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NÚCLEO COMUM

Disciplina: Relacionamento Interpessoal e Ética


Profissional

Atualização e Revisão
24/12/2016

Pedagógico do Instituto Souza


atendimento@institutosouza.com.br
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RELAÇÕES INTERPESSOAIS E ÉTICA PROFISSIONAL

“Não Há prova maior de insanidade do que fazer a mesma


Coisa dia após dia e esperar resultados diferentes”
(Albert Einstein)

Caro aluno, parabéns pela escolha! Começamos agora uma


jornada de sucesso e muito aprendizado, lembrando que você já é um
vencedor pois o conhecimento é um bem que melhora nossa
autoestima, nossa vida profissional e, principalmente, enriquece a nossa
alma sem que ninguém possa tirá-lo de nós, ou seja, uma vez adquirido
é um tesouro atemporal em nossa existência.

(Professora Mestre, Liliana Martino)


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1 - Relacionamento interpessoal

Relacionamento interpessoal é um conceito do âmbito da sociologia e


psicologia que significa uma relação entre duas ou mais pessoas. Este
tipo de relacionamento é marcado pelo contexto onde ele está inserido,
podendo ser um contexto familiar, escolar, de trabalho ou
de comunidade. O relacionamento interpessoal implica uma relação
social, ou seja, um conjunto de normas comportamentais que orientam
as interações entre membros de uma sociedade. O conceito de relação
social, da área da sociologia, foi estudado e desenvolvido por Max
Weber.
O conteúdo de um relacionamento interpessoal pode ser de vários
níveis e envolver diferentes sentimentos como o amor, compaixão,
amizade, etc. Um relacionamento deste tipo também pode ser marcado
por características e situações como competência, transações
comerciais, inimizade, etc. Um relacionamento pode ser determinado e
alterado de acordo com um conflito interpessoal, que surge de uma
divergência entre dois ou mais indivíduos.
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Por outro lado, o conceito de relacionamento intrapessoal é distinto mas


não menos importante. Este conceito remete para a aptidão de uma
pessoa de se relacionar com os seus próprios sentimentos e emoções e
é de elevada importância porque vai determinar como cada pessoa age
quando é confrontada com situações do dia-a-dia. Para ter um
relacionamento intrapessoal saudável, um indivíduo deve exercitar áreas
como a autoafirmação, automotivação, autodomínio e
autoconhecimento.

2 - Relacionamento interpessoal no trabalho.

No contexto das organizações, o relacionamento interpessoal é de


extrema importância. Um relacionamento interpessoal positivo contribui
para um bom ambiente dentro da empresa, o que pode resultar em um
aumento da produtividade. No trabalho, esse relacionamento saudável
entre duas ou mais pessoas é alcançado quando as pessoas conhecem
a si mesmas, quando são capazes de se colocar no lugar dos outros
(demonstram empatia), quando expressam as suas opiniões de forma
clara e direta sem ofender o outro (assertividade), são cordiais e têm um
sentido de ética.
A sociologia estadunidense abordou de forma intensiva as questões
relacionadas com relações humanas e as suas aplicações no contexto
das políticas organizacionais. Estas relações humanas podem ser
categorizadas em relações industriais (relativas à indústria), laborais (no
ambiente de trabalho) e relações públicas (relacionamento da empresa
com intervenientes do exterior). Elton Mayo e Fritz Jules Roethlisberger
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foram dois dos nomes mais sonantes no estudo das teorias das relações
humanas.

3 - O que é Empatia?

A Empatia significa a capacidade psicológica para sentir o que sentiria


uma outra pessoa caso estivesse na mesma situação vivenciada por
ela. Consiste em tentar compreender sentimentos e emoções,
procurando experimentar de forma objetiva e racional o que sente outro
indivíduo.
A empatia leva as pessoas a ajudarem umas às outras. Está
intimamente ligada ao altruísmo - amor e interesse pelo próximo - e à
capacidade de ajudar. Quando um indivíduo consegue sentir a dor ou o
sofrimento do outro ao se colocar no seu lugar, desperta a vontade de
ajudar e de agir seguindo princípios morais.

A capacidade de se colocar no lugar do outro, que se desenvolve


através da empatia, ajuda a compreender melhor o comportamento em
determinadas circunstâncias e a forma como o outro toma as decisões.

Ser empático é ter afinidades e se identificar com outra pessoa. É saber


ouvir os outros, compreender os seus problemas e emoções. Quando
alguém diz “houve uma empatia imediata entre nós”, isso significa que
houve um grande envolvimento, uma identificação imediata. O contato
com a outra pessoa gerou prazer, alegria e satisfação. Houve
compatibilidade. Nesse contexto, a empatia pode ser considerada o
oposto de antipatia.
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Com origem no termo em grego empatheia, que significava "paixão", a


empatia pressupõe uma comunicação afetiva com outra pessoa e é um
dos fundamentos da identificação e compreensão psicológica de outros
indivíduos.
A empatia é diferente da simpatia, porque a simpatia é maioritariamente
uma resposta intelectual, enquanto a empatia é uma fusão emotiva.
Enquanto a simpatia indica uma vontade de estar na presença de outra
pessoa e de agradá-la, a empatia faz brotar uma vontade de
compreender e conhecer outra pessoa.

Na psicanálise, por exemplo, a empatia significa a capacidade de um


terapeuta de se identificar com o seu paciente, havendo uma conexão
afetiva e intuitiva.

4 - O que é Respeito mútuo?

Respeito mútuo é uma expressão que define a relação de respeito entre


dois ou mais indivíduos; respeito recíproco.
O respeito mútuo é um princípio de convívio humano que deve ser
considerado base para a construção de uma sociedade civilizada, com
educação e justiça entre diferentes grupos sociais, étnicos, econômicos,
culturais e etc.

Com o objetivo de evitar atitudes negativas ou degradantes entre os


indivíduos, o respeito mútuo é um ingrediente essencial para evitar
crises, conflitos e guerras entre povos e nações.
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O princípio do respeito mútuo é normalmente construído no âmbito


familiar e escolar, que possuem a obrigação de educar os "jovens
cidadãos" a agirem e se comportarem de maneira civilizada e solidária
em um ambiente social.

No contexto religioso, tendo como exemplo o catolicismo, o respeito


mútuo é uma das principais "regras" previstas por Deus para garantir a
paz mundial e a entrada no "Paraíso". O respeito pode ser entendido
como uma "barreira", um limite das ações de um indivíduo para com
outro.

5 - A IMPORTÂNCIA DA HUMANIZAÇÃO NAS RELAÇÕES


INTERPESSOAIS

Tem-se falado em humanização no ambiente de trabalho. Mas o que é


humanização e para que serve? Humanizar significa respeitar o
trabalhador enquanto pessoa, enquanto ser humano. Significa valorizá-
lo em razão da dignidade que lhe é intrínseca. Isso apresenta vários
desdobramentos. Por exemplo, o relacionamento interpessoal1 –
necessidade social, conforme MASLOW (2000), ou fator higiênico2 ,
segundo a teoria herzbergiana – deve se pautar pelo diálogo, sem o

1
Tem competência interpessoal quem saber ouvir o outro e colocar-se no lugar desse outro a fim de
compreendê-lo. Em relação a isso, CARAVANTES (2002: 99) posiciona-se no sentido de que uma das
características fundamentais do administrador excelente é “5. Competência interpessoal, pois se o produto de
seu trabalho visa o homem e é feito através de pessoas, ele deve desenvolver sua capacidade de
relacionamento com seus superiores, pares e subordinados, chegando ao ponto de empatia, isto é, ser capaz
de colocarse em lugar daqueles com quem se relaciona e pensar e sentir como eles”.

2
Em conformidade à teoria herzbergiana, o fator higiênico, em si mesmo, não garante a motivação, conquanto
a sua ausência constitua desmotivação certa.
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qual as relações entre os indivíduos resvala para conflitos vários3 . A


dignidade jamais deve ser esquecida ou colocada em segundo plano. A
prática da humanização deve ser observada ininterruptamente. O
comportamento ético deve ser o princípio de vida da organização, uma
vez que ser ético é preocupar-se com a felicidade pessoal e coletiva.

Numa sociedade em que, em geral, valores4 ético-morais são


vilipendiados, é urgente a necessidade de se humanizarem as
organizações. Estas não devem perder de vista a razão maior graças à
qual se dá a sua criação: a promoção humana em todos e quaisquer
aspectos, não somente os econômicos e financeiros e tecno-científicos,
até mesmo, e principalmente, sob a ótica coletiva.

5.1- HUMANIZAÇÃO

O desenvolvimento científico-tecnológico tem levado muitas


organizações a buscar de forma desenfreada o lucro econômico-
financeiro à custa da necessária valorização real do homem,
notadamente dos indivíduos que nelas trabalham. Paradoxalmente, até
mesmo organizações cujo lucro visado não é econômico-financeiro
resvalam para isso. A cultura predominante nessas instituições
caracteriza-se por considerar as pessoas meros recursos que devem
contribuir para o alcance dos objetivos organizacionais. Relegam a
abordagem sistêmica, que estuda o homem como uma totalidade e não
apenas como profissional cuja vida deveria se restringir ao ambiente de
trabalho. O relacionamento interpessoal saudável, por exemplo, às
3
Só há dialogicidade quando os sujeitos se respeitam.
4
Efetiva é a organização que, além de eficaz, agrega valores à sua atuação.
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vezes não encontra guarida no âmbito organizacional, gerando os mais


diversos conflitos e, portanto, “desumanizando” as organizações. A
desconsideração dos valores humanos e da ética também são exemplos
de realidades “desumanizadoras”.

ROMÃO (2002) registra: Mas, o pior de tudo isso [o autor faz


referência à reengenharia, à terceirização e à globalização como
modismos, dentre outros que ele relaciona] foi o fruto gerado: a
desvalorização do ser humano, que participou desses processos,
tentando ajudar sua empresa, e hoje é descartado, como se
somente números pudessem indicar lucros, e ótimos resultados
fossem o melhor diagnóstico de um negócio. Hoje temos que nos
preparar para viver a era emocional, onde a empresa tem de
mostrar ao colaborador que ele é necessário como profissional, e
antes de qualquer coisa que é um ser humano com capacidades
que agregadas à produção da empresa, formarão uma equipe
coesa em que o maior beneficiado será ele mesmo com melhoria
em sua qualidade de vida, relacionamentos com os pares e,
principalmente, o cliente que sentirá isso quando adquirir o
produto ou serviço da empresa gerando a fidelização que tanto se
busca. O melhor negócio de uma organização ainda se chama
gente, e ver gente integrada na organização como matéria-prima
principal também é lucro, além de ser um fator primordial na
geração de resultados.

MORGAN (1996: 142) diz que “a natureza verdadeiramente humana das


organizações é a necessidade de construí-la em função das pessoas e
não das técnicas”.

O PAPA JOÃO PAULO II apud MASLOW (2000: 61) assevera que:

O propósito da empresa não é simplesmente lucrar, mas ser vista


em sua base como uma comunidade de pessoas que, de várias
formas, estão se esforçando para satisfazer suas necessidades
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básicas e que formam um grupo particular no serviço de toda a


sociedade. O lucro é um regulador da vida de um negócio, mas
não é o único regulador; outros fatores, humanos e morais,
também devem ser considerados, pois, a longo prazo, serão
igualmente importantes para a vida do negócio.

A empresa humanizada, consoante VERGARA e BRANCO (2001: 20),


é:

[...] aquela que [...] agrega outros valores que não somente a
maximização do retorno para os acionistas. Nesse sentido, são
mencionadas empresas que, no âmbito interno, promovem a
melhoria na qualidade de vida e de trabalho, visando à construção
de relações mais democráticas e justas, mitigam as desigualdades
e diferenças de raça, sexo ou credo [e não apenas em tais
aspectos], além de contribuírem para o desenvolvimento e
crescimento das pessoas.

Discutir a humanização no ambiente de trabalho é impostergável, e a


efetiva vivência num ambiente organizacional cujos valores maiores
incluam a humanização trará grandes benefícios para os indivíduos, as
organizações e a sociedade em geral.

5.2- RELACIONAMENTO INTERPESSOAL E ÉTICA

As relações interpessoais tiveram como um de seus primeiros


pesquisadores o psicólogo Kurt Lewin. MAILHIOT (1976: 66), ao se
referir a uma das pesquisas realizadas por esse psicólogo, afirma que
ele chegou à constatação de que “A produtividade de um grupo e sua
eficiência estão estreitamente relacionadas não somente com a
competência de seus membros, mas sobretudo com a solidariedade de
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suas relações interpessoais”. Schutz, um outro psicólogo, trata de uma


teoria das necessidades interpessoais: necessidade de ser aceito pelo
grupo, necessidade de responsabilizar-se pela existência e manutenção
do grupo, necessidade de ser valorizado pelo grupo. Tais necessidades
formam a tríade de que fala MAILHIOT (1976: 67), quando este faz
referência aos estudos de Schutz: necessidades de inclusão, controle e
afeição, respectivamente. Ao discorrer acerca da humanização no
ambiente de trabalho, COSTA (2002: 21) aponta as relações
interpessoais como um dos elementos que contribuem para a formação
do relacionamento real na organização:

É mister observar a operação real da organização, aqui incluídas


as relações interpessoais, que constituem a sua seiva vital. Os
elementos formais (estrutura administrativa) e informais
(relacionamento humano, que emerge das experiências do dia-a-
dia) integram-se para produzir o padrão real de relacionamento
humano na organização: como o trabalho é verdadeiramente
executado e quais as regras comportamentais implícitas que
governam os contatos entre as pessoas – esta é a estrutura de
contatos e comunicações humanas a partir da qual os problemas
de política de pessoal e de tomada de decisões podem ser
compreendidos e tratados pelos administradores.

Os autores são unânimes em reconhecer a grande importância do tema


“relações interpessoais” tanto para os indivíduos quanto para as
organizações, relativamente à produtividade5 , qualidade de vida no
trabalho6 e efeito sistêmico7 .

5
Citam-se: KANAANE (1995: 47), HAMPTON (1990: 106 e 119), GLINA e ROCHA (2000: 59), CORREIA (2000: 16),
BÓCCIA (1997: 204) e COSTA (2002: 20).
6
6 Podem ser citados os seguintes autores: VIVAN, MIRANDA e MORO (1999: 4) e ISHIKAWA apud VIVAN,
MIRANDA & MORO (1999: 4).
7
Citam-se: HAMPTON (1990: 111) e CAPRA (1982: 260).
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5.3 - ÉTICA

Evidencia-se a necessidade de serem observados pelas organizações


os atuais anseios da sociedade por uma atuação ética. Tal necessidade
requer a conscientização de todos sobre a importância da ética na
atualidade. Assim, o tema “ética” faz-se imprescindível na pauta das
discussões, porque, dentre as necessidades do homem contemporâneo,
a necessidade ética desponta como uma das mais prementes. A
intrincada teia de relacionamentos integra a vida do ser humano,
tornando inafastável a necessidade da discussão sobre ética, porque “A
dimensão ética começa quando entra em cena o outro. Toda lei, moral
ou jurídica, regula relações interpessoais, inclusive aquelas com um
Outro que a impõe.” (ECO, 2002: 9). Consoante ZOBOLI (2002: 8): “[...]
uma vez que a empresa, enquanto uma organização social, deve dar
conta de funções que a sociedade dela espera e exige assumindo suas
responsabilidades neste âmbito, ela está obrigada a tomar decisões com
implicações éticas”.

Click e Assista
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https://www.youtube.com/watch?v=eE9J4oHop0E

6 - AS INSTITUIÇÕES E A ÉTICA

É possível afirmar que “a empresa que busca somente os resultados ou


as vantagens imediatas é suicida, a responsabilidade a largo prazo é
uma necessidade de sobrevivência e neste aspecto a ética constitui um
fator importante para os ganhos. Por si só, a ética não é condição para
um bom negócio, mas o propicia.” (ZOBOLI, 2002: 8) A sociedade atual
exige das empresas um comportamento ético – a esse propósito cita-se
a conscientização dos consumidores sobre a necessidade de defesa de
seus direitos. CARAVANTES (2002: 71) afirma: [...] a economia de
mercado e o sistema econômico em que vivemos como que alijaram
valores fundamentais ao convívio social: o bom cedeu lugar ao útil; o
correto, ao funcional; o futuro, ao imediatismo; e o social, ao
individualismo exacerbado. Nesse contexto, há uma verdadeira inversão
valorativa [...]. Antes que alguma mudança venha a ocorrer, há que se
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repensar valores e atitudes hoje prevalentes, permitindo que o útil venha


a se subordinar ao bom; a especulação desenfreada ao trabalho
honesto e sério; o personalismo ao social; a racionalidade funcional à
substantiva. Destaca-se a Carta de Princípios do Dirigente Cristão de
Empresa CE/UNIAPAC BRASIL, da Associação de Dirigentes Cristãos
de Empresa do Brasil, cujos seguintes princípios, entre outros, merecem
ser transcritos:

14 - Embora o desejo de lucro permaneça o estímulo da


atividade econômica, o dirigente de empresa não tem direito de
sobrepô-lo ao dever de servir a sociedade a que pertence. [...]

33 - O homem é o centro da vida econômica; negligenciá-lo será


ofender a dignidade humana e votar a empresa ao malogro. [...]

34 - Tal como as técnicas nela utilizadas estão ordenadas aos


fins da empresa, assim os fins da empresa estão subordinados ao
homem. (ASSOCIAÇÃO DE DIRIGENTES CRISTÃOS DE EMPRESA
DO BRASIL, 2002)

7- CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES

A análise da humanização, da ética e do relacionamento interpessoal


permite perceber facilmente os pontos de contato entre esses temas e a
necessidade imperiosa de ser respeitada ininterruptamente a dignidade
de todas as pessoas, incluindo-se os trabalhadores, dos quais sempre é
exigido alto grau de produtividade sem que, em contrapartida, se
dispense a eles um tratamento adequado. É preciso lembrar que uma
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das maiores exigências sociais na atualidade, no campo dos negócios


públicos e privados, é a vivência irrestrita de valores não hedonistas,
voltados para o bem estar da coletividade e que têm o ser humano como
a maior e incalculável riqueza de uma sociedade. As implicações daí
decorrentes devem ser profundas na escala de valores individuais,
organizacionais e sociais, de sorte que a cidadania no âmbito das
organizações não seja vilipendiada, mas preservada, estimulada e
promovida.

REFERÊNCIAS

ASSOCIAÇÃO DE DIRIGENTES CRISTÃOS DE EMPRESA DO


BRASIL. Carta de Princípios do Dirigente Cristão de Empresa
CE/UNIAPAC Brasil. Disponível em: . Acesso em: 13 set. 2002.
BÓCCIA, M. de M. A inteligência emocional no contexto organizacional.
Integração: ensino, pesquisa, extensão, São Paulo: Centro de Pesquisa
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CAPRA, F. O ponto de mutação. São Paulo: Cultrix, 1982.

CARAVANTES, G. R. O ser total: talentos humanos para o novo milênio.


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mar. 2000. COSTA, W. S. Resgate da humanização no ambiente de
trabalho. Caderno de Pesquisas em Administração, São Paulo:
PPGA/FEA/USP, v. 09, n. 2, p. 13-23, abr.-jun. 2002.
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ECO, U. Quando o outro entra em cena, nasce a ética. Reflexão:


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GLINA, D. M. R.; ROCHA, L. E. Prevenção para a saúde mental no


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HAMPTON, D. R. Os grupos nas organizações. In: _____.


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KANAANE, R. Comportamento humano nas organizações: o homem


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São Paulo: Pioneira/Academia Internacional de Direito e Economia,
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VERGARA, S. C.; BRANCO, P. D. Empresa humanizada: a organização


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VIVAN, A. M.; MIRANDA, C. R.; MORO, C. Análise das expectativas dos


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ZOBOLI, E. L. C. P. A ética nas organizações. Reflexão: a ética nas


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