se uma cadeira. Deve ter regulagem de altura de
assento para ajustar a altura daquele trabalhador. Outras características como acolchoamento,
encosto, elas vão servir para gerar conforto, porém se não houver tais características não vai
gerar lesão pelo tempo de uso.

Qualquer produto (cadeira, banco semisentado) sempre é importante realizar um teste prévio,
colocar junto ao posto de trabalho com alguns trabalhadores e ir levantando dados,
verbalizando, validando aquele produto a ser comprado. Algumas cadeiras podem ter ajustes
específicos, por exemplo, quando o trabalhador é exposto a vibração, tendendo a escorregar
– ter assento com leve inclinação: operador de empilhadeira, retroescavadeira, pode ter leve
inclinação firmando mais o corpo.

3° PRINCÍPIO: Reduza o peso dos objetos.

Quanto a nossa lei permite de peso a ser sustentado?

Art. 390 e Art. 198 da CLT (CONSULTÁ-LO) (Ver slide).

O homem pode sustentar o limite de 60 kg, porém é um excesso de carga, é carga demais para
se jogar sobre a coluna vertebral. Não só a frequência vai determinar isso, como a posição
que ele vai assumir para levantar e transportar essa carga.
Convenção nº 127 da OIT (ver slides). Carga para as mulheres deve ser nitidamente inferior.

Outras referências (ver slides): Comunidade Europeia, ACGIH, Hudson Souto (25 kg – não
depende apenas da carga, mas como ela foi levantada, transportada), equação de NIOSH (23
kg, relata que a constante de 23 kg abaixa o risco de lesão, mas todas as outras situações que
envolvem essa fórmula devem ser consideradas).

NR-17 item 17.2.2 Não deverá ser exigido nem admitido o transporte manual de cargas, por
um trabalhador cujo peso seja suscetível de comprometer a sua saúde ou sua segurança. Isso
é subjetivo! A empresa deve tomar como medida, proibir, a entrada de materiais, caixas ou
pacotes acima de 25 kg, por isso ela deve tentar sempre conseguir com seu fornecedor pacotes
menores, sacarias menores, quando essa carga for transportada manualmente.

Existem diversos recursos para que a carga seja sustentada pela máquina e não pelo homem:
carrinhos, sistemas de roletes, sistemas vacum, que são as ventosas, empilhadeiras.

Os carrinhos a serem adquiridos deve-se observar: qual a altura da pega para empurrar o
carrinho. Essa altura de pega se for baixa demais, o trabalhador vai realizar flexão de tronco.
Por isso a medida média de altura dessa pega deve ser entre 90 e 110 cm. Uma pega deve
acompanhar a curvatura da mão, formato, deve ser cilíndrica. Observar se esse carrinho vai
ser manuseado por homens ou mulheres, porque o diâmetro da pega será diferente devido ao
tamanho de mão diferente. Outra característica importante é a base do carrinho, base
horizontal ou vertical? Isso é definido conforme o formato desse produto. Existem produtos
que é muito mais fácil você tirar do carrinho, estando na posição vertical. É indicado que essa
base do carrinho tenha uma distância do chão média de 40 cm. A não ser que sejam peças
muito grande e você não consiga ter o alcance nessa altura. Se há a possibilidade durante a
movimentação das peças caírem do carrinho, o ideal é que tenha as grades laterais. Essas
grades se possível ter uma grade móvel, assim é possível abrir dobrar os joelhos para alcançar
o produto que esteja dentro do carrinho.

42h07

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