D�vidas sobre a subst�ncia e o processo gramsciano:
(1) A subst�ncia do processo � a a��o de campo pelas classes revolucion�rias
respondentes ao corpo dessas id�ias disruptivas; (2) Os canais disruptivos (escolas, universidades, jornais e organiza��es criminosas) disseminam quebra de certezas no campo da seguran�a psicol�gica para diversas classes sociais; (3) As classes sociais referenciadas no processo se neurotizam e s�o mobilizadas na busca de novas certezas (dependentes do pagamento do Estado, estudantes e marginalizados); (4) No caso da direita ela � lida como em negativo, afirmando as certezas j� quebradas, produzindo mais tens�o, mantendo o movimento na subst�ncia; (5) As lideran�as capitalizam as mobiliza��es e inquieta��es e tomam ou reafirmam seu poder novamente sobre segmentos sociais; (6) Qu�mica do processo: Movimentos sociais como catalizadores; segmentos sociais como particulas; Ideologias e valores como agregados de for�a de ades�o ou ruptura; A ordem estabilizada simbolizada como imagem de organismo(corpo social)