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Sociologia – Profª Cecilia Gregorutti

AULA 01

INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA

A Sociologia é uma disciplina relativamente nova, surgiu com o objetivo de sistematizar o estudo dos
fenômenos sociais, identificando suas causas e apontando formas de solucioná-los quando se constituíssem em
problemas para a sociedade. Constuiu-se um modo de pensar que estabelece a ligação entre os diferentes indivíduos
que formam as sociedades humanas, visualizando as estruturas sociais em que vivem.

Sociologia é o estudo do comportamento social das interações e organizações humanas – estuda todos os
símbolos culturais que os seres humanos criam e usam para interagir e organizar a sociedade.

Sociologia (do latim socius = companheiro + do grego logia = estudo, tratado) é o ramo da ciência que estuda
as relações que se estabelecem entre pessoas que vivem num grupo social ou numa comunidade, e também as
relações que se estabelecem entre diferentes grupos sociais que convivem no âmbito de uma sociedade mais ampla.
Essas relações constituem os chamados fatos sociais1. 2

As relações sociais concretizam-se por meio de valores, normas, leis e instituições, consciente ou
inconscientemente, incorporadas pelos indivíduos que constituem a sociedade. A Sociologia é uma das ciências
humanas que estuda a sociedade, ou seja, estuda o comportamento humano em função do meio e os processos que
interligam os indivíduos em associações, grupos e instituições. Enquanto o indivíduo na sua singularidade é estudado
pela Psicologia, a Sociologia tem uma base teórico-metodológica, que serve para estudar os fenômenos sociais,
tentando explicá-los, analisando os homens em suas relações de interdependência. Compreender as diferentes
sociedades e culturas é um dos objetivos da Sociologia.

A palavra SOCIOLOGIA foi criada pelo filósofo francês Auguste Comte (1798 – 1857), que a empregou em sua obra
Curso de Filosofia Positiva, publicada entre 1830 e 1842. A primeira vez que esse vocábulo foi utilizado, em
substituição à expressão Física Social.

O estudo dos fatos sociais é muito antigo, remontando à civilização helênica anterior a Cristo, como ramo da
Filosofia, ou seja, a Filosofia Social.

Na Antiguidade, as relações sociais eram estudadas pela Filosofia e pelo Direito. Os fatos sociais eram analisados
sob o prisma da Ética e das implicações jurídicas, geralmente de cunho patrimonial, que deles decorriam. Somente a
partir do racionalismo, corrente filosófica que tem como fundadores René Descartes (1596 – 1650) e Giambatista Vico
(1668 – 1744) passou o pensamento científico moderno a estruturar-se, permitindo uma divisão das ciências baseada
na razão e na evidência da demonstração (método dedutivo). O empirismo inglês, outra corrente filosófica, da qual
fazem parte Francis Bacon (1561 – 1626), Thomas Hobbes (1588 – 1679), John Locke (1632 – 1704) e David Hume
(1711 – 1776), contribuiu para ampliar a metodologia científica, incluindo a observação dos fenômenos naturais,
estabelecendo o sistema da indução experimental (método indutivo). No século XVIII, variadas correntes filosóficas e
científicas foram sendo criadas e desenvolvidas, como o iluminismo, o naturalismo e o liberalismo. O fenômeno da
industrialização, a partir dessa época foi marcante para a criação da Sociologia como ciência autônoma, pois as
transformações sociais se aceleraram, e a necessidade de estudos específicos sobre grupos sociais ficou cada vez mais
evidente.
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Fatos Sociais- Para Émile Durkheim, fatos sociais são "coisas". São maneiras de agir, pensar e sentir exteriores ao indivíduo, e
dotadas de um poder coercitivo. Não podem ser confundidos com os fenômenos orgânicos nem com os psíquicos, constituem
uma espécie nova de fatos. São fatos sociais: regras jurídicas, morais, dogmas religiosos, sistemas financeiros, maneiras de
agir, costumes, etc..
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José Cretella Juniior & Jose Cretella Neto. (2010: 1)

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Sociologia – Profª Cecilia Gregorutti
AULA 01
Considera-se que a humanidade tenha tomado consciência de relações sociais, ainda que de modo incipiente,
quando o filósofo grego Aristóteles (384 – 322 a. C.), anunciou a frase “o Homem é um animal social”. Esse momento
histórico é considerado o embrião das Ciências Sociais e em especial da Sociologia, embora esta nomenclatura não
existisse na época.

Os romanos não contribuíram de modo expressivo para o desenvolvimento das Ciências Sociais e nem da Filosofia
dedicando-se, no entanto, a estabelecer as bases científicas do Direito.

Aristóteles foi influenciado principalmente por seu mestre, Platão (428 ou 427 – 348 08 347 a. C.), em cuja
academia ingressara aos 18 anos de idade sendo simultaneamente aluno e mestre, nela permanecendo cerca de vinte
anos. Também foi inspirado pelo pai, Nicômano, médico da corte da Macedônia, nome que também deu ao filho, a
quem dedicou uma das mais famosas obras que escreveu Ética a Nicômano.

O pensamento aristotélico consiste, em síntese, em uma concepção do Universo onde a diversidade daquilo que o
constitui exprime uma unidade, a qual o filósofo, de saber enciclopédico, deve mostrar em seu discurso rigoroso.

A chamada pré-história da Sociologia Moderna é o período compreendido pelos séculos XVI e XVII, em que os
pensadores e juristas Jean Bodin e Thomas Hobbes escreveram obras filosóficas com marcante conteúdo social,
influenciando os filósofos que viveram a seguir, como Jean Jacques Rosseau e Immanuel Kant.

Comte dividia a Sociologia em:

a) Estática, referente ao indivíduo, à família e à sociedade; e


b) Dinâmica, relacionada aos progressos da ação, dos sentimentos afetivos e da inteligência.

Auguste Comte, fundador da escola positivista, estabeleceu como princípio básico que todo conhecimento pode
ser imediatamente controlado pelos sentidos, devendo o cientista renunciar à metafísica. Assim, o objeto básico da
ciência são os fenômenos e as leis que o regula. Para ele, positivo é sinônimo de útil, certo, preciso, real, opondo-se às
especulações da filosofia idealista, que admite a existência de uma realidade transcendente, invisível.

Comte estabeleceu a chamada Lei dos Três Estados, segundo a qual a Humanidade, passou por três fases
(Estados) sucessivas para explicar a Natureza: a) o Estado Teológico; b) o Estado Metafísico; e c) o Estado Positivo.

Estado Teológico (ou fictício) é a fase durante a qual a Humanidade explica todos os fenômenos com base em
causas transcendentais, invisíveis, sobrenaturais, estando o poder nas mãos dos sacerdotes e dos militares.

Estado Metafísico (ou abstrato) é a fase durante a qual a Humanidade explica todos os fenômenos com base não
mais em causas invisíveis, mas em entidades concretas, imanentes3. Nessa fase, em que predomina a razão, surge a
crença no Direito Natural, ou seja, entra-se numa etapa jurídica do conhecimento.

Estado Positivo (ou científico) é a fase em que a Humanidade explica os fenômenos somente mediante a
demonstração experimental dos fatos. Os fatos sociais passam a ser estudados pelo sociólogo, que deve fornecer uma
visão de conjunto da realidade social. A Sociologia, para Comte, é uma das seis ciências existentes (as outras, para ele,
eram a Matemática, a Mecânica – mais especificamente, a Astronomia -, a Física, a Química e a Biologia).

O Imperialismo sociológico de Comte consiste de que todas as ciências têm por fundamento elementos fornecidos
pela Sociologia, que se situaria no ápice da pirâmide do conhecimento. Comte classificou as ciências de acordo com
uma escala decrescente de simplicidade e de generalidade crescente de seu objeto4.

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Imanente – que esta inseparavelmente contido na natureza de um ser, de uma experiência ou de um conceito inerente.

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Sociologia – Profª Cecilia Gregorutti
AULA 01
SOCIOLOGIA DO SENSO COMUM

A palavra Sociologia é conhecida de qualquer indivíduo razoavelmente informado sobre o que acontece a sua
volta, mesmo que não tenha estudado esta disciplina científica. Esta palavra estará associada a um grande número de
significados, alguns dos quais contraditórios entre si. Todos os indivíduos são “sociólogos espontâneos”, no sentindo
de possuírem muitas explicações sobre o comportamento humano em sociedade, sem as quais não poderiam
sobreviver. São as “teorias” do senso comum, também denominadas conhecimento vulgar existente em qualquer
sociedade a respeito de si mesma. As explicações que o senso comum nos dá a respeito do comportamento humano
e da vida social são bastante diversas daquela que os sociólogos e outros cientistas sociais procuram desenvolver.

O senso comum é um conjunto de informações não sistematizadas que aprendemos por processos formais,
informais e, às vezes inconscientes, e que inclui um conjunto de valorações. Essas informações são, na maioria das
vezes, fragmentadas e podem incluir fatos históricos verdadeiros, doutrinas religiosas, lendas ou parte delas,
princípios ideologicos às vezes conflitantes, informações científicas popularizadas pelos meios de comunicação de
massa, bem como a experiência pessoal acumulada.

A “Sociologia” espontânea que todas as pessoas retêm através do simples convívio diário com os semelhantes
não equivale à Sociologia Científica, por mais fortes que seja os possíveis laços entre elas.

Os resultados da pesquisa sociológica não são de interesse apenas de sociólogos. Cobrindo todas as áreas do
convívio humano — desde as relações na família até a organização das grandes empresas, o papel da política na
sociedade ou o comportamento religioso —, a Sociologia pode vir a interessar, em diferentes graus de intensidade, a
diversas outras áreas do saber. Entretanto, o maior interessado na produção e sistematização do conhecimento
sociológico atualmente é o Estado, normalmente o principal financiador da pesquisa desta disciplina científica.

Assim como toda ciência, a Sociologia pretende explicar a totalidade do seu universo de pesquisa. Ainda que esta
tarefa não seja objetivamente alcançável, é tarefa da Sociologia transformar as malhas da rede com a qual ela capta a
realidade social cada vez mais estreita. Por essa razão, o conhecimento sociológico, através dos seus conceitos, teorias
e métodos, pode constituir para as pessoas um excelente instrumento de compreensão das situações com que se
defrontam na vida cotidiana, das suas múltiplas relações sociais e, conseqüentemente, de si mesmas como seres
inevitavelmente sociais.

A sociologia é científica?

A ciência é o uso de métodos sitemáticos de investigação empirica, análise de dados, pensamento teórico e
avaliação lógica de argumento para desenvolver um corpus de conhecimento sobre um determinado tema de estudo.
A sociologia é uma atividade científica, segundo essa defnição, pois envolve métodos sitemáticos de investigação
empírica, a análise de dados e a avaliação de teorias à luz de evidências e argumentos lógicos.

Entretanto, estudar seres humanos é diferente de observar fatos no mundo físico, de modo que a sociologia e as
ciências naturais não podem ser idênticas. Ao contrário dos objetos na natureza, os humanos são seres
autoconscientes que conferem significado e propósito ao que fazem. Não podemos descrever a vida social
precisamente, a menos que primeiro entendamos os conceitos que as pessoas aplicam em seu próprio
comportamento. Por exemplo, descrever uma morte como “suicídio” significa saber o que a pessoa em questão
pretendia quando morreu. Se a pessoa caminhou acidentalmente em frente a um carro, não se pode dizer que
cometeu suicídio.

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Jose Cretella Juniior & Jose Cretella Neto. (2010: 1)

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Sociologia – Profª Cecilia Gregorutti
AULA 01
Características do conhecimento científico5

A ciência é uma forma especial de conhecimento, que coexiste com outras, tais como a filosofia, a teologia e o próprio
senso comum.

Clareza e precisão – as ciências dispõem de um vocabulário que possibilita descrever com clareza o significado de
seus termos. Exemplo, em Sociologia status significa a posição que a pessoa ocupa na estrutura social, de acordo com
o julgamento coletivo ou o consenso de opinião do grupo. Uma definição como essa confere clareza ao conceito,
possiblitando distingui-lo de conceitos correlatos, como de papel que corresponde ao comportamento esperado de
uma pessoa em decorrencia do status que ocupa. As ciências dispõem de recursos para conferir precisão aos termos.

Método – a construção do conhecimento científico requer o concurso de métodos. O conhecimento sociológico


tem sido obtido mediante a utilização de diversos métodos: o experimental, o observacional, o comparativo e o
estatistico.

Objetividade – controlar o viés pessoal, de forma a proporcionar um conhecimento que seja válido para todos. A
investigação sociológica deve ser objetiva, ou seja, não deve ser influenciada pelos caprichos pessoais ou pela
subjetividade do pesquisador.

Verificabilidade – os conhecimentos científicos são aceitos pelo acúmulo de provas empíricas, reunidas por meio
dos sentidos humanos, como fruto da experimentação ou observação. As ciências formais (matemáticas, física teórica,
etc) baseiam-se inteiramente na lógica, dispensando qualquer verificação. A Sociologia como a Química ou a Biologia,
tem a observação empírica como base de prova, o que significa que seus resultados constituem o produto da
realização de cuidadosos levantamentos e da análise de dados significativos, que podem ser compartilhados por outras
pessoas também capazes de analisá-los.

Generalidade – os cientistas procuram sempre ir além da situação concreta que pesquisam e estabelecer
generalizações. A Sociologia também faz generalizações sobre papéis, conflitos, padrões familiares, comportamento
religioso etc.

Caráter explicativo – a ciência não se limita a descrever os fenômenos, mas é capaz de esclarecer por que estes
acontecem ou quais os fatores que os influenciam.

Abertura – embora o conhecimento científico seja reconhecido como verdadeiro e inquestionável, esta não
constitui a maneira como a comunidade científica vê a ciência. Se um conhecimento não puder ser refutado, não
pertence ao dominio da ciência.

A sociologia como ciência da sociedade

A Sociologia enquanto ciência tem como objeto de estudo o mundo social, podendo ser compreendido e
interpretado de várias maneiras. Podemos considerar como objeto de estudo da Sociologia o estudo do
comportamento social das interações e organizações humanas; a as diferentes formas de associação e dissociação
dos grupos sociais; o estudo das estruturas sociais, o comportamento social e as variações das sociedades, suas
formas e seus fatores, e ainda podemos considerar como seu objeto de estudo os fenômenos sociais decorrentes das
relações humanas capazes de interferir na vida social, criando e modificando a cultura.

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Antônio Carlos Gil. Sociologia Geral. 2011: 3-4.

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Sociologia – Profª Cecilia Gregorutti
AULA 01
Ainda que conceitos sobre a ciência sociológica possam ser diferentes, todos eles convergem para um mesmo
ponto, ou seja, o estudo da sociedade uma vez que a realização humana tem como palco e cenário a própria
sociedade.

A Sociologia é uma tentativa de compreender o ser humano, não de compreender a sua personalidade como
causa do comportamento, mas enquanto ser social e agente da interação social. Neste sentido, a Sociologia
trabalha com a idéia de que o homem deve ser entendido no contexto de sua vida social, como ser social influenciado
pela interação, pelos padrões sociais e pela socialização.

Os fatos sociais são produzidos na medida em que o homem interage. Estes fatos, ou fenômenos, se tornam
sociais porque são produzidos na sociedade e para a sociedade. São fatos que influenciam o comportamento social,
pois eles se impõem aos indivíduos e se tornam culturais, representando valores que o homem absorve e os utiliza
como fundamentos para a produção de novos fatos que, por sua vez, produzirão novos valores culturais e
influenciando o comportamento social, num verdadeiro processo dialético. Assim, podemos afirmar com absoluta
segurança que o aspecto dinâmico que caracteriza qualquer sociedade moderna se deve à produção constante de
fatos sociais, os quais compõem a estrutura principal de uma sociedade. Em torno desses fatos, e em razão desses
fatos, é que a sociedde se transforma, modificando e se adapatando a nova realidade. É, portanto, esse conjunto de
valores culturais que permite a sociedade manter-se como tal, vale dizer, manter-se como um complexo de pessoas
que vivem agrupadas e organizadas.

Ainda que a Sociologia tenha emergido em grande parte da convicção de Comte de que ela eventualmente
suprimiria todas as outras áreas do conhecimento científico, hoje ela é mais uma entre as ciências.

Atualmente, ela estuda organizações humanas, instituições sociais e suas interações sociais, aplicando, mormente
o método comparativo. Esta disciplina tem se concentrado particularmente em organizações complexas de sociedades
industriais.

Como ciência, a Sociologia tem de obedecer aos mesmos princípios gerais válidos para todos os ramos de
conhecimento científico, apesar das peculiaridades dos fenômenos sociais quando comparados com os fenômenos de
natureza e, conseqüentemente, da abordagem científica da sociedade.

O que caracteriza uma ciência?

1) A ciência se expressa como um sistema de conceitos, preposições e teorias. Como um sistema não é um
mero conjunto de idéias, conceitos, preposições e teorias que fazem uma ciência, eles são interdependentes e
logicamente articulados. O ideal de coerência é buscado em todas as formas de conhecimento.
2) Objetivos: a ciência tem como fim principal explicar a realidade com base na observação sistemática dos
fatos. Na medida em que as explicações são fidedignas, elas podem e tendem a se transformar em tecnologia,
ou seja, em instrumento de previsão e, quando possível, de controle e transformação da realidade.

A Sociologia pretende explicar o que acontece na sociedade. Como um tipo de conhecimento garantido pela
observação sistemática dos fatos. A Sociologia pode-se transformar, como tem ocorrido, em instrumento de
intervenção social, como, por exemplo, através do planejamento social.

A Sociologia tem como característica a NEUTRALIDADE VALORATIVA. A Sociologia estuda os valores e as normas
que existem de fato na sociedade e tenta identificar e classificar as relações entre esses componentes da
sociedade e outras manifestações da vida social, sem no entanto, julgar a sociedade nem os homens e seus atos.
Não cabe a Sociologia dizer como a sociedade deve ser, mas constatar e explicar como ela é.

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Sociologia – Profª Cecilia Gregorutti
AULA 01
A Sociologia como ciência em geral é MORALMENTE NEUTRA. Mas não significa que, como toda ciência, não
tenha um sentido moral. A moral da atividade científica está no seu compomisso com a verdade.

A TRANSITORIEDADE é outra característica do conhecimento científico. Decorre da própria dependência desse


tipo de conhecimento em relação à observação dos fatos. A ciência não é apenas a teoria cristalizada e registrada
em livros, ela é, sobretudo, um processo de pesquisa contínuo e de ininterrupta reformulação de teorias.

CONCLUINDO

Sociologia é a ciência que estuda o comportamento humano do ponto de vista coletivo, interessa-se, portanto,
pelo estudo das pessoas no âmbito da sociedade ou dos diferentes grupos de que fazem parte, como as familias,
as igrejas, as classes sociais etc. A Sociologia como qualquer outra ciência, procura proporcionar conhecimentos
claros, precisos, metódicos, objetivos, verificáveis, gerais, explicativos e abertos. Quando comparada, porém, a
outras ciências, como as físicas e biológicas, apresenta algumas dificuldades, tais como: a complexidade de seu
objeto, a singularidade dos indivíduos, a dificuldade para experimentação e a subjetividade. A Sociologia estuda os
múltiplos campos do comportamento humano. Embora, seja uma ciência social por excelência, a Sociologia não
detém o monopólio do conhecimento científico do social e apresenta interfaces com outras ciências, como a
Antropologia Cultural, o Direito, a Economia, a Ciência Politica, a Psicologia Social e a História.

Referências

 CRETELLA NETO, José. 1000 perguntas e respostas de introdução a sociologia, sociologia jurídica e de lógica
jurídica. Rio de Janeiro: Forense, 2006.

 DIAS, Reinaldo. Introdução à Sociologia. 2ª. Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.

 GIDDENS, Antony. Sociologia. 6ª Ed. Porto Alegre: Penso, 2012.

 GIL, Antônio Carlos. Sociologia Geral. São Paulo: Atlas, 2011.

 NORONHA, Adolfo Vasconcelos. Sociologia. São Paulo: SOGE, 2001.

 VILA NOVA, Sebastião. Introdução à Sociologia. São Paulo: Atlas, 2009.

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