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ESTUDO EBD

07 de Abril de 2019

Sejam bem vindos a melhor escola do MUNDO

Carta aos Hebreus 4 – O repouso e o Sumo-Sacerdote.


4.1-11 – Em Hebreus 3.12-19, o fracasso de muitos de Israel em entrar no repouso que
DEUS lhes concedera serve de séria advertência aos cristãos. O autor explica o que esse
repouso significa para os cristãos e mostra por que e como se encontra disponível para
nós hoje.

4.1 – A trágica incredulidade de uma geração inteira de israelitas no deserto (Hb 3.7-19)
age como um aviso aos cristãos de hoje para que possam entrar no repouso de Deus,
ainda oferecido a Seu povo fiel (v. 6-11).

4.2 – Foram pregadas as boas novas é tradução de uma única palavra grega, que
significa que as boas novas foram anunciadas. As boas novas do repouso de Deus (v. 1)
foram proclamadas aos israelitas. A geração mais antiga, liderada por Moisés, falhou em
entrar no repouso, a Terra Prometida (Dt 12.9), por causa de sua falta de fé. Do mesmo
modo, o evangelho de Cristo foi proclamado aos leitores da carta, e o autor os convoca
então para o repouso de Deus, antes que sua incredulidade venha a impedi-los,
também, de nesse descanso entrar.

4.3 – Desde a fundação do mundo. O repouso da criação de Deus é o arquétipo e tipo


de todas as experiências de repouso posteriores.

4.4 – E repousou Deus. O tema tem inicio repouso do próprio Deus logo após a criação,
fato de Gênesis não fazer menção à noite do sétimo dia da criação forneceu a base para
alguns comentaristas judeus concluírem que o repouso de Deus há de durar por toda a
eternidade.

4. 5, 6 – Aqueles. Havia um repouso esperando pelo povo de Deus, mas grande parte da
geração do Êxodo não conseguiu entrar nele.

4.7, 8 – Assim como muitos israelitas não haviam entrado no repouso de Deus, na Terra
Prometida, Davi, longos anos depois de Josué haver liderado os israelitas a ingressarem
na terra, advertia sua geração para não endurecer seu coração, a fim de que pudesse
entrar no repouso de Deus (Hb 3.7-11). E tal como Davi, o autor de Hebreus convoca a
geração atual a responder a Deus hoje (Hb 3.13), que é o dia do arrependimento.

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4.9 – A palavra grega para repouso, neste versículo, é diferente da palavra usada em
Hebreus 4.1,3,5,10,11; 3.11,18. A palavra, aqui, significa descanso do sábado e somente
nesta passagem é encontrada no Novo Testamento. Os judeus geralmente ensinavam
que o Sábado prenunciava o mundo vindouro, falando de um dia que seria sempre
sábado. Só para deixar claro que a guarda do sábado como dia separado fora dado
como sinal aos judeus e não à Igreja (Ez 20.10-12).

ABRE ASPAS

“Restrições aos gentios – O Eterno ordenou exclusivamente aos judeus que


observassem o shabat :"E os filhos de Israel guardarão o shabat" ou "O Shabat será um
sinal entre Mim (O Criador) e Vós (povo judeu)". Assim sendo, os gentios (goym) estão
proibidos de guardá-lo, pois se o fazem estão transgredindo a Lei, atribuindo para si o
título de "filho(a) de Israel" sem de fato o ser e cometendo Avodah Zarah (idolatria),
pois estão adorando ao Criador de um modo que ele não determinou. Um não-judeu
que “descansar” no Shabat é passível de pena capital, a não ser que seja peregrino
entre os filhos de Israel (Talmude Babilônico - Sanhedrin 58 b - 59 a)”.

FECHA ASPAS.

4.10 – Repousou de suas obras. Pode ser que se refira ao repouso no qual os cristãos
entrarão quando terminarem seu trabalho para o Reino de Deus na terra (Ap 14.13).
Não está claro de que maneira devemos entender obras; os comentaristas têm diferido
entre si na interpretação dessa palavra. Visto que o repouso é a cessação das obras, é
algo que deve iniciar-se aqui, agora mesmo, não se deve imaginar que se trata da
cessação da vida, nem daquele repouso desfrutado pelos santos que partiram para
estar com Jesus, após a morte. Se buscamos algo que deve ser usufruído no presente, é
improvável que devamos imaginar que tais obras sejam as da justiça, no sentido
paulino, de forma que o repouso seja o da justificação pela fé. Para o autor da carta aos
Hebreus, a fé não se sobrepõe às obras, mas na prática faz parte da obediência. É
possível que o autor, ao falar de obras, tenha em mente a atividade do ritual sacrificial e
as minucias da purificação cerimonial, tão importantes no judaísmo, a que os leitores se
sentiam atraídos. No entanto, a interpretação mais plausível é que o autor tem em
mente as qualidades do repouso-shabbath, a saber, a paz, o bem-estar e segurança –
aquela condição mental que, em virtude da confiança em DEUS, possui estas
qualidades, em contradição com as circunstâncias que nos rodeiam. Em suma, é
possível que o autor tenha em mente aquela paz e senso de segurança último que
excede todo o entendimento (Fp 4.7).

4.11 – Procuremos. Ao incluir a si mesmo junto com seus leitores, o autor quer exortar
os crentes a serem diligentes, a fazer todo o esforço para entrar naquele repouso. Pois o
repouso não é automático; exige empenho e dedicação. O perigo está em que os
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cristãos de hoje, como os israelitas do passado, não persistam, mas caiam em
desobediência.

4.12 – A palavra de Deus é o padrão de medida que Cristo usará no juízo (2 Co 5.10). A
mensagem de Deus é viva e eficaz, penetrando as partes mais intimas do ser. Diferencia
o que é natural do que é espiritual, assim como os pensamentos (as reflexões) e as
intenções (desejos) de cada pessoa. A palavra de Deus, enfim, expõe as motivações
naturais e as espirituais do coração do crente (Hb 4.7;3.8,10,12,15, 8.10; 10.16,22;
13.9).

4.13 – A expressão “nuas e patentes” significa completa exposição e clareza diante de


Deus. Todos terão que prestar contas a DEUS, que tudo vê tudo conhece (Rm 14.10-12;
2 Co 5.10).

4.14-10.18 – Esta parte, que discorre sobre o sumo sacerdócio de Cristo, é o âmago de
Hebreus. O assunto, mencionado em Hebreus 2.17, é reintroduzido, aqui, em Hebreus
4.14-16, discutido resumidamente em Hebreus 5.1-10 e considerado detalhadamente
em Hebreus 7.1-10.18. Nosso Sumo Sacerdote é exatamente tal como dele precisamos:
Ele pode purificar o pecaminoso coração humano.

4.14 – Visto que significa voltar ao assunto do sumo sacerdócio de Cristo (Hb 2.17-3.6).
Temos indica propriedade. No Antigo Testamento, o sumo sacerdote de Israel
atravessava o pátio e o véu, no tabernáculo, para então penetrar no Santo dos Santos.
Nosso Sumo Sacerdote penetrou nos céus, na presença de Deus, onde se assentou à
destra do Pai (Hb 1.3). Seu nome e título, Jesus, Filho de Deus, enfatizam Suas duas
naturezas – Sua humanidade e divindade.

4.15 – Compadecer implica sofrer com. Expressa o sentimento por outro de quem já
experimentou também sofrimento.

Em tudo foi tentado. Jesus passou por todos os graus de tentação (Hb 2.18).

Sem pecado (Hb 7.26; 2 Co 5.21). Somente quem não se rendeu ao pecado pode
conhecer a intensidade total da tentação. Jesus não se rendeu à tentação.

4.16 – Cheguemos é a mesma palavra grega traduzida em Hebreus 10.22. Que contraste
com o “ficar afastado para que não morra” do Antigo Testamento, que os leitores
judeus da epístola e seus antepassados certamente cresceram ouvindo! João Batista
resume admiravelmente essa diferença, em sua apresentação de Jesus: Eis o Cordeiro
de Deus, que tira o pecado do mundo (Jo 1.29). Não haverá mais à morte de animais em
sacrifício. Nunca mais o sumo sacerdote terá acesso exclusivo ao Santo dos Santos.

Confiança é a mesma palavra traduzida por ousadia em Hebreus 10.19, significando,


aqui coragem, audácia, destemor. Os cristãos devem aproximar-se corajosamente de
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Deus em oração, porque dele é o trono da graça e nosso Sumo Sacerdote se assenta à
Sua direita, intercedendo por nós.

DESTAQUE DO CAPITULO QUATRO


MISERICÓRDIA (GR. ELEOS)

(Hb 4.16; Rm 15.9; Ef 2.4, Tt 3.5; Jd 21)

A palavra grega para misericórdia denota uma demonstração de pena, uma compaixão
que se expressa ao ajudar-se uma pessoa em necessidade, em vez de permanecer
passivo. A palavra eleos é geralmente usada em conjunção com a palavra grega charis,
traduzida por graça (Ef 2.4,5; 1 Tm 1.2, 1 Pe 1.2,3). Ideia semelhante é expressa pela
palavra hebraica chesed geralmente traduzida por bondade ou benignidade E o amor
fiel que Deus graciosamente demonstrou aos israelitas em virtude de Seu pacto, ou
concerto, com eles.

A expressão definitiva da misericórdia de Deus é a oferta voluntária de Seu único Filho


como sacrifício pelos nossos pecados, mesmo quando ainda éramos Seus inimigos (Ef
245). E porque Jesus, nosso Intercessor, assentado à direita de Deus (Hb 7.25),
experimentou todo tipo de tentação que sofremos (Hb 4.15), podemos aproximar-nos
dele com confiança, sabendo que encontraremos compaixão e misericórdia. Nós, que
temos experimentado a misericórdia e o perdão de Deus devemos, em troca,
demonstrar misericórdia uns pelos outros (Tg 2.13).

Bíblia Brasileira de Estudo, SAYÃO, Luiz Alberto – São Paulo: Hagnos, 2016.
Nelson's New Illustrated Bible Commentary: Spreading the Light of God's Word into Your Life, RADMACHER, Earl ALLEN, Ronald B., HOUSE, H Wayne – Nashville; Thomas
Nelson; 1999

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