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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

PRÓ-REITORIA DE PESQUISA

1) GRANDE ÁREA: Exatas ( ) HumanasPROGRAMA


( x ) Vida ( )
INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
2017/2018
2) DADOS DO (A) ALUNO (A)
Nome: Matheus Gabriel de Barros P. Neves.
CPF: 067.384.771-39 RGA:
Curso: Pibic EM Geografia Semestre:3
Email: matheusgabrielarthur@gmail.com
Fone: (65) 99246-9700
PIBIC ( ) PIBITI( ) PIBIC-Af ( ) VIC Período da Bolsa/Voluntariado (mês e
( ) PIBIC-EM ( x ) ano): agosto de 2018
2) DADOS DO (A) ORIENTADOR (A)
Nome: Giseli Dalla Nora
Instituto/Faculdade: Instituto de Geografia, Deptº: Geografia
História e documentação- IGHD
Email: giseli.nora@gmail.com
Fone: (65) 99977-0742
3) DADOS DO PROJETO DE PESQUISA
Título do Projeto Registrado na PROPeq: O espaço escolar e o ensino médio: pensando e
criando espaços sustentáveis no ambiente escolar.
N° de registro:
Título do plano de trabalho do aluno: Medidas de racionamento de água na Escola Estadual
André Avelino Ribeiro.
4) APRECIAÇÃO SUCINTA DO ORIENTADOR (A):
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
PRÓ-REITORIA DE PESQUISA

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA


2017/2018

RELATÓRIO FINAL

MEDIDAS DE RACIONAMENTO DE ÁGUA NA

ESCOLA ESTADUAL ANDRÉ AVELINO RIBEIRO

Cuiabá-MT
Agosto de 2018
Matheus Gabriel de Barros P. Neves
Pibic
PIBIC Em Geografia

MEDIDAS DE RACIONAMENTO DE ÁGUA NA

ESCOLA ESTADUAL ANDRÉ AVELINO RIBEIRO

Relatório apresentado à Universidade


Federal de Mato Grosso, Pró-Reitoria de
Pesquisa, Programa Institucional de Bolsas
de Iniciação Científica, sob orientação da
Prof.ª. Orientadora: Giseli Dalla-Nora

Cuiabá-MT
Agosto de 2018
1

Resumo

Este relatório faz parte do projeto UFMT PIBIC-EM: que tem como objetivo
pensar e criar espaços sustentáveis em um ambiente escolar. Tendo como
base uma pesquisa referente ao uso de água na Escola Estadual André Avelino
Ribeiro que tem como objetivos estudar o consumo de água no espaço
escolar, identificando-o e buscando medidas sóbrias para o uso consciente e
diminuição de gastos com a mesma.
Portanto, para obtenção de informações sobre o consumo de água na
instituição foram realizadas perguntas ao diretor, do qual este com auxilio da
Seduc forneceu as contas e a quantidade de água consumida no ano de 2017 e
início do ano de 2018 .
Logo após a obtenção destas informações constatou-se que o mês no ano de
2017 com maior gasto e consumo de água foi maio e em 2018 o mês de janeiro
teve o maior valor de gastos e consumo registrados nestes dois anos, mesmo
sendo em um período de férias aos alunos, ocorreu devido a vazamentos na
caixa d’ água da escola oque justifica o alto consumo durante este período.

Palavras-Chaves: consumo, medidas, água, diminuição, uso consciente.


2

SUMÁRIO

PÁGINA

1. INTRODUÇÃO 03
2. REVISÃO DE LITERATURA 03
3. METODOLOGIA 04
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES 04
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 06
6. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS 07
7. DIFICULDADES ENCONTRADAS 09
8. PRODUTOS GERADOS COM A PARTICIPAÇÃO DO BOLSISTA 09

1. INTRODUÇÃO
Das atividades desenvolvidas até agora, primeiramente através de um questionário com os
alunos da Escola Estadual André Avelino Ribeiro, houve de acordo com os mesmos a
necessidade de um controle maior por parte dos resíduos sólidos, porém com o avanço foi
necessário olhar ainda nas etapas finais o consumo de água no ambiente escolar, de modo que
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a água é um recurso essencial para diversas atividades e o desenvolvimento humano, portanto,


obter uma pesquisa quantitativa dos anos anteriores, reconhecendo o contexto subsequente do
que é e foi gerado de gastos e consumo, logo partindo para uma atribuição qualitativa de
como isso se sucede no espaço escolar, atentando-se às causas e locais mais comuns no que
diz respeito à utilização de água potável e não potável.

2. REVISÃO DE LITERATURA

A água é um recurso propenso a sofrer crises em seu abastecimento nos mais diversos locais,
isso se deve à falta de um gerenciamento adequado, as mudanças na rotina da população, os
períodos de estiagem e à escassez desse bem (GONÇALVES,2006).
Um objeto de estudo atual ligado a este recurso hídrico seriam as medidas segmentadas para
se ter uma economia e um aproveitamento significativo da água, portanto pesquisas vem
sendo realizadas nos mais diversos edifícios(MANO;SCHMITT,2004 et al., 2005; GHISI;
OLIVEIRA,2007) do qual tem como principais propostas o reuso de águas cinzas, o uso de
equipamentos economizadores e a utilização da água fluvial.
Em se tratando de edifícios escolares, há estudos como os de Ghisi e Marinoski (2008), a
pesquisa realizada em uma rede de ensino em Florianópolis, tinha o intuito de se ter
conhecimento dos usos finais da água no local, do qual foi sabido que 63,5% destes usos foi
por parte de fins e práticas não potáveis, sendo que este poderia ser atado com o uso da água
pluvial.
Para testar a viabilidade do uso de água pluvial para usos não potáveis, Werneck e Bastos
(2006) observaram 77 escolas do município de Barra do Piraí, RJ. O resultado foi uma
redução de 40,4% através da implantação do sistema de aproveitamento da água da chuva e
de 64,4% em soma com aparelhos economizadores. Eles tiveram como foco a água para fins
não potáveis por conta de outro trabalho: de Ywashima e Gonçalves (2005) em que foi
constatado que nas 87 escolas de rede pública em Campinas, SP os locais com maior
incidência de consumo eram os banheiros e a cozinha.

3. METODOLOGIA
4

A pesquisa teve início no mês de abril de 2018, e teve como etapa inicial a levantamento
histórico do consumo de água e gastos durante o ano de 2017 e o período correspondente de
janeiro a abril de 2018, por intermédio da direção da escola, além da busca por medidas
iniciais de aproveitamento de água com intuito de diminuir-se o desperdício e os gastos,
podendo auxiliar na economia da instituição e uso para outras práticas, contando com o uso
consciente de funcionários e alunos. Como exemplo destas medidas inicialmente foram
pensadas: a utilização da água do ar-condicionado e da água pluvial, do qual por serem não
potáveis poderiam servir para a limpeza, irrigação de plantas da horta, entre outros,
empregou-se a contabilização destes aparelhos, no total cinquenta e sete, em que foram tiradas
fotos destacando a quantidade de água significativa que poderia ser fracionada para o uso não
potável, que como apresentado por Ywashima (2005) representa um uso maior para consumo
para as escolas de ensino fundamental, pode ser objeto de estudo para escolas de ensino
médio.
No mês seguinte houve a obtenção dos dados de consumo e gastos com água, na qual é dada
uma oscilação entre metros cúbicos e os valores pagos pela água durante todos os meses
vigentes, tornando uma dúvida pertinente ao restante do trabalho, foram estudados outras
pesquisas com propostas semelhantes objetivando de diminuir este embate e segregar o
mínimo possível destes, exemplo disto tentar encontrar outras formas de racionamento de
água, tais como as principais: aproveitamento da água fluvial, o reuso de águas cinzas e o
emprego de equipamentos economizadores.

4. RESULTADOS E DISCUSSÕES
Para salientar a viabilidade destas medidas, utilizou-se de ideias de Gonçalves(2006) que diz
que vários fatores podem influenciar no consumo de água, destacando-se o clima da região,
renda familiar, características sociais e valores das tarifas. Sendo assim contando ainda com a
quantidade de alunos da rede de ensino, sanitários, cozinhas, aparelhos consumidores, etc, ou
seja, a uma identidade intracromossomial entre as diversas localidades educacionais. Isto
indica que as possíveis alternativas primárias como a utilização da água do ar-condicionado
invés da pluvial poderia ser mais aplicável considerando o clima da região da escola,
futuramente também poderiam ser empregadas às alternativas de aparelhos redutores, porém
não descartando outras formas de intervenção.
Vale destacar ainda a variação no mês de janeiro de 2018, período que possui o maior valor
em consumo e gastos com água, oque torna-se aparentemente inviável por conta da falta de
alunos, professores e até funcionários durante o mês, visto que eram as férias subsequentes de
dezembro a fevereiro, apesar de estar em momento de obras, no caso a causa para tal perjúrio
está meramente ligado a vazamentos, considera-se esta como o principal questionamento
levantado durante a pesquisa. Não só isso, mas é preciso que em etapas futuras tais
questionamentos possam ser arquitetados para a solução da problemática.

Sendo assim, observe os dados já obtidos:

CONSUMO E GASTOS COM ÁGUA: 2017


MÊS M3 VALOR GASTO
5

JANEIRO 145 2.477,22

FEVEREIRO 115 1.950,54

MARÇO 116 2.121,01

ABRIL 232 4.315,73

MAIO 279 5.204.97

JUNHO 233 4.334,64

JULHO 210 3.889,49

AGOSTO 181 3.350,80

SETEMBRO 228 4.240.04

OUTUBRO 230 4.277,54

NOVEMBRO 184 3.407,54

DEZEMBRO 209 3.880,56

MÉDIA 196,83 3.476,79

TOTAL 2362 43.450,53

Fonte tabela 1: Direção da EEAAR e SEDUC.

CONSUMO E GASTOS COM ÁGUA: 2018

MÊS M3 VALOR GASTO

JANEIRO 373 6.983,45

FEVEREIRO 154 2.839,97

MARÇO 191 3.552,62

ABRIL 260 4.862,76

MÉDIA 244,5 4.559,70

TOTAL 978 18.238,80

Fonte tabela 2: Direção da EEAAR e SEDUC.


Dado: m3 = 1000 litros.
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
6

Em suma o uso consciente por parte dos alunos e funcionários da EEAAR auxiliaria e muito a
pertinência de um pensamento sustentável e de viés importância ao meio ambiente, para isso
deve-se primeiro ter ciência da situação atual e do que e de âmbito a resolver tais problemas,
há progresso nestes, resta então por em prática os conceitos ecológicos estudados até então,
servindo de modelo a outras instituições.

6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

YWASHIMA, L. A. Avaliação do Uso de


7

Água em Edifícios Escolares Públicos e

Análise de Viabilidade Econômica da

Instalação de Tecnologias Economizadoras

nos Pontos de Consumo. Dissertação

(Mestrado em Engenharia Civil) – Faculdade

de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo;

Universidade Estadual de Campinas,

Campinas, 2005.

YWASHIMA, L. A. et al. Método para

Avaliação da Percepção dos Usuários para o

Uso Racional de Água em Escolas. In:

CONFERÊNCIA LATINO-AMERICANA DE

CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL, 1.;

ENCONTRO NACIONAL DE

TECNOLOGIA DO AMBIENTE

CONSTRUÍDO, 11., São Paulo, 2006. Anais...


São Paulo: Entac, 2006.
GONÇALVES, O. M. et al. Indicadores de Uso
Racional da Água para Escolas de Ensino
Fundamental e Médio. Ambiente Construído,
Porto Alegre, v. 5, n. 3, p. 63, jul./set. 2005.

GHISI, E.; MARINOSKI, A. K.


Aproveitamento de Água Pluvial para Usos
Não Potáveis em Instituição de Ensino: estudo
8

de caso em Florianópolis, SC. Ambiente


Construído, Porto Alegre, v. 8, n. 2, p. 18,
abr./jun. 2008
GHISI, E.; OLIVEIRA, S. M. Potential for
Potable Water Savings by Combining the Use
of Rainwater and Greywater in Houses in
Southern Brazil. Building and Environment,
v. 42, n. 4, p. 1731-1742, 2007.
WERNECK, G. A. M.; BASTOS, L. E. G. A
Água da Chuva Como Fonte de Recursos
Hídricos para as Escolas de Barra do Piraí e os
Reflexos Para o Sistema Municipal de
Abastecimento. In: Conferencia Latino-
Americana de Construção Sustentável, 1.;
Encontro Nacional de Tecnologia do Ambiente
Construído, 11., São Paulo. Anais... São Paulo:
Entac, 2006.

7. DIFICULDADES ENCONTRADAS E AÇÕES ADOTADAS PARA SUPERAÇÃO


DAS DIFICULDADES
9

 A obtenção de dados e informações importantes para o desenvolvimento da


pesquisa referentes aos gastos e consumo de água na EEAAR por intermédio
da direção;
 A falta de recursos substanciais para a abdicação de alguns sistemas de
racionamento prévios;

8. PRODUTOS GERADOS COM A PARTICIPAÇÃO DO BOLSISTA

Produções Número
Artigos completos 01
Resumos publicados em
anais de
congresso
Livros e capítulos
Textos em jornais e
revistas
Apresentação de
trabalhos
Outros
Anexos (Formulários usados, tabelas acessórias, etc. são contados no total de
páginas)

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