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DEFESA PESSOAL

Introdução

O trabalho aborda a importância do aprendizado da Defesa Pessoal junto á atividade de


Segurança Privada, com o objetivo de contribuir para a preservação da integridade física
da pessoa. Portanto será apresentada uma definição de defesa pessoal como forma de
proteção e não de agressão, demonstrando algumas razões para a prática de defesa
pessoal.
O estudo deste trabalho foi realizado através de pesquisa, a qual auxiliou a demonstrar
que, através do treinamento de defesa pessoal o profissional de segurança se encontrará
capacitado para atuar com tranquilidade em qualquer situação onde envolva agressão,
comportando-se de maneira eficiente e consciente, sendo capaz de evitar o conflito de
maneira não violenta.

1 DEFESA PESSOAL

Podemos definir Defesa Pessoal, como sendo, uma técnica de reação que deve sempre
ser utilizada, se no momento do ato for impossível o recurso ás forças de segurança,
após uma cuidadosa analise do risco no momento da agressão.

A Defesa Pessoal contribui ao profissional de segurança da seguinte forma:

Anterior
•Contribui para as habilidades físicas do indivíduo propiciando maior força,
flexibilidade, coordenação motora, velocidade, agilidade e resistência nas
situações de emergência;

•Melhora o aspecto emocional, proporcionando confiança, autodisciplina e espírito


de equipa.

1.1 Princípios Básicos


Princípio da Repetição: É necessário repetir tantas vezes quantas forem
necessárias para incorporar a técnica, fazendo com que o tempo entre você
pensar e agir seja cada vez menor. O movimento deve ser o mais natural possível,
a reação deve ser imediata;
Princípio da Dor: A dor é o domínio sobre o seu adversário, quanto maior a dor,
maior será o domínio. Podemos utilizar a dor para fazer o adversário ficar
paralisado, destruir sua integridade física ou para distraí-lo;
Princípio da Adaptação: Não é o adversário que se adapta a técnica, mas a técnica
que se molda ao adversário. Conhecer os detalhes que fazem a técnica ser efetiva
é fundamental, poder adaptá-la ao adversário é a diferença entre viver ou morrer;
Princípio da Mudança: Quando uma técnica não der resultado, mude para outra
técnica. Quando o adversário está dificultando a realização da técnica, mude para
uma outra técnica, por exemplo, senão consegue aplicar uma chave de braço,
aplique uma no pescoço.
Princípio da Versatilidade: Uma técnica para várias situações, várias técnicas para
uma situação.
Quanto maior a versatilidade e conhecimentos do lutador,
maiores serão suas chances.

2 Todas as Técnicas Devem Ser

• Simples
•Rápidas
•Diretas
•Fáceis de Aprender
•Fáceis de Aplicar

3 Alvos
Alvos Relacionados aos Sentidos: Olhos, Têmporas, Queixo, Nuca, Testículos;
Alvos Relacionados à Respiração: Nariz, Traqueia, Plexo Solar;
Alvos Relacionados à Mobilidade: Coxas, Joelhos, Testículos, Canelas, Pés.
4 Característica do Combate
•Não há Regras;
•O Combate é rápido e explosivo;
•O Combate é imprevisível e espontâneo;
•O Combate é sujo e brutal;
•Espectadores podem ajudar ou atrapalhar;
•O Combate é sangrento;
•Trabalhe em Equipa, é a melhor forma de preservar sua segurança;
•Espere sempre que seu adversário seja maior e mais forte que você.

5 Abordagens

Abordar uma pessoa é sempre uma situação de risco, o agente de segurança


pode ser obrigado a intervir quando o sujeito ameaça, executa uma agressão ou
causa certo constrangimento a uma pessoa;

Para um posicionamento correto em uma abordagem de um elemento suspeito, é


interessante adequar o posicionamento do profissional de segurança para diminuir
o risco de ser atacado de surpresa. É importante evitar se aproximar pela frente,
procurando uma aproximação pelas laterais ou pelas costas do suspeito.

5.1 Distâncias de Abordagem


A distância ideal para uma abordagem depende de vários fatores, se o suspeito
estiver desarmado é interessante começar a negociação a uma
distância mínima de 3 metros para avaliação da situação e manter a capacidade
de reação. Quando o adversário possuir uma faca o ideal é manter uma distância
mínima de 7 metros.
O vigilante fardado, atento, com uma boa postura é um fator inibidor, onde apenas
a sua presença pode evitar que uma ação criminosa seja consumada. Destarte,
não devemos considerar os valores destinados à segurança patrimonial um custo
e sim um investimento que se justifica pelos altos índices de criminalidade que
assola a sociedade. Em certos casos onde o agressor está nervoso recomenda-se
negociar tentando diminuir a tensão, como por exemplo, “se a situação envolve
reféns um bom negociador pode fazer o marginal se entregar preservando tanto a
vida do próprio marginal quanto dos reféns. Uma situação com um familiar nervoso
ou um agente de segurança em público, devemos optar por técnicas que não
causem constrangimento ao mesmo tempo em que preservam a integridade física
do agressor”. Nesses casos, por exemplo, é altamente recomendado o uso de
chaves de braço.
Em determinados casos por não termos o treinamento necessário para aplicar uma
técnica de controle para restringir os movimentos ou conduzir a pessoa, o uso de
armas não letais, intimida o agressor e inibe a escalada da violência. Será mais
difícil avançar contra um vigilante que exibe uma ferramenta de defesa.
Em situações onde há mais de um agressor e estamos sozinhos, não é
recomendado tentar aplicar uma técnica de controle. Enquanto imobilizamos um, o
outro elemento pode atacar, desta forma, ao invés de controlar, um golpe
contundente (soco, chute, cotovelada, etc.), não expõe tanto o segurança
possibilitando eliminar a ameaça rapidamente se tiver o treinamento necessário. A
última opção é o uso de armas letais, apenas em situações de legítima defesa,
especificadas na lei, justificam seu uso. São importantes o bom senso e a
responsabilidade, além é claro do treinamento adequado.
É importante ressaltar que podemos pular etapas no contexto de força, se uma
pessoa estava apenas agredindo verbalmente o agente de segurança e
tentávamos negociar, se este escala na violência e tira uma arma branca
repentinamente. O momento é que decide qual é a melhor resposta.

6 Conclusão
A importância do aprendizado de defesa pessoal junto á atividade de segurança
privada, apresentou um conceito de defesa pessoal baseado no equilíbrio entre
corpo e mente com vistas a preservação da integridade física, psíquica e
emocional dos indivíduos que a praticam.
Diante das razões apresentadas para a prática da defesa pessoal, destacaram-se
a segurança para evitar conflitos e agir sob pressão, os benefícios físicos e
mentais, e, contudo contribui para a redução da letalidade, tendo em vista, que é
considerada uma forma de preservação a vida.

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