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JEAN-JACQUES ROUSSEAU

por Alexsandro M. Medeiros


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postado em 2013
atualizado em jan. 2017

Tal como o filósofo inglês Thomas Hobbes, Jean-Jacques Rousseau sustenta que
a sociedade surge a partir de um pacto, um contrato estabelecido entre os homens, que
faz com que estes abandonem o estado de natureza e se organizem em sociedade.
Contudo, diferentemente de Hobbes, Rousseau sustenta em sua obra, Do Contrato Social,
que a soberania pertence ao povo, que livremente deve transferir seu exercício ao
governante. Suas ideias democráticas inspiraram os líderes da revolução francesa e
contribuíram para a queda da monarquia absoluta, a extinção dos privilégios da nobreza
e do clero e a tomada do poder pela burguesia. O filósofo, no conjunto de suas obras, nos
alertaria para a complexa relação homem-sociedade enfatizando, sobretudo, as inúmeras
formas de “corrupção” do homem pela sociedade. O homem nasce bom, a sociedade é
que o corrompe, diz o filósofo. O homem em seu estado natural é um ser puro, desprovido
de quaisquer formas de corrupção. Contudo, através do seu convívio na sociedade ele
adquire novas “necessidades”, e com elas, surgem novos desejos que objetivam ser
realizados. Através do convívio social o homem torna-se um ser degradado e decompõe
suas estruturas. O homem cria novas necessidades, surgidas através do convívio em
sociedade, e assim sendo, deseja satisfazê-las. Desta forma, passa a agir em função destas
necessidades.
Pensador francês do séc. XVII, período do apogeu do Iluminismo, Rousseau foi
um autêntico teórico revolucionário, assim como Voltaire e Montesquieu. Numa Europa
ainda dominada pelo espírito absolutista do Antigo Regime, Rousseau enfrentou sérios
problemas uma vez que em sua obra Do Contrato Social, apontava o povo como origem
legítima do governo, afirmação que causou a condenação de sua obra e de seu autor pelo
parlamento de Paris, além de ter sido decretada sua prisão.
O Contrato Social é um clássico de filosofia e política, um estudo minucioso,
profundo e sistemático das teorias políticas em meados do século XVIII. Nele, são
discutidas as questões da origem, formação e manutenção das sociedades humanas
entendidas sobre a base da celebração de um acordo ou contrato entre os homens. O povo
aparece como a origem legítima do poder soberano e não mais a figura do monarca. O
povo passa a ser o soberano e o governante (monarca ou administrador eleito) restringe-
se à função de agente do soberano. Rousseau torna-se, desta forma, um dos maiores
defensores da democracia, forma de governo segundo a qual o poder político deve estar
integralmente nas mãos do povo.
Nascimento (2001, p. 194) chama a atenção para o fato de que o Contrato Social
é uma obra que deve ser entendida em conjunto com o Discurso sobre a origem da
desigualdade pois muitas análises presentes no Contrato já estão presentes no Discurso,
em se tratando, por exemplo, da origem da sociedade , da liberdade e do estado de
natureza: “a trajetória do homem, da sua condição de liberdade no estado de natureza, até
o surgimento da propriedade, com todos os inconvenientes que daí surgiram, foi descrita
no Discurso sobre a origem da desigualdade”. Silva (2008, p. 32), por sua vez, ressalta
como o Contrato Social funda-se na concepção de indivíduo soberano e livre, a partir da
“visão abstrata e conjetural da condição humana, apresentada no Discurso sobre a
desigualdade”. Além disso, o Contrato consiste “na elaboração de princípios normativos
capazes de legitimar a existência do homem em convívio com outros na ordem civil,
preservando sua liberdade”.
O Contrato Social de Rousseau amplia as reflexões iniciadas no Discurso sobre a
origem da desigualdade e apresenta o seu projeto do “dever-ser de toda ação política”
(NASCIMENTO, 2001, p. 195). Trata-se de buscar a melhor forma de organização social
e como ela deve-ser. “O que pretende estabelecer no Contrato social são as condições de
possibilidade de um pacto legítimo, através do qual os homens, depois de terem perdido
sua liberdade natural, ganhem, em troca, a liberdade civil” (NASCIMENTO, 2001, p.
195-196).

O Contrato Social
Em sua obra Do Contrato Social Rousseau situa duas etapas determinantes do
processo de transição do estado de natureza para o estado civil (surgimento da sociedade):
primeiro, o início da sociedade civil com a instituição da propriedade privada e, segundo,
como simultâneo ao aparecimento das desigualdades sociais.
O primeiro livro do Contrato tem como objetivo discutir qual a origem e o
fundamento legítimo da sociedade política (Estado civil). Rousseau fala da condição
natural do homem em contraste com a sua condição social, resultando destas duas
condições duas formas de liberdade (natural e social) sendo que esta última restringe a
liberdade da condição natural do ser humano: “O homem nasce livre, e por toda a parte
encontra-se a ferros” (ROUSSEAU, 1973, p. 22). Mas é preciso considerar que embora
sua condição social prive o homem de muitas vantagens que frui na natureza, ele também
ganha algumas outras:
suas faculdades se exercem e se desenvolvem, suas ideias se alargam,
seus sentimentos se enobrecem, toda sua alma se eleva a tal ponto que,
se os abusos dessa nova condição não o degradassem frequentemente a
uma condição inferior àquela donde saiu, deveria sem cessar bendizer o
instante feliz que dela o arrancou para sempre e fez, de um animal
estúpido e limitado, um ser inteligente e um homem (ROUSSEAU, 1973,
p. 36).

Ao analisar o fundamento legítimo da sociedade política Rousseau reflete sobre


as condições reais e efetivas em que se deu a passagem de sua condição natural para a
condição social do ser humano e em que condições a transformação pode operar-se
legitimamente. Natureza (condição natural) e convenção (condição social) são os dois
grandes temas do Livro I do Contrato.
As desigualdades sociais não são naturais como pensava Aristóteles (basta
lembrar que o filósofo grego considerava natural a escravidão pois, segundo o mesmo, a
natureza criou seres para mandar e outros para obedecer, homens livres e escravos,
procurando justificar assim a sociedade escravocrata de sua época), mas fruto de uma
convenção estabelecida entre os homens. A única forma de associação natural (em
decorrência de uma necessidade instintiva) para Rousseau é a da família: “ainda assim só
se prendem os filhos ao pai enquanto dele necessitam para a própria conservação. Desde
que tal necessidade cessa, desfaz-se o liame natural [...] Se continuam unidos, já não é
natural, mas voluntariamente, e a própria família só se mantém por convenção”
(ROUSSEAU, 1973, p. 23). Mais uma vez Rousseau se distancia de Aristóteles, para
quem dessa sociedade primária, a família, derivam todas as demais. A Sociedade civil
não se formou por extensão dos laços de família, mas por convenção.
Essa forma de convenção só pode ser considerada ilegítima, pois de forma alguma
se pode conceber que um povo se aliene a um rei em que tudo se aproveitasse a uma só
das partes: essa foi a primeira convenção e só isso já caracteriza sua ilegitimidade. Por
natureza nenhum homem tem autoridade sobre seus semelhantes, portanto, foi através de
alguma convenção que passou a existir a autoridade do rei. Mas por qual motivo um povo
se tornaria súdito de um rei já que este “longe de prover a subsistência de seus súditos,
apenas dele tira a sua [...] Afirmar que um homem se dá gratuitamente constitui uma
afirmação absurda e inconcebível” (ROUSSEAU, 1973, p. 26-27). Só a convenção
explica uma autoridade absoluta e uma obediência sem limites. Tudo se origina de uma
convenção e uma convenção que, em lugar da liberdade natural irrestrita, instala agora
uma liberdade convencional fruto de um pacto social. O efeito principal do pacto social
é dar origem a uma nova “entidade”, um “corpo moral e coletivo” que não é um simples
agregado de homens, mas o “corpo político”.
Esse ato de associação produz, em lugar da pessoa particular de cada
contratante, um corpo moral e coletivo, composto de tantos membros
quantos são os votos da assembleia, e que, por esse mesmo ato, ganha sua
unidade, seu eu comum, sua vida e sua vontade. Essa pessoa pública que
se forma, desse modo, pela união de todas as outras, tomava antigamente
o nome de cidade e, hoje, o de república ou de corpo político [...] Quanto
aos associados, recebem eles, coletivamente, o nome de povo e se
chamam, em particular, cidadãos, enquanto partícipes da autoridade
soberana, e súditos enquanto submetidos às leis do Estado (ROUSSEAU,
1973, p. 33-34 – grifos do autor).

O pacto social que fez surgir a Sociedade civil resultou de um processo que deu
origem as desigualdades sociais entre os homens que, por sua vez, surge com a instituição
da propriedade privada: “O verdadeiro fundador da sociedade foi o primeiro homem que,
tendo cercado um terreno, lembrou-se de dizer ‘isto é meu’, encontrou pessoas simples e
humildes o suficiente para acreditá-lo” (ROUSSEAU, 1973). Rousseau exemplifica dessa
forma a instituição da propriedade privada e a hipótese da desigualdade humana para o
principal problema da organização política: divisão do trabalho, agricultura, metalurgia,
tudo levando à descoberta da propriedade e dela à desigualdade e opressão. A propriedade
determina o que é “meu” e o que é “teu” e, como há capacidades diferentes, fatalmente
uns terão mais do que outros e quererão manter sua posse e transformá-la em propriedade.
Essa ideia aparece no Contrato quando Rousseau fala sobre o direito do primeiro
ocupante. O direito do primeiro ocupante é posterior ao direito de propriedade. A
instituição da propriedade, posse por parte de um (o primeiro ocupante) e aceitação pelos
demais, aliada ao surgimento da agricultura e metalurgia, produziu a “grande revolução”.
As desigualdades, que no estado natural eram “quase nulas” na significação de
possibilidades ao homem, tornam-se políticas, e excludentes. Os “ricos” (donos de
propriedades) praticam usurpações, e os “pobres” (que não tem propriedade) precisam
pilhar para sobreviver.
Não se trata de dizer que não existam desigualdades, mas de refletir sobre o modo
como elas existem. Já no Discurso sobre as origens e os fundamentos das desigualdades
entre os homens, veremos que Rousseau designa um tipo de desigualdade como sendo
natural ou física e o outro tipo como sendo moral ou política:
Concebo na espécie humana dois tipos de desigualdade: uma a que chamo
de natural ou física, por ser estabelecida pela natureza, e que consiste na
diferença de idades, de saúde, das forças do corpo e das qualidades do
espírito ou da alma; a outra, que se pode chamar de desigualdade moral,
ou política, porque depende de uma espécie de convenção, e é
estabelecida, ou pelo menos autorizada pelo consentimento dos homens.
Esta consiste nos diferentes privilégios, de que gozam alguns em prejuízo
de outros, como o de serem mais ricos, mais homenageados, mais
poderosos ou mesmo o de se fazerem obedecer (1973, p. 48).
No estado natural as desigualdades não fazem nenhuma diferença, mas o surgimento da
propriedade privada faz nascer um outro tipo de desigualdade que, tendo surgido como uma
iniciativa unilateral, Rousseau caracterizará essa atitude como usurpação. De seu ponto de vista,
a sociedade civil já continha um mal de origem - ela surgiu através da usurpação. Ocorre que este
processo, de formação da sociedade civil, que se inicia com o surgimento da propriedade privada,
por ter sua origem numa usurpação, desencadeará inexoravelmente uma série de problemas. Esta
situação passa a ser a origem de desigualdades que tornariam a sociedade nascente atravessada
por conflitos insuperáveis. “Como poderá um homem ou um povo assenhorear-se de um território
imenso e privar dele todo o gênero humano, a não ser por usurpação punível, por isso que tira do
resto dos homens o abrigo e os alimentos que a natureza lhes deu em comum?” (ROUSSEAU,
1973, p. 38).

O pacto social, na realidade, foi um pacto proposto pelos mais aquinhoados que,
ao invés de restabelecer a igualdade e a liberdade naturais, perpetuaria as relações injustas
então prevalecentes. Este pacto seria o reconhecimento público da desigualdade e a vitória
da propriedade sobre a liberdade.
Por esta sociedade política se constituir numa iniciativa dos “ricos”, este pacto ou
contrato de formação da sociedade política assume o caráter de um pacto dos “ricos”. Ou
seja, os “ricos” vão tomar a iniciativa de sua constituição. Tratava-se, portanto, de criar
um poder político que garantisse, no fundo, a propriedade daqueles que a possuíam.
Neste sentido, podemos dizer que para Rousseau existem dois tipos de contrato:
uma factual e outro ideal. Rousseau nos apresenta dois tipos de contrato entre os
indivíduos: um que teria sido forjado pelos “ricos”, aqueles que se tornaram os donos da
propriedade privada (contrato factual) e um outro contrato que deveria ser firmado entre
cidadãos livres e iguais (contrato ideal).
Dessa forma, Rousseau afirma que o primeiro motivo que levou os homens a perceberem
a conveniência de alguma espécie de contrato foi a tentativa de legitimar o pedaço de
terra de que haviam se apossado, transformando-o em propriedade. Deu-se assim um
pacto entre os ricos ou proprietários, que convenceram os não proprietários de que seria
vantajoso também para eles um contrato em que todos se comprometessem em respeitar
e proteger os bens adquiridos por cada um dos contratantes. O que aconteceu então foi
uma espécie de pacto no qual alguns tiraram proveito da ingenuidade e pretensa astúcia
de outros, fazendo-os acreditar que participavam da fundação de uma sociedade legítima.
Falamos em ingenuidade e pretensa astúcia porque todos que concordaram com o pacto
imaginavam que um dia também poderiam ter terras (GOMES, 2006, p. 18).
Quanto ao contrato ideal: já não se trata daquele pacto entre ricos que forjava um
contrato ilegítimo entre as partes. O que é sugerido, então, é que os associados formem
um único corpo que defenda a cada um dos indivíduos que o formam. Esse corpo seria o
soberano e sua vontade, que deve ser sempre a única visada, é a vontade geral. Trata-se
agora de tornar legítima uma associação já existente.
Chevalier (1999, p. 166) define a fórmula do pacto social legítimo como sendo
um consentimento necessariamente unânime em que cada pessoa se coloca sob a direção
da vontade geral ou, em outras palavras,
cada associado aliena-se totalmente e sem reserva, com todos os seus
direitos, à comunidade. Assim, a condição é igual para todos. Cada um
se compromete para com todos. Cada um, dando-se a todos, a ninguém
se dá. Cada um adquire, sobre qualquer outro, exatamente o mesmo
direito que lhe cede sobre si mesmo. Cada um ganha, pois o equivalente
de tudo quanto perde, e mais força para conservar o que possui. Como se
vê, o compromisso deve toda a sua originalidade ao fato de que cada
contratante está obrigado sem, no entanto, estar "sujeito" a pessoa
alguma, ao fato de que .cada um, unindo-se a todos, só obedece, "no
entanto, a si mesmo, permanecendo tão livre quanto antes" (aí se achava
toda a dificuldade do problema a resolver).

Sobre a ideia de Rousseau de que através do contrato social cada um se submete


necessariamente às condições que se impõe aos outros, Dutra (2012, p. 62) dá uma
exemplo bastante interessante da área da educação:
Imagine se quem legislasse sobre educação fosse obrigado a fazer seus
filhos estudarem na escola pública, isso certamente teria implicações
sobre as decisões a respeito da matéria. Ou seja, é diferente legislar com
relação ao ensino público quando os próprios filhos estudam em escola
particular e quando estudam em escolas públicas

A cláusula fundamental do contrato social é que todos os cidadãos se


comprometam a gozar dos mesmos direitos e sob as mesmas condições. Além disso é
preciso considerar que um dos princípios basilares de uma sociedade legítima encontra-
se na necessidade de submissão às leis. Leis que devem ser
estabelecidas pelo corpo político que se formou no ato convencional que
marca a passagem do estado de natureza para o estado civil, ou seja, no
pacto de associação, firmado no momento em que os indivíduos colocam-
se sob a suprema direção da vontade geral, alienando, sem reservas, sua
liberdade e seus direitos naturais (Cf. Do Contrato Social, 1962, p. 27), e
conquistando a liberdade civil e moral (SILVA, 2008, p. 32-33)

O pacto social legítimo tende a desfazer as chamadas desigualdades convencionais


e restabelecer a liberdade, transformando a liberdade natural em liberdade civil. Esta
consiste no fato de que os cidadãos, sendo ao mesmo tempo súditos e soberanos,
obedecem às leis que eles mesmos estabeleceram.
o pacto social estabelece entre os cidadãos uma tal igualdade, que eles se
comprometem todos nas mesmas condições e devem todos gozar dos
mesmos direitos. Igualmente, devido a natureza do pacto, todo ato de
soberania, isto é, todo ato autêntico da vontade geral, obriga ou favorece
igualmente todos os cidadãos (ROUSSEAU, 1973, p. 50).

Resumindo: o contrato origina a sociedade, a comunidade política, o corpo político. Os indivíduos


alienam, em favor do corpo social, o seu poder, os seus bens e a sua liberdade. Mas a primeira
forma de contrato não foi legítima, pois, como vimos, a origem das sociedades políticas, do
primeiro contrato, foi do interesse dos ricos. Somente eles tinham do que se preocupar. Mas então,
haveria algum tipo legítimo de Contrato, que possa restabelecer a liberdade e igualdade na
sociedade civil, tal como a existente no estado de natureza? É preciso um tipo de contrato que
estabeleça o equilíbrio entre os interesses individuais e a força da vontade geral, entre a defesa da
propriedade privada e a regulação do abuso dos poderosos, entre a igualdade perante a lei e a
igualdade real, como condição e funcionamento do pacto e garantia de inclusão dos mais
desprotegidos. Rousseau considera justa uma sociedade política se esta garantir a paz social e a
liberdade de seus associados. Isto é possível se a implantação daquela for a expressão da “vontade
geral”: o que cada homem quer em comum com todos os demais não reclamando para si mais do
que ele pode querer ao mesmo tempo para todos os outros. Ordem política, ordem social, ordem
moral. Tudo sustentado, na sociedade legítima, pela harmônica coordenação entre o “eu” e o
“nós”. E isto só é possível, segundo Rousseau, se a soberania estiver nas mãos do povo: o contrato
social, para ser legítimo, deve ser fundado na democracia. Eis o que é a democracia, no
entendimento de Rousseau: 1) o poder político deve estar integralmente nas mãos do povo – que
é, de fato, o soberano; 2) a quem, diretamente, cabe a aprovação das leis; 3) um governo que, na
execução das leis, se limita a ser ministro da vontade geral. Para uma análise mais aprofundada
sobre a ideia de Democracia em Rousseau, veja o texto A Democracia em Rousseau, na seção
Democracia.
Referências Bibliográficas
CHEVALIER, Jean-Jacques. As grandes obras políticas de Maquiavel a nossos dias. 8. ed. Rio
de Janeiro: Agir, 1999.
DUTRA, Delamar José Volpato. Rousseau e Habermas. Argumentos – Revista de Filosofia, ano
4, n. 8, p. 55-77, 2012. Acesso em 24/01/2017.
GOMES, Fernanda da Silva. Rousseau - democracia e representação. Dissertação (Mestrado em
Ética e Filosofia Política). Programa de Pós-Graduação em Filosofia. Universidade Federal de
Santa Catarina, Florianópolis, 2006.
NASCIMENTO, Milton M. Rousseau: da servidão à liberdade. In: WEFFORT, Francisco C.
(org.). Os Clássicos da Política. 13. ed. São Paulo: Editora Ática, 2001. (Série Fundamentos).
ROUSSEAU, Jean-Jacques. Do Contrato Social; Discuros sobre a origem da desigualdade entre
os homens. São Paulo, Abril Cultural, 1973. (Col. Os Pensadores).
____. Do contrato social ou princípio do direito político. Tradução de Lourdes dos Santos
Machado. Introdução e notas de Lourival Gomes Machado. Porto Alegre: Editora Globo, 1962.
SILVA, Fabio de Barros. Os Princípios do Contrato Social e as constituições da Córsega e da
Polônia. Notandum Libro 10, CEMOrOC-Feusp / IJI-Universidade do Porto, 2008. Acesso em
24/01/2017.

Leia mais: https://www.sabedoriapolitica.com.br/filosofia-politica/filosofia-moderna/os-


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