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Avaliação fisioterapêutica
cardiorrespiratória na infância
Faixa Etária
❖ Recém-nascido: 0 a 28 dias
❖ Lactente: 29 dias a 2 anos
❖ Pré-escolar: 3 a 5 anos
❖ Escolar: 6 a 10 anos
❖ Pré – Adolescente: 11 a 13 anos
❖ Adolescente: 14 a 20 anos
Condição de prematuridade
RN de baixo peso
Segundo ao PN RN de muito baixo peso
RN de extremo baixo peso
RNPT
Segundo a IG RN a termo
RN pós-termo
Se Recém-nascido?
Caso seja um RN
Antecedentes maternos
PONTOS
0 1 2
SINAL
FC Ausente <100 >100
Esforço Ausente Respiração lenta Choro forte.
respiratório e irregular Respiração
normal
Irritabilidade Não há Caretas Choro forte,
Reflexa tosse, espirros
Tônus muscular Flácido Flexão de Flexão ativa dos
extremidades 4 membros
Cor Cianose ou Cianose de Completamente
palidez extremidades corado
Avaliação quantitativa do estudo clínico neonatal - APGAR
Apgar 8 a 10 : nenhuma asfixia. Os cuidados a serem tomados com a cça são normais
para recém-nascidos.
Apgar 5 a 7 : Asfixia leve. Estímulos : tapinhas nas plantas dos pés, fricção nas costas,
evitando manobras mais fortes; oxigenação (máscara diretamente na face da cça).
Inspeção
Palpação
Percussão
Ausculta
Exame Físico...
Inspeção ESTÁTICA
Estado de consciência:
✓ Orientada/ não orientada
✓ Sonolenta Crianças maiores
✓ Torporosa
✓ Obnubilada
✓ Comatosa
Exame Físico...
Alterações Tegumentares:
✓ Coloração da pele
✓ Hidratação
✓ Presença de cicatrizes, tubo, cateteres, drenos
✓ Atrofias e retrações mm
Tórax:
- Verificar as conformações e anomalias da CT e da CV.
- Assimetrias: DP, PNtx, drenos, malformação cardíaca, pulmonar
ou da CV.
- RN: tórax em forma cilíndrica
• Temperatura Corpórea
2/3 do braço
• Frequência Cardíaca
Inspeção DINÂMICA
✓ Padrão Respiratório
✓ Expansibilidade torácica
✓ Amplitude da respiração
✓ Frequência respiratória
✓ Sinais de desconforto respiratório
Exame Físico...
Inspeção Dinâmica
Padrão Respiratório
Observar:
✓ Sequencia do movimento
✓ Forma como a CxT é movimenta
✓ Amplitude das incursões
Inspeção Dinâmica
Pausas ≠ Apneia
O RNPT apresenta, comumente, pausas respiratórias em virtude de
imaturidade do centro respiratório, sem muito significado clínico. Por
isto, a FR deve ser avaliada durante 1 minuto inteiro. Mesmo até os 3
meses , as pausas de até 10 segundos são consideradas normais,
devendo estar ausentes após o 6º mês.
Nascimento e Paiva, 2013
Exame Físico...
Frequência Respiratória
Muda de maneira significativa, conforme a idade.
Expansibilidade Torácica
✓BAN
Vmin= VC x FR
Exame Físico...
Boletim Silverman Andresen
Palpação Torácica
- Anomalias ósseas
- Sinais de dor (sensibilidade)
- Temperatura
- Frêmito toracovocal
- Expansão e simetria da Ctx
- Edema e enfisema subcutâneo (crepitação)
Exame Físico...
Ausculta Pulmonar
Quantidade
Aspecto da secreção
Viscosidade
Odor
Sinais de Estresse
• Respiração irregular
• FR< 40 ou > 80ipm
• SatO2 <92%
• Alteração da cor
• FC<120 ou > 120bpm
• Flacidez
• Tremores
0 sem dor 1 dor leve 2 dor moderada 3 dor forte 4 dor insuportável
Avaliação Cinesiofuncional Respiratória
Sistema Imunológico em
Predisposição à infecções
desenvolvimento
Músculos Respiratórios
Contraindicações relativas
Espirometria
Pletismografia
Espirometria
Manovacômetro
Mensurações
Mesma técnica
(Mesmo VP, decúbito)
3 manobras
Equações para predição da Pi e PeMax
PiMax PeMax
Homens 142 - (1,03 x idade 180 – (0,91 x idade
em anos) em anos)
Mulheres -43 + (0,71 x altura 3,5 + (0,55 x altura)
em cm)
Meninos 44,5 + (0,75 x peso 35 + (5,5 x idade)
em kg)
Meninas 40 + (0,57 x peso em 24 + (4,8 x idade)
kg)
Fonte: Adaptado de Johnston, 2010
COMPRESSÃO TORÁCICA
(simulando a expiração forçada)
Volume Corrente
Volume Inspiratório Final
Volume Expiratório Final
Volume de reserva expiratório
Volume de reserva inspiratório
Volume expiratório forçado no 1º segundo
Capacidade vital
Capacidade Inspiratória
E os músculos periféricos???
POLINEUROMIOPATIA do paciente
gravemente crítico
.
William DS, Pohlman MC, Polhman AS, Nigos C, Pawlik AJ, Esbrook Cl, et al. Early physical and
occupational therapy in mechanically ventilated, critically ill patients: a randomized controlled trial.
Lancet. 2009 May;373(9678):1874-82.
Imobilização e a restrição no leito
↓ Glicogênio e ATP
↓ FM (1%) + ↓ Coordenação
IMPACTO
MOVIMENTO DESMAME VM
QUALIDADE DE VIDA
Efeitos do repouso no leito e imobilização
SISTEMA EFEITOS
Atrofia muscular
↓da força e endurance mm
Musculoesquelético ↓ da força dos tendões e dos ligamentos
Contraturas articulares
Degeneração da cartilagem
Desmineralização óssea
↓ do VS e do DC
Cardiovascular ↑ FC
Risco de trombose
↓ CRF
Respiratório ↓ Compl Pulm
Acúmulo de secreção.
Maior risco de formação de atelectasias
Nervoso Central ↓da função cognitiva
Delírio e desorientação.
Jerre e colaboradores (2007), De Jonghe e colaboradores (2009) e Fonseca e Carvalho (2011)
*0%
( 1 a 10%)
(11 a 25 %)
(26 a 50%)
(51 a 75%)
(76 a 100%)
Goniometria / fleximetria
-articulações específicas: tornozelos e cotovelos - mais acometidas e que dificultarão as
atividades da vida diária da criança, o DNPM e sua marcha
Prevenir complicações
pulmonares
↓ gasto energético
↓ o trabalho respiratório Reverter atelectasia
Promover desobstrução
brônquica
crianças com
enfermidades crônicas
Intolerância ao exercício
Avaliação detalhada:
Cardiorrespiratória e
Musculoesquelética