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Portugués (1990 a 1998), cinco impress6es, 15000 exemplares, LPC ligdo em portugués (2001, 3000 exemplares) reimpresso (2002, 2004, 3000 exem, s), Editora Cultura Crista, Br Traducao Odayr Olivetti Revisio Madalena Torres Patricia de Almeida Murari Editoracao Rissato IEE Consetho Editorial Claudio Marra (Presidente), Alex Barbosa Vieira, André Luis Ramos, Mauro Fernando Meister, Otavio Henrique de Souza, Ricardo Agreste, Sebastiiio Bueno Olinto, Valdeci da Silva Santos. €DITORA CULTURA CRISTA Rua Miguel Teles Jinior, 394 - Cambuci 01540-040 ~ Sao Paulo - SP - Brasil C-Postal 15.196 ~ Sao Paulo ~ SP - 0159-970 pe 7099 ~ Fax (0"*11) 3209-1255 Ill. Graca Comum com as operagdes gerais do Espirito Santo, o tema da wraga comum pede atengaio. entender, pores qUCs diversamente da teologia Arminiana, a teologia Reformada nao ndouirina da graga comum como parte da Soteriologia. Ao mesmo tempo, ela reco- ita relagdo que existe entre as operagdes do Espirito Santo na esfera da criagdo ¢ fera da redencio, e, portanto, entende que nao as devemos dissociar muito. iexilo e aesttel a ope 5 nas! ; origom da Doutrina da Grasa Comum : pRrOBLEMA QUE BUSCA RESOLVER, O surgimento da doutrina Fe nado pelo Faro de que ha no mundo, ao lado do curso da vida cristé com todas as suas casio curso natural da vida que, rao implicando redengo, exe, nao obstant, mutes pi 6 verdadeiro, do bem © do belo. Foi levantada a quest4o multipla: Como podemos eae a vida relativamente ordenada que ha no mundo, se sabemos que 0 mundo inteiro jaz ee todo pesado? Como & que a tena dso pesos e abundant, em verde 36 ual espinhos ¢ abrolhos? Como podemos explicar o fato de que o homem pecador ainda Pe gaa conecineto de Deus das coisas natured difrenga ete o bem 0 m= demonstra alguma consideracao pela virtude ¢ pelo bom comportamento exterior”? Que ex- plcago se pode dar dos dons ¢ talentos especiais de que © homem natural ¢ dotado, e do desenvolvimento da ciéncia ¢ da arte por gente totalmente vazia da nova vida que ha em Cristo Jesus? Come podemos explicar as aspiragdes religiosas dos homens de toda parte, até de pesso- * tiveram contato com a religido crista? Como € que os ndo regenerados ainda podem fazer 0 bem aos outros ¢ levar vidas exteriormente virtuosas? Estas sfo algumas la graga comum foi as que nd falgra verdade. indagagdes que a doutrina d >, AATITUDE DE AGOSTINHO FACE A ESTE PROBLEMA. Agostinho nfo ensinou a graga comum, embora nfo usasse a palavea “graga” exclusivamente como um Ele falava da graga que Adao desfrutava antes da Queda, ¢ até ional e consciente, podia ser denominada a graga comum procura responder. adoutrina di designativo da graga salvadora. admitia que a existéncia do homem como ser vivo, ra graga. Mas, contrariamente a Pelagio, que dava énfase a cayacidade natural do homem ¢ nao revonhecia outra graga que aqucla que consiste dos dotes naturais do homem. da lei ¢ do Evan- gelho, do exemplo de Cristo, e da iluminagao do entendimento por uma graciosa influéncia de Deus ~ Agostinho salientava a incapacidade total do homem ¢ a sua absoluta dependéncia da graga de Deus, sendo esta uma forga renovadora interna que, nfo somente ilumina a mente, mas também age na vontade do homem, quer como graga operante, quer como cooperante. Ele emprega a palavra “graga” quase exclusivamente neste sentido, ¢ considera esta graga como a condigdo necesséria para a realizagdio de cada boa ago. Quando os Pelagianos apontavam para as vitudes dos pagdos que “meramente pelo poder da liberdade inata” muitas vezes eram mise- ricordiosos, discretos, castos, moderados, ele respondia que estas virtudes, assim chamadas, ram pecados, porque ndo provinham da fé. Ele admitia que os pagaios podem praticar certos ato que so bons em si mesmos ¢ que, numa perspectiva inferior, so até louvaveis, mas julga- regeneradas, sio pecados, porque nao brotam da pondem ao propésito certo — a gloria de

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