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O “feitiço”, se é que essa experiência pode ser assim chamada,

passou.
Comecei a escrever e, pouco depois, fui sugestionado pela minha
“razão” e
pensei que talvez eu estivesse entrando numa missão estúpida.
A ideia de
que um homem que estava em plena depressão e praticamente
falido
pudesse escrever uma filosofia de sucesso pessoal me parecia
tão fantasiosa
que ri vigorosamente e acabei dando gargalhadas.
Me arrumei na cadeira, passei os dedos pelo meu cabelo e tentei
criar um
álibi que justificaria à minha própria mente que eu deveria tirar o
papel da
máquina de escrever antes de começar. Mas a vontade de
continuar era
muito mais forte do que o desejo de desistir, e acabei me
reconciliando com a
minha tarefa e segui em frente

Pouco depois fiz minha primeira palestra paga ao ser contratado pelo
Clube de Garotos e Garotas
da América para ser o palestrante de destaque em sua conferência
nacional. Apesar de estar
palestrando para grandes plateias de negócios formadas, sobretudo,
por vendedores, gerentes e
executivos desde 1998, decidi que, com meu cabelo arrepiado,
aparência (relativamente) jovial e o
apelido “Seu Amigo Hal”, impactar a juventude era o caminho a seguir.
Comecei, então, a palestrar e a
compartilhar minha história em escolas locais de ensino médio e em
faculdades.
2007 O ano em que minha vida desmoronou. A economia dos Estados
Unidos en

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