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Pensamentos de como explicar o Efeito Onésimo

As igrejas locais fazem parte de um grupo maior da Igreja de Cristo chamado de “Vocação
Celestial”, por isso não podem fazer qualquer regra de grupo própria com “cheiro” de vocação terrestre
porque já existe uma forma de conduta dos santos em todas as esferas de relações. A relação de cada
igreja local para com a do Reino de Deus é mais do tipo de um de “Franchising de serviços” onde o
franqueado, a igreja local, presta um serviço, através de uma marca, Cristão, licenciados pelo
franqueador, Jesus Cristo, com base nas diretrizes estipuladas pela Palavra de Deus, não somente nas
Doutrinas Bíblicas, também nas relações comportamentais Deus-crente, crente-Deus, crente-crente e
crente-mundo, já prefixado pelo franqueador.

A Bíblia nos diz que antes de tirar o argueiro do olho do teu irmão tire antes a trave que está no
teu para assim ver melhor e retirar o arqueiro do teu irmão:

Lucas 6 - “42. Ou como podes dizer a teu irmão: Irmão, deixa-me tirar o argueiro que está no teu olho,
não vendo tu mesmo a trave que está no teu? Hipócrita! tira primeiro a trave do teu olho; e então verás
bem para tirar o argueiro que está no olho de teu irmão”.

A lição que Jesus nos dá tem três pontos interessantes

i. Eu tenho erros - trave no meu olho!


ii. Meu irmão tem erros - argueiro no seu olho!
iii. Há uma sequência porque os dois erraram. Observe que Jesus usa duas palavras com
significado de obstáculo para uma perfeita visão espiritual: a trave e o argueiro.

Segundo o dicionário "Pequena Enciclopédia Bíblica" de Orlando Boyer, o verbete trave quer
dizer grande tronco de árvore e argueiro é uma palhinha, coisa insignificante. Logo, para não parecer
um hipócrita, já que ambos estão em falta e, a minha parece ser maior (trave), nesse caso primeiro
retira o tronco de árvore no teu olho para poder ver a palhinha na visão do teu irmão. O texto também
sugere que é mais fácil para quem tem uma trave ela mesma retirá-la do que pinçar o argueiro, coisa
pequenininha, insignificante, porém, incômoda e muitas vezes difícil de retirá-la do próprio olho.
Assim sendo, vai precisar de ajuda de alguém que enxergue bem ou, pelo menos, sem um grande
impedimento visual.
Essa passagem bíblica de Lucas 6 reflete bem o que pretendo tratar sobre comportamento
cristão, principalmente nas lideranças, em especial, a pastoral. Hoje tem e não digo uma maioria
esmagadora, eu diria até, por experiência própria, uma minoria expressiva de igrejas, com ministérios
pastorais com erros que vão do arqueiro até a trave, afetando a visão espiritual da liderança - Quando o
pastor enxerga mal as ovelhas sofrem!
A razão disso é porque muitos buscam uma gerência meramente humana indo do democrático
ao despótico, mas nunca teocrático dentro da linguagem utilizada pelos apóstolos em Atos dos
Apóstolos:

Atos 15 - “28. Porque pareceu bem ao Espírito Santo e a nós não vos impor maior encargo além destas
coisas necessárias”

Observe a expressão utilizada pelos apóstolos - "pareceu bem

Pastor Mário Alvarenga - 2019


ao Espírito Santo e a nós" – e, a fraseologia mais usada hoje é: "eu quero assim!". Lamentável! Eu
destaco aqui, depois vou comentar com mais detalhes a maneira teocrática de liderança que os
apóstolos exerciam:
 Primeiro - pareceu bem ao Espírito Santo porque ele é Deus, ele está no comando da igreja.
 Segundo - pareceu bem a nós - o "nós" fala de grupo. Observe que aqueles santos não falaram
assim -"pareceu bem para mim".

Por meio desses dois pontos eles colocaram em primeiro plano a oração e tiraram o "eu" da
liderança. O principal problema hoje, dentro desse contexto de minoria expressiva de igrejas, são
justamente os pastores os quais deveriam ser os exemplos. Por conseguinte, as demais lideranças
apenas imitam o que dá uma falsa ideia de que esse tipo de liderança é a correta - é famoso efeito
dominó. Mas, por favor, quero deixar claro aqui que os erros deles não são no campo espiritual e sim
são no campo comportamental, ou seja, de um lado são uma bênção, não erram na vida pastoral, mas
do outro lado, em liderança e na relação interpessoal, com os demais pastores, erram miseravelmente.
Repito, não estou falando de uma maioria esmagadora e sim de uma minoria expressiva de pastores os
quais falham nos quesitos acima, porque esquecem qual é a sua atribuição dentro da igreja - a função
precípua deles é apenas SER EXEMPLO do rebanho:

1 Pedro, 5 - “2. Apascentai o rebanho de Deus, que está entre vós, não por força, mas espontaneamente
segundo a vontade de Deus; nem por torpe ganância, mas de boa vontade; 3. nem como dominadores
sobre os que vos foram confiados, mas servindo de exemplo ao rebanho”.

Com somente dois versículos o apóstolo Pedro mostra quais são as atribuições de um pastor e
os sintetiza numa simples expressão: "servindo de exemplo". Ser pastor não é apenas um cargo que foi
preenchido ou dado como prêmio por ser um ótimo secretário, tesoureiro ou fazer qualquer outro
serviço na igreja, não! O ser pastor não é por causa da boa eloquência, nem pelo motivo de ser um
exímio professor e, jamais, por ser jovem (não há nada de errado, desde que seja da vontade do
Senhor), haja vista uma carência de cabelos brancos no púlpito. O ser pastor nem ao menos por causa
de ter uma boa situação financeira, nunca! Ser pastor é uma chamada divina! Pasmem, tem igrejas
consagrado ao santo ministério por tempo de casa, isto é, somente àqueles que são daquela igreja desde
convertido, que coisa. E se alguém vier de outro ministério? Por exemplo, vem um presbítero de uma
outra igreja e ele, é claro, não se converteu nessa nova igreja, logo nunca será candidato ao santo
ministério. Cadê a vontade de Deus? Ainda dentro dessa condição estabelecida por uma gerência
puramente humana, tem igrejas que nem coloca como primeiro pastor os pastores auxiliares vindos de
outras igrejas de diferentes denominações - “pareceu bem ao Espírito Santo” nem sequer é cogitado,
Atos 13.2 - “Enquanto eles ministravam perante o Senhor e jejuavam, disse o Espírito Santo: Separai-
me a Barnabé e a Saulo para a obra a que os tenho chamado”. Nem precisa falar mais nada!
Veja o seguinte, para ser exemplo do rebanho é preciso primeiro ser pastor ordenado, já falei
rapidamente, ser visível e ser conhecido das ovelhas. Vamos passar por esses dois tópicos rapidamente:
Ser visível não é difícil, basta estar na igreja com os irmãos: recebê-los, abraçá-los, ouvi-los, orar com
e por eles. O púlpito, tão somente, faz do pastor apenas perceptível e não acessível – um bom pastor
segue esta regra: um por cento de púlpito e noventa e nove por cento com as ovelhas. Mais do que
visível é preciso que o pastor seja acessível, como eu já disse, ele precisa ser conhecido, isto é, um
indivíduo de quem os membros da igreja tem conhecimento, tal qual Moisés, o qual conhecia as cargas
que eles (seu povo) levavam e os problemas que enfrentavam. Dessa forma, cada um do povo de Israel
conhecia quem era Moisés. Ele chorava com os que choram e esta é a maneira mais fácil de conhecer

Pastor Mário Alvarenga - 2019


todos da sua igreja - Ora, aconteceu naqueles dias que, sendo Moisés já homem, saiu a ter com seus
irmãos e atentou para as suas cargas; e viu um egípcio que feria a um hebreu dentre, seus irmãos
(Êxodo, 2.11).

Regra de Ouro – A igreja é um lugar de prazer, de alegria e a “ovelhinha” muitas das vezes quer
apenas ser recebida com abraço forte, ser ouvida e rececer uma oração. Lembre-se disso pastores.

Como é importante a figura do pastor da igreja e dos pastores que compõe o seu ministério,
porém há problemas, principalmente entre os pastores no que tange ao tratamentos interpessoal. Os
pastores são os anjos da igreja, eles são santos com toda carga que esse termo inspira. Portanto, o tipo
de tratamento entre eles diz muito, e é disso que irei tratar no EOP.

Pastor Mário Alvarenga - 2019

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