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Fator de Segurança: o que é e para que serve?

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Fator de Segurança: o que é e para que serve?


(https://www.tecnotextil.com.br/fator-de-seguranca-
NAVEGUE PELOS ASSUNTOS
e-para-serve/)
Postado em 30 de novembro de 2015 por Jorge Vaz EVENTOS (18) GERAL (27)
(HTTPS://WWW.TECNOTEXTIL.COM.BR/C/EVENTOS/)
(HTTPS://WWW.TECNOTEXTIL.COM.BR/C/GERAL/)
(https://www.tecnotextil.com.br/author/jnvaz/)

NOVIDADES (9) PARCEIROS (3)


Quem trabalha com movimentação de cargas certamente conhece a (HTTPS://WWW.TECNOTEXTIL.COM.BR/C/NOVIDADES/)
(HTTPS://WWW.TECNOTEXTIL.COM.BR/C/PARCEIROS/)
expressão Fator de Segurança – FS
(https://www.tecnotextil.com.br/glossario/fator-de-seguranca/). Mas será que PRODUTOS (13) SEGURANÇA (15)
(HTTPS://WWW.TECNOTEXTIL.COM.BR/C/PRODUTOS/)
(HTTPS://WWW.TECNOTEXTIL.COM.BR/C/SEGURANCA/)
todos os profissionais do ramo sabem do que se trata?
SOLUÇÕES (4)
Para tirar todas as dúvidas a respeito deste importante assunto, a (HTTPS://WWW.TECNOTEXTIL.COM.BR/C/CASES/)

Tecnotextil convocou seu Consultor Técnico, Marcos Oliveira, para uma


entrevista esclarecedora. Confira!
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“Marcos Oliveira, ou Marcão como é conhecido, responsável pela maioria


dos treinamentos ministrados no País sobre segurança na elevação e
amarração de cargas com o uso de cintas sintéticas”

A primeira dúvida, bem recorrente, é sobre o valor do Fator de Segurança.


Por que existem tantos FS diferentes?

Isso se deve às propriedades de cada material. É por isso que temos no


mercado, por exemplo, manilhas que oferecem um FS de 6:1, outras 4:1 e
assim por diante. Cada tipo de manilha é produzida com uma composição
diferente, que oferece um FS próprio e proporcional às suas propriedades.

Nos primórdios das primeiras normas europeias criadas sobre cintas


sintéticas para movimentação, há muito tempo antes de termos as normas
brasileiras, o fator de segurança estabelecido na época já chegou a ser
superior a 10:1.

https://www.tecnotextil.com.br/fator-de-seguranca-e-para-serve/ 07/03/2019
Fator de Segurança: o que é e para que serve? | Tecnotextil Page 2 of 8

Isso porque, na época, as fibras sintéticas de poliéster não eram tão


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desenvolvidas tecnologicamente quanto as de hoje, que podem ofertar com
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segurança um FS menor (de 7:1).

Por exemplo, para as fibras sintéticas mais recentemente desenvolvidas,


como a aramida e o polietileno de alto módulo (HMPE), podemos trabalhar
com um FS ainda menor, de 5:1, pois estas fibras, além de oferecerem
maior resistência, também possuem menor elasticidade.

Podemos dizer que o FS da cinta é a sua capacidade de suportar uma CMT


superior ao seu limite?

Jamais! A capacidade nominal da cinta — ou Carga Máxima de Trabalho


(CMT (https://www.tecnotextil.com.br/glossario/carga-maxima-de-trabalho/))
— deve ser sempre respeitada, independente do fator de segurança do
equipamento de movimentação.

O fator de segurança existe para garantir que a cinta irá suportar os esforços
dinâmicos que ocorrem durante a movimentação de carga; estes sim, serão
sempre maiores do que a carga nominal, caso contrário não haveria sequer
a movimentação: o material ficaria estático!

Por exemplo: vamos imaginar uma carga de 1.000 kg estática, parada no


solo. Se aplicarmos uma força de exatamente 1.000 kg puxando-a para
cima, este esforço não será suficiente para colocá-la em movimento.

A partir daí, você já pode notar que a cinta precisa ser capaz de suportar
esforços superiores ao peso da carga, apenas para conseguir tirá-la do solo.
Mas o usuário não precisa se preocupar: é para isso que o fator de
segurança existe. Basta respeitar os limites das cargas efetivas, que a
operação de movimentação ocorrerá de forma segura.

Cargas efetivas? Qual a diferença da carga efetiva para a carga nominal da


cinta?

Carga efetiva é aquela que considera o Fator de Uso


(https://www.tecnotextil.com.br/glossario/fator-de-uso/), ou seja, levando em
consideração a forma ou método que a cinta será aplicada na carga e
utilizada na movimentação. Por exemplo, uma cinta de capacidade nominal
(CMT (https://www.tecnotextil.com.br/glossario/carga-maxima-de-trabalho/))
de 1.000 kg, se utilizada para elevação na forma Cesto, formando um ângulo
β de 45º, terá uma carga efetiva (ou CMTE
(https://www.tecnotextil.com.br/glossario/carga-maxima-de-trabalho-efetiva/))
de 1.400 kg.

Já neste mesmo exemplo, se não tivermos este ângulo, a CMTE


(https://www.tecnotextil.com.br/glossario/carga-maxima-de-trabalho-efetiva/)
seria de 2.000 kg. É o que chamamos de Cesto Paralelo, onde a CMTE
(https://www.tecnotextil.com.br/glossario/carga-maxima-de-trabalho-efetiva/)
tem o dobro da CMT (https://www.tecnotextil.com.br/glossario/carga-
maxima-de-trabalho/), ou seja, o Fator de Uso
(https://www.tecnotextil.com.br/glossario/fator-de-uso/) é de 2 vezes.

Agora, se esta mesma cinta for utilizada na forma Enforcada, teria CMTE
(https://www.tecnotextil.com.br/glossario/carga-maxima-de-trabalho-efetiva/)
de 800 kg, pois o Fator de Uso
(https://www.tecnotextil.com.br/glossario/fator-de-uso/) cai para 0,8.

Então, o Fator de Segurança não tem nada a ver com as cargas efetivas
(CMTE)?

Sim, é exatamente isso que precisa ficar claro. A capacidade da cinta deve
ser sempre respeitada e deve ser levada em consideração ao se projetar
uma movimentação. É uma decisão que precisa ser tomada: como será
utilizada a cinta e qual será a CMTE
(https://www.tecnotextil.com.br/glossario/carga-maxima-de-trabalho-efetiva/)
resultante desta forma de uso.

https://www.tecnotextil.com.br/fator-de-seguranca-e-para-serve/ 07/03/2019
Fator de Segurança: o que é e para que serve? | Tecnotextil Page 3 of 8

Já o Fator de Segurança deve ser ignorado e jamais fazer parte de qualquer


tipo de cálculo ou projeção em uma movimentação de cargas. Ele serve
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para que a cinta seja utilizada com segurança, para suportar os esforços
dinâmicos na movimentação.

Quais seriam estes esforços dinâmicos?

São esforços como o vento, possíveis esbarrões que a carga sofra no


caminho, e principalmente o esforço contra a gravidade.

No içamento, por mais que uma carga tenha um peso de 1.000kg, ela
precisará de um esforço de 1.520kg para poder ser elevada, isto supondo
uma movimentação ocorrendo a uma velocidade de 3 m/min.

Quanto maior a velocidade do içamento, maior será o esforço necessário. É


por isso que a capacidade efetiva da cinta (CMTE
(https://www.tecnotextil.com.br/glossario/carga-maxima-de-trabalho-efetiva/))
precisa ser sempre respeitada: se não for, os esforços que ocorrerão serão
superiores ao limite coberto pelo Fator de Segurança e o rompimento da
cinta poderá ocorrer.

A partir daí, você já entendeu porque o FS jamais deve ser entendido como
“permissão para erguer uma carga mais pesada que a CMTE
(https://www.tecnotextil.com.br/glossario/carga-maxima-de-trabalho-
efetiva/)”.

Agora, quando a carga já foi erguida a certa altura e ali é mantida suspensa,
o esforço aplicado cai novamente para os 1.000 kg, porque para manter a
carga estática (parada) basta empregar uma força idêntica ao peso dela. “Os
vetores se anulam”, como dizem os professores de Física. Mas antes desse
momento, o Fator de Segurança entrou em atuação, para garantir que a
cinta absorva o impacto da freada.

Caso o operador do guindaste não tenha muita experiência e habilidade,


conduzirá a movimentação levantando e parando a carga várias vezes. Toda
vez que ele faz isso, o FS segura o tranco, impedindo que a cinta se rompa.

O ideal é que o operador conduza a movimentação com o mínimo de


interrupções, pois sabe que estas oscilações podem acionar até 70% da
capacidade da cinta. Em uma parada repentina (quicar a carga) este esforço
pode chegar em até 500%!

Até agora falamos de subir e parar. O esforço é igual na descida, ou de fato é


menor?

Muitos supõem que o FS não atua na descida da carga, já que a gravidade


estaria trabalhando a favor. Porém, na descida o esforço da cinta é ainda
mais necessário do que na subida.

Neste caso temos duas forças tracionando a cinta na mesma direção: o


peso da carga e a força da gravidade; são dois vetores que se somam.

Utilizando o mesmo exemplo acima (velocidade de 3 m/min) esta carga de


1.000kg necessitará de um esforço de 1.920 kg durante o arriamento.

***

Evidentemente o tema não termina por aqui, pois a segurança na


movimentação de cargas envolve também a qualidade dos produtos
(aspectos como certificação das cintas, processo de fabricação e
rastreabilidade), modos de uso (para estabelecer a correta CMTE),
responsabilidade civil e outros tópicos que podem ser aprofundados em
nossos treinamentos.

Ficou alguma dúvida ou precisa de um auxílio com sua movimentação?


Entre em contato através do nosso site, telefone ou e-mail.

www.tecnotextil.com.br (https://www.tecnotextil.com.br/)
(13) 3229-6100
levtec@tecnotextil.com.br (mailto:levtec@tecnotextil.com.br)

SAC 0800 771 9610


sac@tecnotextil.com.br (mailto:sac@tecnotextil.com.br)

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Marcos Oliveira, Consultor


Técnico da Tecnotextil,
possui mais de 50 anos de
experiência no ramo de
movimentação de cargas.

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Postado em Geral (https://www.tecnotextil.com.br/c/geral/), Segurança


(https://www.tecnotextil.com.br/c/seguranca/) por Jorge Vaz
(https://www.tecnotextil.com.br/author/jnvaz/).

8 ideias sobre “Fator de Segurança: o que é e para que


serve?”

1. Marco em 6 de junho de 2016 às 6:57 (https://www.tecnotextil.com.br/fator-

de-seguranca-e-para-serve/#comment-12) disse:

A norma EN 1492-1 alerta que a resistência da cinta pode ser muito


reduzida, quando a engatamos no gancho de uma grua, devido à
raio/curvatura interior do gancho. O ideal seria colocar sempre num
elemento reto, assegurando um distribuição uniforme das tensões em
toda a largura da cinta.
Existe algum estudo que quantifique essa redução?
Em concreto, existe alguma forma de quantificar a redução da
capacidade de uma cinta de 6t (180 mm de largura com 90 mm de
largura na zona da alça) quando a coloco num gancho de apenas 34,5
mm de raio?

Comentar ↓ (https://www.tecnotextil.com.br/fator-de-seguranca-e-para-serve/?
replytocom=12#respond)

jnvaz em 6 de junho de 2016 às 12:18

(https://www.tecnotextil.com.br/fator-de-seguranca-e-para-serve/#comment-13)
disse:

Você tem razão, inclusive recentemente fizemos este teste


(https://youtu.be/fHcsncHj88M (https://youtu.be/fHcsncHj88M),
veja especialmente o segundo ensaio) que comprova que a
carga da cinta é de fato reduzida: não devemos estrangular o
olhal da cinta.

Na norma NBR 15637-1 (equivalente nacional à EN) temos


algumas definições, porém em anexo informativo (ANEXO A).
Esperamos ainda este ano revisar esta norma, colocando
estes pontos como requisitos (como anexos normativos).

Eis o que a norma diz a respeito hoje:


– Item A.1.3.2 estabelece o comprimento mínimo do olhal de
3,5x a largura interna do gancho, para evitar formar um ângulo
superior a 20º conforme Figura 2 desta mesma norma (veja
mais em nosso site, no link
http://www.tecnotextil.com.br/glossario/olhal-flexivel/
(http://www.tecnotextil.com.br/glossario/olhal-flexivel/));
– Neste mesmo item, está estabelecido que para cintas cujo

https://www.tecnotextil.com.br/fator-de-seguranca-e-para-serve/ 07/03/2019
Fator de Segurança: o que é e para que serve? | Tecnotextil Page 5 of 8

olhal seja inferior a 150mm, o raio de curvatura do aparelho de


elevação (gancho) deve ser de no mínimo 1,5 vezes a largura
SEU ORÇAMENTO 0 itens
do olhal.

Em outros itens da norma aparece a também recomendação


de não sobrepor olhais no gancho, também muito importante.

Mas em termos práticos Marco, podemos nos assegurar da


seguinte maneira: se o olhal colocado no gancho estiver
sendo “enrugado”, deves escolher um gancho maior ou uma
cinta de olhal menor!

Nota: podemos ter a mesma cinta com diversos tipos de


redução de olhal, justamente para atender estas demandas.
Por exemplo, uma cinta tipo SLING de 150mm pode ter o
olhal:
– Normal (sem redução): que fica com uma largura útil de
155mm (aumento devido à proteção do olhal)
– Com redução tipo R2 (reduzido ao meio): olhal fica com
80mm de largura
– Redução tipo R1S (reduzido a um terço): olhal fica com
55mm

Portanto, no caso que você cita de fato não é recomendada a


utilização desta cinta nesse gancho (que iria estrangular a
cinta). A alternativa seria adquirir cintas de menores
dimensões ou utilizar um gancho maior.

No caso de ganchos maiores (da ponte rolante, por exemplo)


vais encontrar a dificuldade oposta: dimensões muito grandes.
Se por um lado não vai haver o risco de enrugar/estrangular o
olhal (na largura), por outro se o comprimento do olhal for
muito pequeno, formará o ângulo superior a 20º mencionado
no primeiro ponto referente a norma.

Para solucionar esta demanda (bem comum e recorrente), a


Tecnotextil desenvolveu conjuntos de cintas para serem
utilizadas como “Redutor de Gancho”, veja mais no nosso
catálogo de elevação (PDF da página específica no link
http://www.tecnotextil.com.br/pdfs/catalogos/elevacao/2016/secoes/27-
elevacao-tecnotextil-2016-cintas-especiais-redutor-gancho.pdf
(http://www.tecnotextil.com.br/pdfs/catalogos/elevacao/2016/secoes/27-
elevacao-tecnotextil-2016-cintas-especiais-redutor-
gancho.pdf)).

Comentar ↓ (https://www.tecnotextil.com.br/fator-de-seguranca-e-para-serve/?
replytocom=13#respond)

2. Pingback: ABNT: CONSULTA PÚBLICA PARA USO DE CINTA


TÊXTIL NA ELEVAÇÃO DE CARGAS « Crane Brasil
(http://cranebrasil.com.br/newsite/index.php/abnt-consulta-publica-
para-uso-de-cinta-textil-na-elevacao-de-cargas/)

3. Arthur Magno em 27 de Abril de 2017 às 15:12

(https://www.tecnotextil.com.br/fator-de-seguranca-e-para-serve/#comment-113) disse:

ola, sr Marcos,

Gostaria de saber em qual norma eu encontro essa tabela de fator de


segurança? Gostaria que me orientasse também sobre a utilização de
fator de segurança 7 para cintas coloridas e 5 para cintas brancas.

https://www.tecnotextil.com.br/fator-de-seguranca-e-para-serve/ 07/03/2019
Fator de Segurança: o que é e para que serve? | Tecnotextil Page 6 of 8

Isso é Normatizado ou Padronizado?


Parabéns pela Publicação. É de grande valia para os trabalhos na
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empresa em que trabalho.

Att –

Arthur Magno

Tec. Mecânico

Comentar ↓ (https://www.tecnotextil.com.br/fator-de-seguranca-e-para-serve/?
replytocom=113#respond)

Jorge Vaz em 27 de Abril de 2017 às 15:29

(https://www.tecnotextil.com.br/fator-de-seguranca-e-para-serve/#comment-
114) disse:

Arthur, primeiramente agradecemos o seu comentário!

Vamos lá! As normas que estabelecem o fator de segurança


para cintas têxteis são:
– Para elevação de cargas, a ABNT NBR 15637 que é dividida
em duas partes: cintas planas (parte 1) e cintas tubulares
(parte 2)
– Para amarração de cargas, a ABNT NBR 15883 que
também é dividida em duas partes: cálculo de tensões (parte
1) e cintas planas (parte 2)
–> Nota 1: veja mais sobre este assunto no FAQ
http://www.tecnotextil.com.br/faq/quais-sao-as-normas-do-
mercado-de-movimentacao-de-cargas/
(http://www.tecnotextil.com.br/faq/quais-sao-as-normas-do-
mercado-de-movimentacao-de-cargas/)
–> Nota 2: adquira as normas técnicas junto à ABNT:
https://www.abntcatalogo.com.br
(https://www.abntcatalogo.com.br)

Agora sobre a utilização do fator de segurança: ambas normas


de elevação determinam (é compulsório!) o Fator de
Segurança de 7:1! Cintas com FS de 5:1 não estão conforme
norma, Arthur! Não compre! A norma também determina as
cores, portanto cinta na cor branca (mesmo se tivesse o
correto FS) também está não-conforme as normas!

Nota: veja FAQ sobre este assunto em


http://www.tecnotextil.com.br/faq/cinta-de-elevacao-fator-de-
seguranca-51/ (http://www.tecnotextil.com.br/faq/cinta-de-
elevacao-fator-de-seguranca-51/)

Comentar ↓ (https://www.tecnotextil.com.br/fator-de-seguranca-e-para-serve/?
replytocom=114#respond)

4. Diego Silva em 30 de agosto de 2018 às 19:29

(https://www.tecnotextil.com.br/fator-de-seguranca-e-para-serve/#comment-200) disse:

Tenho uma grande dúvida quanto a utilização combinada de cintas de


elevação.

Tentarei perguntar de maneira clara. Posso içar uma carga de 10t


utilizando duas cintas de 5t? É correto fazer este tipo de cálculo?
Caso a resposta seja não, como devo proceder?

Desde já muitíssimo obrigado.

Comentar ↓ (https://www.tecnotextil.com.br/fator-de-seguranca-e-para-serve/?
replytocom=200#respond)

https://www.tecnotextil.com.br/fator-de-seguranca-e-para-serve/ 07/03/2019
Fator de Segurança: o que é e para que serve? | Tecnotextil Page 7 of 8

Jorge Vaz em 3 de setembro de 2018 às 14:10


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(https://www.tecnotextil.com.br/fator-de-seguranca-e-para-serve/#comment-
205) disse:

Diego, qualquer resposta à sua pergunta diferente de


“DEPENDE” está completamente equivocada!

Temos este FAQ que esclarece um pouco:


https://www.tecnotextil.com.br/faq/como-escolher-cinta-de-
elevacao-mais-apropriada/
(https://www.tecnotextil.com.br/faq/como-escolher-cinta-de-
elevacao-mais-apropriada/)

Mas o ideal seria se você pudesse participar de nossos cursos


(temos dois gratuitos planejados ainda para este ano – veja
mais aqui: https://www.tecnotextil.com.br/programacao-de-
treinamentos-2018-gratuitos/
(https://www.tecnotextil.com.br/programacao-de-treinamentos-
2018-gratuitos/)) pois vendo inúmeros exemplos e fazendo
vários exercícios, vais entender melhor a questão do Fator de
Uso.

Comentar ↓ (https://www.tecnotextil.com.br/fator-de-seguranca-e-para-serve/?
replytocom=205#respond)

Jorge Vaz em 3 de setembro de 2018 às 14:16

(https://www.tecnotextil.com.br/fator-de-seguranca-e-para-serve/#comment-
206) disse:

Caso queiras tirar completamente sua dúvida, nos envie uma


foto para sac@tecnotextil.com.br
(mailto:sac@tecnotextil.com.br) que poderemos analisar
efetivamente o modo de uso, calcular consequentemente o
Fator de Uso e te responder a pergunta!

Pode ser até que com uma só cinta de 5t já seja possível fazer
com segurança o içamento de uma carga de 10t… vai
depender de ‘como’ será feita esta movimentação

Comentar ↓ (https://www.tecnotextil.com.br/fator-de-seguranca-e-para-serve/?
replytocom=206#respond)

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