Documente Academic
Documente Profesional
Documente Cultură
EM TEOLOGIA
RECONHECIDO PELA CGADB
Unidade:____________________________________________
Professor:___________________________________________
Tel.:_________________. Cel.:__________________________
MÓDULO 15
RELIGIÕES
COMPARADAS
I E II
4 Módulo 15
© Copyright 2012 – CETADI – CENTRO DE EDUCAÇÃO
TEOLÓGICA DA AD IPIRANGA
Todos os direitos reservados ao CETADI
Todos os direitos reservados e protegidos pela lei 9.610
de 19 de Fevereiro de 1998
É proibida a reprodução total ou parcial por quaisquer meios
mecânicos, eletrônicos e xerográficos deste livro.
Atendimento telefônico:
Fixo: 11 2272 1066 ou 98296 5144 (TIM), 99531 7389 (Vivo)
Atendimento online:
SITE: www.cetadi.com.br E-mail: cetadi@adipiranga.org.br
Atendimento expresso:
11 95782 7575 (só SMS) ou 96033 5777 (OI)
Religiões Comparadas I e I 5
DIRETORIA DA ASSEMBLEIA DE DEUS NO IPIRANGA
Presidente
Pr. Alcides Fávaro
1º Vice Presidente
Pr. José Leanti Pinto
2º Vice Presidente
Pr. Luiz de Oliveira
3º Vice Presidente
Pr. Daniel Vieira Chagas
4º Vice Presidente
Pr. Evair Gomes
5º Vice Presidente
Pr. José Lima Ribeiro
DIRETORIA DO CETADI
Diretor Administrativo
Pr. Vicente Paula Leite
Diretor Adjunto
Professor Jean Carlos
Secretaria
Auzete Mendes
Cursos EAD
Idalina Mendes
Revisão de versículos
Auzete Mendes
Revisão ortográfica
Pr. Vicente Paula Leite
Programação didática
Prof Jean Carlos
Pré-diagramação
Prof Jean Carlos
Diagramação
Claudio Gracindo
Religiões Comparadas I e I 7
COMO MELHORAR O APROVEITAMENTO NO CURSO
Metodologia de estudo
Caro estudante,
Um bom êxito nos estudos teológicos, seja no presencial ou
à distância, dependerá também de atitudes próprias. Tenha sempre
o cuidado de orar, de consultar e ler a Bíblia, pois sua leitura diária
facilitará a compreensão da matéria em estudo.
Nosso livro tem como finalidade lhe proporcionar um bom
conteúdo, clareza e objetividade para obtenção do conhecimento
teológico. Porém, não esqueça que você como aluno, deve participar
ativamente das disciplinas.
Lembre-se! Nem sempre o acúmulo de conhecimento é o
mesmo que aprendizado. Aprender significa um crescimento como
um todo na vida.
APROVEITAMENTOS EDUCACIONAIS
Na vida, julgamos que tudo tem ou teoricamente teria que ter
aproveitamento, sendo assim, segue algumas sugestões:
Nas aulas presenciais:
d) Enciclopédias Bíblicas.
Módulo estudado
De à 2014
_________________________________________________
ANOTAÇÕES DO ALUNO
_________________________________________________
_________________________________________________
_________________________________________________
RELIGIÕES
COMPARADAS UNIDADE I
Introdução
ao JUdaísmo
Ao término desta lição o (a) aluno (a) deverá estar
possibilitado para responder os seguintes pontos:
• Descrever o sentido etimológico do termo ‘judaísmo’;
LIÇÃO 01
2. O Judeu e as Escrituras
3. O Shabat
6. O Calendário Judaico
7. Correntes no Judaísmo
8. Judaísmo Messiânico
9. Literatura Hebraica
10. Monoteísmo
Religiões Comparadas I e I 19
11. Revelação
13. Cabala
15. Sinagoga
16. Cherem
17.1. Vestimentas
17.2. Rituais
17.3. Comidas
2. O Judeu e as Escrituras
O texto religioso judeu mais
importante é a Bíblia Hebraica
(que os cristãos chamam o “Antigo
Testamento”), que compreende
os livros da Torá, os Profetas e os
Hagiógrafos (chamados também de
Escrituras).
A Estrela de David, a estrela de seis
pontas, é considerada o símbolo judaico
por excelência. Dada sua presença
constante nos lares judeus e nas
sinagogas, costuma-se atribuir a ela
um caráter especificamente judaico.
(a)
Hebreus são os primeiros judeus, os primeiros
habitantes da terra de Israel, aqueles que usaram pela
primeira vez a língua hebraica. O termo tem um sentido
mais étnico e tribal do que religioso;
6. O Calendário Judaico
Os anos comuns, com doze meses, podem ter 353, 354 e 355
dias, enquanto os bissextos, de treze meses, 383, 384 ou 385 dias. O
calendário judaico começa a ser contado em 7 de outubro de 3760
a.C.que para os judeus foi a data da criação do mundo.
Diversas festividades são baseados neste calendário: pode-
26 Módulo 15
se dar ênfase às festividades de Rosh Hashaná, Pessach, Shavuót,
Yom Kipur e Sucót. As diversas comunidades também seguem
datas festivas ou de jejum e oração conforme suas tradições. Com
a criação do Estado de Israel diversas datas comemorativas de
cunho nacional foram incorporadas às festividades da maioria das
comunidades judaicas.
7. Correntes no Judaísmo
O judaísmo reformista
fundamenta-se na mudança; seu
próprio nome implica um judaísmo
em desenvolvimento.
8. Judaísmo Messiânico
9. Literatura Hebraica
10. Monoteísmo
11. Revelação
13. Cabala
Um judeu que deixe de praticar
o judaísmo e se transforme num
judeu não-praticante continua a ser
considerado judeu. Um judeu que não
aceite os princípios de fé judaicos e
se torne agnóstico ou ateu também
continua a ser considerado judeu.
16. Cherem
17.1. Vestimentas
17.3. Comidas
... A tua casa e o teu reino serão firmados para sempre diante de ti;
teu trono será firme para sempre (2Sm 7.16).
A culminância da
promessa de Deus era que da
linhag em de Davi viria um
descendente que
seria o Rei messiânico
e eterno. Este Rei
dominaria sobre os fiéis em
Israel e sobre todas as
nações (cf. Is 9.6, 7; 11.1, 10;
Mq 5.2, 4). Sairia da cidade
de Belém (Mq 5.2, 4), e seu
g overno se estenderia até
os confins da terra (Zc 9.10).
Ele seria chamado: “O
SENHOR, Justiça Nossa” (Jr 23.5, 6) e consumaria a redenção do
pecado (Zc 13.1). O cumprimento da promessa davídica teve início
com o nascimento de Jesus Cristo, anunciado pelo anjo Gabriel a
Maria, uma piedosa descendente da família de Davi (Lc 1.30-33; cf.
At 2.29-35).
Para o aluno
48 Módulo 15
2a
LIÇÃO
2a Aula
ao Islamismo
Introdução
4.3. Humanidade
4.5. Salvação
5. Recapitulação da lição 2
Religiões Comparadas I e I 51
O Islamismo é uma religião monoteísta, ou seja, acredita na
existência de um único Deus; é fundamentada nos ensinamentos de
Mohammed, ou Muhammad, chamado pelos ocidentais de Maomé.
Nascido em Meca, no ano 570, Maomé começou sua pregação aos
40 anos, na região onde atualmente corresponde ao território da
Arábia Saudita. Conforme a tradição, o arcanjo Gabriel revelou-lhe
a existência de um Deus único.
4.3. Humanidade
5. Recapitulação da lição 2
ao Hinduismo
Introdução
1 História do Hinduísmo
Segundo ensina o hinduísmo, os Vedas contêm as verdades eternas
reveladas pelos deuses e a ordem (dharma) que rege os seres e as
coisas, organizando-os em castas. Cada casta possui seus próprios
direitos e deveres espirituais e sociais. A posição do homem em
determinada casta é definida pelo seu carma (conjunto de suas
ações em vidas anteriores).
3. Ensinos do Hinduísmo
Muitos dos elementos que formam a teologia hindu já
foram discutidos anteriormente nas pesquisas históricas. O que
segue é um breve resumo das principais facetas da doutrina hindu,
acompanhadas das comparações com o Cristianismo. Geralmente,
o Hinduísmo é dividido em seis sistemas ou escolas de pensamento,
chamados dharsana (Sankhya, Ioga, Nyaya, Vaisheshika, Purva
Mimamsa e Uitara Mimamsa).
74 Módulo 15
Todos esses sistemas estão preocupados com a
explicação do mundo e com o objetivo mais elevado
da humanidade - a salvação - e todos eles lutam para
alcançar este objetivo por meio da cognição. A mimamsa
mais antiga busca estabelecer um entendimento correto
dos ve das e suas conotações [...] como a base para
um comportamento correto. Para todos os outros
sistemas e para os estágios posteriores da purva
mimamsa, o que vale é o conhecimento como meio
de salvação do ciclo de renascimentos, com o estado
final concebido como o advento completo do descanso
da alma individual (Nyaya/Vaishesshika e a Purva
Mimamsa posterior) ou a superação da distância entre a
conscientização individual e a absoluta (Samkhya, Ioga)
e parte da vedanta (HANS KUNG, 154, 155, 1986)”.
3.1. Deus
O cerne do Hinduísmo está em seu conceito de Deus e a
relação e afinidade do homem com esta realidade. Seu conceito
fundamental é que Brahma é o princípio de toda supremacia. É uma
força de vida que reside em tudo o que existe. O Hinduísmo adere
tanto ao Monoteísmo como ao monismo no sentido de que toda
a realidade procede desta única essência. Mesmo assim, é também
politeísta, pois defende a adoração de muitas divindades inferiores,
cuja essência se expressa de forma variada no Universo. Por esta
razão, o Hinduísmo adere também ao Panteísmo.
3.4.4. A Criação
Para o Hinduísmo, Brahma é o deus criador de todo o universo
e de todas as divindades individuais e por ele, todas serão absorvidas.
Ele se transformou em várias coisas, sem nenhuma ajuda externa e
criou a alma humana que, de acordo com os Vedas, constitui uma
parte do poder supremo, como uma fagulha pertence ao fogo.
82 Módulo 15
Brahma, quando da criação do mundo, resolveu dar a
Terra habitantes que fossem criados da sua própria
emanação. Assim, criou através de sua boca, seu filho
mais velho, o Brâmane, que significa o sacerdote, ao qual
confiou os quatro Vedas. De seu braço direito saiu Chátria,
o guerreiro, do esquerdo, a esposa do guerreiro. Das suas
coxas surgiram os Vaissias, do sexo masculino e feminino
(agricultores e comerciantes) e de seus pés, os Sudras
(mecânicos e trabalhadores). (www.infoescola.com/)
Por sua vez a Bíblia afirma que: “Porque pela graça sois
salvos, por meio da fé; e isso não vem de vós; é dom de Deus. Não
vem das obras, para que ninguém se glorie” (Efésios 2.8-9)
4. Recapitulação da lição 3
Introdução
ao Budismo
Ao término desta lição o (a) aluno (a) deverá estar
possibilitado para responder os seguintes pontos:
• Descrever o ensino budista, em relação à verdadeira natureza da alma,
ou do ser, provavelmente justifica em parte a alegação de que é uma
forma de ateísmo;
2. Ensinos
Gautama abraçava a ideia da Reencarnação: A salvação é o supremo
escape do ciclo de renascimentos.
Uma ideia central no pensamento oriental é a
noção de que a Avidya (ignorância) é a raiz de
todo o mal. O Budismo adota esse conceito.
Gautama desenvolveu uma maneira de acabar
com a ignorância de uma forma diferente de
todas as abordagens formuladas em sua época.
Ao considerar o rigor do Ascetismo de um lado
e o Hedonismo descontrolado do outro, como
meios funcionais de se adquirir autodisciplina
e controle, rejeitou ambos como um fracasso,
os quais destruíam o que era fundamental na
natureza humana, ou seja, a paixão e o desejo.
Religiões Comparadas I e I 91
2.2.1. Deus
Num agudo contraste com o Cristianismo, o Budismo não
adota a noção de um Deus pessoal, Imanente e Transcendente.
Para o budismo não existe nenhum Deus absoluto ou pessoal.
A existência do mal e do sofrimento é uma refutação da crença
em Deus. Os que querem ser iluminados, necessitam seguir seus
próprios caminhos espirituais e transcendentais.
2.2.2. Pecado
Para o budista, o pecado é um conceito conhecido como
Tanha. Este termo muitas vezes é traduzido como “luxúria” e significa
toda a concupiscência ou desejos lascivos que crescem na vida de um
indivíduo. No budismo, todo e qualquer desejo resulta em pecado.
CONCLUSÃO
A diferença básica do budismo, e de todas as outras religiões,
está no fato delas tentarem alcançar a Deus ou o nirvana, enquanto
no cristianismo Deus alcança o homem.
3. Recapitulação da lição 4
Para o aluno
5a
LIÇÃO
1a Aula
GLORIFICADO E
SUAS IGREJAS
O SENHOR
2.1. Deus
3. Sucessores de Confúcio
Entre os sucessores de Confúcio destacam-se Mêncio Meng-
tseu (371-289 a.C) e Hsun-tzu (315-236 a.C.). Mêncio partiu do
conceito confuciano de benevolência para desenvolver a doutrina da
bondade inata do homem, a qual precisa ser descoberta e aprimorada
por meio da meditação. Hsun-tzu, ao contrário, defende a teoria da
maldade inata. Segundo ele, o homem é mau e indisciplinado por
natureza e somente as regras e leis podem possibilitar a vida social.
5. Os Cinco Clássicos
6. Os Quatro Livros
p) Deus é justo (Dt 32.4; 1Jo 1.9). Ser justo significa que
Deus mantém a ordem moral do universo, é reto e sem
pecado na sua maneira de tratar a humanidade (Ne 9.33;
Dn 9.14). A decisão de Deus de castigar com a morte os
pecadores (Rm 5.12) procede da sua justiça (Rm 6.23; cf.
Gn 2.16,17); sua ira contra o pecado decorre do seu amor
à justiça (Rm 3.5,6; ver Jz 10.7). Ele revela a sua ira contra
todas as formas da iniquidade (Rm 1.18), principalmente
a idolatria (1Rs 14.9,15,22), a incredulidade (Sl 78.21,22;
Jn 3.36) e o tratamento injusto com o próximo (Is 10.1-
4; Am 2.6,7). Jesus Cristo, que é chamado o “Justo” (At
7.52; 22.14; At 3.14), também ama a justiça e abomina
o mal (Mc 3.5; Rm 1.18; Hb 1.9). Note que a justiça de
Deus não se opõe ao seu amor. Pelo contrário, foi para
satisfazer a sua justiça que Ele enviou Jesus a este mundo,
como sua dádiva de amor (Jo 3.16; 1Jo 4.9,10) e como seu
sacrifício pelo pecado em lugar do ser humano (Is 53.5,6;
Rm 4.25; 1Pe 3.18), a fim de nos reconciliar consigo
mesmo (2Co 5.18-21). A revelação final que Deus fez
de si mesmo está em Jesus Cristo (Jo 1.18; Hb 1.1-4);
noutras palavras, se quisermos entender completamente
a pessoa de Deus, devemos olhar para Cristo, porque
nEle habita toda a plenitude da divindade (Cl 2.9).
112 Módulo 15
9. Jeová - Jehovah -, em Êxodo 6.3 (Versão do Rei James, de 1611).
Para o aluno
RELIGIÕES
COMPARADAS UNIDADE II
Módulo estudado
De à 2014
_________________________________________________
ANOTAÇÕES DO ALUNO
_________________________________________________
_________________________________________________
_________________________________________________
1a
LIÇÃO
1 Aula
a
da
Boa Vontade
Legião
Histórico
1. As Principais Doutrinas da LBV
1. 1. A Quarta Revelação de Deus aos homens
1.3. O que é a Bíblia para a LBV:
1.4. O que é Jesus para LBV
1.4.1. As Palavras gregas theos e kyrios provam
a Divindade de Cristo
1.4.2. Jesus Tinha um Corpo Fluídico (não Era
Humano)
1.5. A LBV e a Reencarnação
1.6. Para a LBV Satanás é o Grande Irmão
1.7. Não há Trindade para a LBV
2. A LBV é um Movimento Ecumênico
3. Recapitulação da lição 1
Religiões Comparadas I e I 119
Histórico
De acordo com a LBV, Zarur participou de uma sessão espírita
na Federação Espírita Brasileira, no Rio, em 1948, e na ocasião a
médium Emília Ribeiro lhe disse: “Zarur, vi São Francisco ao seu
lado o tempo todo e ele disse que é hora de começar”. A partir
deste acontecimento, ainda segundo a entidade, ele procurou saber
tudo sobre a vida do Santo de Assis. Leu o livro “Il Fioretti” que
tinha em seu acervo e foi percebendo as coisas que deveria realizar.
Em 4 de março de 1949 ele iniciou o programa “Hora da
Boa Vontade”, pregando o “Apocalipse de Jesus”, o que gerou um
grande “impacto” nacional, pois muitas pessoas nunca haviam,
sequer, pensado na palavra apocalipse, que em grego significa
revelação. O público alvo da programação eram as pessoas que
passavam por algum tipo de problema, independentemente de suas
crenças, etnias ou classe sociais.
120 Módulo 15
Há quase dois mil anos, Jesus ensinou a verdade, mas não toda
a verdade. Isto ele o declarou com muita clareza, firmando o princípio
das revelações progressivas. (Jesus, a Saga de Alziro Zarur, vol 2).
Para a LBV, Jesus não tinha um corpo real, mas um corpo ilusório:
Jesus veio para morrer por nós ou para viver por nós?
Portanto, Jesus, que não morreu por nós, mas viveu por nós,
está mais vivo do que nunca, na direção do planeta que ele
próprio criou. (Jesus, a Saga de Alziro Zarur, vol. 2, p.99).
3. Recapitulação da lição 1
ESPIRITISMO
1. Significado
2. Origens do Espiritismo
3. As Doutrinas Espíritas e a Bíblia
3.1. Comunicação com os Mortos
3.2. Reencarnação
3.3. O que dizer das Curas do Espiritismo?
3.4. Allan Kardec era racista
3.5. O Espiritismo prega a Destruição do
Cristianismo
3.6. O Espiritismo Nega a Existência dos
Demônios
3.7. O Espiritismo Nega que a Morte e Cristo
Sirva para Expiar Pecados
3.8. O Espiritismo Nega a Ressurreição do
Corpo
3.8.1. O Espiritismo não crê que Jesus Ressuscitou
3.9. O Espiritismo Nega a Existência de Céu
3.9. O Espiritismo Nega a Existência do Inferno
4. Espiritismo em Nota de Rodapé de Bíblias
de Estudos
5. Recapitulação da lição 2
Religiões Comparadas I e I 137
1. Significado
“A palavra ‘espiritismo’ tem sua origem no vocábulo francês
espiritisme. É uma doutrina filosófico-religiosa ‘baseada na crença
da comunicação entre os vivos e os mortos’” (Pequeno Dicionário
da Língua Portuguesa, Celso Pedro Luft).
2. Origens do Espiritismo
O espiritismo, enquanto tentativa de contato com os mortos,
faz parte da tradição de vários povos, como os egípcios, caldeus,
hindus, assírios etc.
3.2. Reencarnação
De acordo com Allan Kardec, reencarnar é “Nascer, morrer,
renascer ainda e progredir sem cessar, tal é a lei” (O Livro dos
Espíritos, p. 84).
a)
Bíblia de Estudo Anotada Expandida, SBB:
“Sugerem-se várias explicações para o fato: fingimento
ou imaginação da mulher; ação demoníaca ou permissão
milagrosa de Deus. Se for este último caso, não significa
que o fato possa se repetir, e certamente não por meio de
um médium espírita”;
5. Recapitulação da lição 2
TEOSOFISMO
2.2. A Reencarnação
2.4. Cristo
Por ser a profecia única na Bíblia, ela é única para CRISTO. Profecia
nenhuma narrou a vinda de Buda, Maomé, Zoroastro, Confúcio,
Joseph Smith, Mary Baker Eddy, os populares gurus hindus que
têm invadido o Ocidente, ou qualquer outro líder religioso, todos
eles sem as credenciais que distinguem JESUS CRISTO.
3. Recapitulação da lição 3
Introdução
Na África eram cerca de 600 orixás, para o Brasil vieram uns 50,
que estão reduzidos a 16 no Candomblé, dos quais só 8 passaram
para à Umbanda. Muitos deles são antigos reis, rainhas ou
heróis divinizados, os quais representam as vibrações das forças
elementares da Natureza – raios, trovões, tempestades, água;
atividades econômicas, como caça e agricultura; e ainda os grandes
ceifadores de vidas, as doenças epidêmicas, como a varíola, etc.
178 Módulo 15
1.2. Os Orixás e o Sincretismo
2. Umbanda
Introdução
3. Quimbanda (macumba)
A Umbanda cultua muitos Exus, por exemplo: Exu das Almas, Exu
Caveira, Exu das Matas, Exu Tranca Rua. Existem de igual forma,
Exus femininos, como é o caso de Maria Padilha, Pombagira
Mulambo, Cigana, entre outras. Uma das práticas mais conhecidas
da Quimbanda é a Gira dos Exus, ou Enjira dos Exus, cerimônia
realizada, via de regra à meia noite, na qual diversos Exus incorporam
nos médiuns e passam a dançar, beber, fumar, utilizando-se de uma
linguagem bastante grosseira.
Por isso Deus estabeleceu a mais severa das punições para quem
recorresse a mágicos e adivinhos, ou invocasse os espíritos: a pena
de morte (Êx 22.18; Lv 20.27; 19.26-31; 20.6; Dt 18. 9-14).
Conclusão
Satanás, como “o deus deste século” (2Co 4.4), exerce vasto poder
nesta presente era iníqua (1Jo 5.19; cf. Lc 13.16; Gl 1.4; Ef 6.12;
Hb 2.14). Ele tem poder para produzir falsos milagres, sinais e
maravilhas de mentira (2Ts 2.9; Ap 13.2-8,13; 16.13-14; 19.20) e de
proporcionar às pessoas benefícios físicos e materiais. Sem dúvida,
esse poder contribui, às vezes, para a prosperidade dos ímpios (cf.
Sl 10.2-6; 37.16, 35; 49.6; 73.3-12). Por isso vigiemos!
4. Recapitulação da lição 4