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Ferromagnetismo e antiferromagnetismo

Kittel 7ª edição - Cap 15


Kittel 8ª edição – Cap 12
Ashcroft – Cap 32

1
Aula passada
Grandezas magnéticas
B M
B = µ0 ( H + M ) =µ =χ µT = -g (e/2m) J
H H
Classificação magnética dos materiais
Diamagnetos
χ NÃO depende de T

Paramagnetos
Lei de
T
X Curie
H

H=0, M=0 H≠0, M ≠ 0

2
Classificação magnética dos materiais
Origem dos momentos magnéticos
Tipo de interação entre os momentos
Magnetismo Fraco
Diamagnetos
Paramagnetos
Magnetismo Forte
Materiais Ordenados:
Ferromagnetos
Antiferromagnetos

Ferrimagnetos

3
Hamiltoniana “mais geral” para descrever um sólido

N
Pi 2

NZ
H= a
p i2
+ ∑ +
i =1 2 M i =1 2M

N
Z a2 e 2 NZ a
Z ae2
∑ r r
i ≠ j =14πε 0 | Ri − R j | - ∑ r r
i , j =1 4πε 0 | Ri − r j |
+

NZ a
e2
+ ∑ r r
i ≠ j =14πε 0 | ri − r j |
Desprezamos até agora

Za ⇒ número atômico

N ⇒ número de átomos no sólido ~1023

4
Interação entre os elétrons

NZ a
e2
∑ r r
i > j =14πε 0 | ri − r j |

magnetismo Ondas de densidade de carga

supercondutividade Efeito Kondo

Isolantes de Mott Férmions pesados

...

5
Interação entre os elétrons

magnetismo

r r
NZ a
e2 H = −∑ Jij Si ⋅ S j
∑ r r
i > j =14πε 0 | ri − r j | <ij>

Como?

6
De onde vem a interação de troca?

7
Interação dipolar?

r r
m1 m2
r
r

1 r r r r r r
V= 3
[m1 ⋅ m2 − 3( m1 ⋅ r )( m2 ⋅ r ) ]
r
eh
r ≈ 10 −10 m m1 ≈ m2 ≈ gµ B ≈
mc

V ≈ 10 −4 eV << energia eletrostática ~10-1 eV

8
Interação dipolar?

r r
m1 m2
r
r

1 r r r r r r
V= 3
[m1 ⋅ m2 − 3( m1 ⋅ r )( m2 ⋅ r ) ] m1 ≈ m2 ≈ gµ B ≈
eh
r mc

r ≈ 10 −10 m

V ≈ 10 −4 eV << energia eletrostática ~10-1 eV

Não!

9
De onde vem a interação de troca?

Princípio de exclusão de Pauli


+
repulsão Coulombiana

10
Princípio de exclusão de Pauli

Dois elétrons não podem ter o mesmo conjunto de


números quânticos

A função de onda total deve ser anti-simétrica

ΨA =ψAχS ΨA =ψSχA

11
“sólido” com N=2

r
r1

r
r r2
R1
r
O
R2
Sem interação coulombiana entre os elétrons Elétrons
independentes
r r r r
(h1 + h2 )ψ (r1, r2 ) = Eψ (r1, r2 ) hψ 0 = ε 0ψ 0
pi2 e2 e2 hψ 1 = ε 1ψ 1
hi = − r r − r r
2m 4πε 0 | ri − R1 | 4πε 0 | ri − R2 |
r r r r
(h1 + h2 )ψ (r1 , r2 ) = Eψ (r1 , r2 ) ε 0 < ε1

12
r r
φi (r ) Função de onda hidrogenóide centrada em Ri
Ri
r r r r
ψ0 =φ1(r)φ2(r) +φ2(r)φ1(r)
r r r r
O
ψ1 =φ1(r)φ2(r) −φ2(r)φ1(r)
Elétrons independentes

r r r r
ψ s (r1 , r2 ) = ψ 0 (r1 )ψ 0 (r2 ) simétrica ΨA = ψ S χ A
Es = 2ε 0
r r r r r r
ψ A (r1 , r2 ) = ψ 0 (r1 )ψ 1 (r2 ) −ψ 0 (r2 )ψ 1 (r1 ) Anti- ΨA = ψ A χ S
simétrica
Et = ε 0 + ε 1
Es − Et = ε 0 − ε 1

13
r r
φi (r ) Função de onda hidrogenóide centrada em Ri
Ri
r r r r
ψ0 =φ1(r)φ2(r)+φ2(r)φ1(r)
O r r r r
ψ1 =φ1(r)φ2(r)−φ2(r)φ1(r)
Elétrons independentes

r r r r
ψ s (r1 , r2 ) = ψ 0 (r1 )ψ 0 (r2 )

Es = 2ε 0 Ok?
r r r r r r
ψ A (r1 , r2 ) = ψ 0 (r1 )ψ 1 (r2 ) −ψ 0 (r2 )ψ 1 (r1 )

Et = ε 0 + ε 1

14
Anti-simétrica

r r r r r r r r r r
ψ A (r1 , r2 ) = ψ 0 (r1 )ψ 1 (r2 ) −ψ 0 (r2 )ψ 1 (r1 ) = 2 φ2 (r1 )φ1 (r2 ) − φ1 (r1 )φ2 (r2 )]
[
r r
R1 R1
r r
R2 R2
-
O O

OK!

15
Simétrica
r r r r
ψ s (r1 , r2 ) = ψ 0 (r1 )ψ 0 (r2 )
r r r r r r r r
= φ2 (r1 )φ1 (r2 ) + φ1 (r1 )φ2 (r2 ) + φ1 (r1 )φ1 (r2 ) + φ2 (r1 )φ2 (r2 )
r r
R1 R1
r r
R2 R2
+

r r
R1 R1

+ r
R2 + r
R2

16
simétrica
r r r r
ψ s (r1 , r2 ) = ψ 0 (r1 )ψ 0 (r2 )
r r r r r r r r
= φ2 (r1 )φ1 (r2 ) + φ1 (r1 )φ2 (r2 ) + φ1 (r1 )φ1 (r2 ) + φ2 (r1 )φ2 (r2 )
r r
R1 R1
r r
R2 + R2

r r
R1 R1
+ r
R2 + r
R2

Problema! Problema!
17
r r r r r r r r
ψ s (r1 , r2 ) = ψ 0 (r1 )ψ 0 (r2 ) ψ S = φ2 (r1 )φ1 (r2 ) + φ1 (r1 )φ2 (r2 )
r r
R1 R1
r r
R2 R2
+

18
Levando em conta a repulsão coulombiana entre os elétrons

r r e2 e2 r r 1 r r r r
V (r1 , r2 ) = V = ∫ (r1 , r2 ) r
ψ ψ
*
r r r ( r1 , r2 ) dr1dr2
4πε 0 | r1 − r2 | 4πε 0 | r1 − r2 |

1
r r ψS = [φ 2 ( rr1 )φ1 ( rr2 ) + φ1 ( rr1 )φ 2 ( rr2 ) ]
ψ (r1 , r2 ) = 2

ψA =
1
[φ2 (rr1 )φ1 (rr2 ) − φ1 (rr1 )φ2 (rr2 )]
2

e2 r r 1 r r r r
E= ∫ 1 1 2 (r2 ) r
φ φ φ φ
* *
( r ) r 1 1 2 2 )dr1dr2
( r ) ( r
4πε 0 | r1 − r2 |
V =E±J
e2 r r 1 r r r r
J= ∫ φ φ r φ1 ( r2 )φ2 (r1 ) dr1dr2
* *
( r ) (r2 ) r
4πε 0
1 1 2
| r1 − r2 |

19
Levando em conta a repulsão coulombiana entre os elétrons

V =E−J ψS =
1
[φ2 (rr1)φ1(rr2 ) +φ1(rr1)φ2 (rr2 )] ΨA =ψSχA
2

V =E+J ψA =
1
[φ2 (rr1 )φ1 (rr2 ) − φ1 (rr1 )φ2 (rr2 )] ΨA = ψ A χ S
2

2 spins: quatro possibilidades ↑↑ ↑↓ ↓↑ ↓↓

Estado singlete Estado triplete

↑↑ Sz=1
χA =
1
2
(
↑↓ − ↓↑ ) χs 1
(
↑↓ + ↓↑ ) Sz=0
2

S=0 Sz=0 S=1 ↓↓ Sz=-1

20
Caminhando para a interação efetiva

Estado Singlete S=0

ΨS = ψ S ⊗ χA =
1
[φ2 (rr1 )φ1 (rr2 ) + φ1 (rr1 )φ2 (rr2 )] ⊗
1
2
(↑↓ − ↓↑ )
2

H ΨS = ES ΨS V =E+J

Estado triplete S=1


↑↑
1 r r r r
ΨT = ψ A ⊗ χs = ψ A = 2 [φ2 (r1 )φ1 (r2 ) − φ1 (r1)φ2 (r2 )] ⊗
1
2
(↑↓ + ↓↑ )
↓↓
H ΨT = ET ΨT U =V − J

ES
V J
J E 2J ET

21
Um pouco de álgebra de momento angular

S 2 = S ( S + 1) 11  3 r r 2 3 r r
S =  + 1 =
i
2
S = ( S1 + S 2 ) = + 2S1 ⋅ S 2
2
22  4 2

r r 3
S=0 S1 ⋅ S 2 = −
4

r r 1
S=1 S1 ⋅ S 2 =
4

Hspin ΨS = ES ΨS 1 r r
H spin
= (ES + 3ET ) − (ES − ET )S1 ⋅ S2
Hspin ΨT = ET ΨT 4
r r
Redefinindo o 0 da energia H spin
= −2 JS1 ⋅ S 2
22
O modelo de Heisenberg
r r
H = −∑ J ij Si ⋅ S j
< ij >

J ij > 0 Interação ferromagnética

J ij < 0 Interação antiferromagnética

23
Interação de troca

Exchange direto, superexchange e exchange indireto

24
Spins Quânticos x ” Spins clássicos”

r r
H = −∑ J ij Si ⋅ S j = −∑ J ij ( S ix S jx + S iy S jy + Siz S jz )
<ij > <ij >

onde [Sx,Sy] ≠0 [Sy,Sz ] ≠0 [Sz,Sx] ≠0

Sistema quântico

se S ix → 0 S iy → 0 Anisotropia no espaço de spins causada


pelo campo cristalino

Spins clássicos H = −∑ J ij S iz S jz
<ij >

25
O modelo de Ising

Ernst Ising
E = −∑ J S Sij i
z z
j
10 de maio de 1900 a 11 de maio de 1998
Doutorado em 1925, aluno de W. Lenz
ij Resolveu o modelo de Ising em 1D

i e j são primeiros vizinhos


ij

J ij = 0 não interagente

Siz = ±1 J ij > 0 Interação ferromagnética

J ij < 0 Interação antiferromagnética

26
Realização experimental
Magnetos uniaxiais

K2CoF4 e Rb2CoF4  d=2 Co

Ikeda e Hirakawa (74)

Ikeda e Hutchings (78)

Cowley et al (80)

Rb2CoF4
Jij <0
No plano ab AF

Jij =0 ⊥ ao plano ab  d=2


Disperão de ondas de spin

J=7.73±0.06 meV TCTEO=101.8±0.8 K TCEXP=102.06 K

27
Solução de campo médio

campo médio ou campo molecular ou campo de Weiss

1º passo : considerar um único spin na presença de um campo externo B

E = − µBS z
µB

p+ = Ce k BT
S ± = ±1
z
p± µB

p− = Ce k BT

E± = m µB
p+ + p− = 1

µB µB

−e

 µB 
= tanh 
k BT k BT
e z
S z
= ∑ S p± = p + − p − =
z
± µB µB
S
e k BT
+e

k BT  k BT 

28
Solução de campo médio

2º passo: assumir que a interação de um spin com seus vizinhos é


equivalente a um campo magnético efetivo atuando neste spin

  µB ef = J ∑ ´S jz
E = −∑ JS S = ∑  − J ∑ ´S jz S iz
i
z z
j j
ij i  j 

3º passo: APROXIMAÇÃ0 SJZ→ <SJZ>

µB = J ∑´S
ef z
j B ef =
J
∑´ S z
=
zJ S z
µ µ
j
j j

z → número de coordenação

29
Soluç
Solução de campo mé
médio

Juntando
J zJ S z  µB ef 
B =
ef
∑´ S z
= S z
= tanh 
µ µ
j
j  k BT 

 zJ S z 
= tanh 
temos z PM
S
 k BT 
 
FM
M = Sz

Para <S>→0
3
1  zJ S
zJ S z 
z

S ≈
z
− 
kBT 3  kBT 
  zJ
TC =
Soluções kB
1
3
3  k BT   zJ  2

S z
=0 Sz =    − T  ~ (TC − T )β β=1/2
T  zJ   kB 

30
Expoentes Críticos

M ~H
1
δ χ ~| T − TC |−γ C~|T −TC |−α

T=TC H →0 H=0 T → TC H=0 T → TC

dentro da aproximação de campo médio

δ=3 γ=1 α=0

31
Falha da aproximação de campo médio

dentro da aproximação de campo médio

α=0 β=1/2 γ=1 δ=3 ν=1/2 η=0 zJ


TC =
kB

Solução exata para o modelo de Ising em d=2

2
TC =
Onsager (44) α=0 (log) (
log 1 + 2 )

Yang (52)
β=1/8 γ=7/4 δ=15 ν=1 η=1/4

32
Expoentes críticos para alguns ferromagnetos

γ β TC (K)
Fe 1.33 ±0.015 0.34 ±0.04 1043
Co 1.12 ±0.04 1388
Ni 1.35 ±0.02 0.42 ±0.07 627.2
Gd 1.3 ±0.1 292.5
CrBr3 1.215 ±0.02 0.368 ±0.005 32.56
EuS 0.33 ±0.025 16.50

33
Universalidade

Sistemas com
Interações de curto alcance

Mesma dimensão espacial

Mesma simetria do parâmetro de ordem

Têm os mesmos expoentes críticos

Em geral, não são os mesmos expoentes previstos por campo médio

34
MnF2 Ne,
Ne, Ar, Kr,
Kr, Xe,
Xe, N2, O2, CO, CH4

Magneto Gases
M3

T/TC

G L

Heller e Benedek (62) Guggenheim (45) ρ/ρC

M~(TC −T)
β
β=0.335 ± 0.005 ρL −ρG ~(TC −T) β
β=0.33 ± 0.02

Parâmetro de ordem com 1 componente


d=3 β=1/3 ≠ βCM=1/2
Mesma classe de universalidade

35
Ferromagnetismo : Campo Molecular
Hipótese de Weiss Magnetização pelo campo molecular
Cada momento de dipolo magnético sofre a Soluções : origem e ponto P (estável)
ação de um campo magnético efetivo criado
pelos vizinhos Origem: M=0 (instável)
Campo molecular médio → Magnetização distribuição aleatória de mom. magn.
espontânea (MS) λM=0
He = λM aparecimento de um alinhamento local
H tot = H a + H e = H + λ M P’ – desloca em direção a P (estável)
M = χ H = (C / T ) H ou M = (C / T )( H + λ M ) P''

M C
χ= onde TC = λC MS P
=
H T − Tc Μ=Μ 0 Β J ( x )
1
Lei de 2
H= λΜ

M
Curie-Weiss
40
Temperatura (T)
P'
30 Desordenado
Ordenado

0 2 4 6 8 10
20 Hm
χ

10 Domínios magnéticos
TC Estado de
Processo desmagnetizado??
magnetização:
0

multidomínios ⇒ monodomínios
10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60

36
Ferromagnetismo : Teoria de Weiss

M x T para o Ni Temperatura de Curie TC :


indicação de λ
intensidade do campo molecular

3 kTC
λ =
N µ 2
Para o Fe: µ = 2.2µB
N = 8.54x1028 m-3
TC= 1063 K
C Lei de
χ= Curie-Weiss
T −θ λ = 7.8 ×108
Hm = λM
H m = λ N µB
H m = 1.7 ×108 A / m = 2.1×107 Oe

37
Susceptibilidade

38
39
Materiais Magnéticos

Diversos elementos são usados em materiais magnéticos


Metais puros ferromagnetismo à temperatura ambiente: Fe, Co, Ni
Materiais magnéticos em geral contém um destes materiais
Propriedades variadas:
anisotropia magnética
efeitos magnetoelásticos (magnetostrição)
microestruturas do material

Origem
momento orbital + momento spin
camadas incompletas
Fe, Co, Ni - 3d
Terras Raras - 4f

40
Histerese e Processos de Magnetização

Mr: remanência MS
Magnetização Magnetização de
resultante quando o M Saturação
campo é retirado
após saturação

Ferromagneto
Macio

HC: coercividade
H
Campo reverso que
reduz a
magnetização a zero Ferromagneto
Duro

41
Materiais Ferromagnéticos
Materiais magnéticos MACIOS: Fe, Permaloy
Alta permeabilidade:
bons condutores
de fluxo magnético
Guias de fluxo
Blindagem

1 Gb/in2

Cabeça indutiva: leitura e gravação (1986 ~ 94)

42
Domínios
Balanço Energético
um único domínio - mono domínio
alta energia magnetostática
Divisão em estruturas
fechamento do fluxo magnético
minimiza energia

43
Domínios

44
Domínios - Barkhausen
Ruído
Processo Descontínuo
“chaveamento” de regiões

45
Disco Rígido

Arquivos registrados nos discos como


Discos de metal ou plástico recobertos com áreas magneticamente codificadas.
material magnético que giram sob a ação
de um motor elétrico.
Capacidade depende do no discos e do
recobrimento

Atuador move os braços da cabeça


de leitura/gravação através dos
discos alinhando as cabeças com os
círculos concêntricos que compõem
as trilhas na superfície dos discos.

Distância característica entre a


cabeça de leitura/gravação e os
discos é 5000x menor do que o Cabeças de leitura/gravação deslizam
diâmetro de um fio de cabelo. através das superfícies dos discos
giratórios.
As cabeças gravam a informação nos
discos alinhando os momentos
magnéticos das partículas na
superfície dos discos.
A leitura do dado é feita através da
polaridade das partículas alinhadas.

46
Evolução na capacidade de armazenamento

47
Gbits/in2
bit diminui para
dimensões
sub-micromética


N/bit cte
 diâmetro do grão do
meio magnético deve
diminuir
 cresce instabilidade
térmica

48
Influência do Tamanho de Grão

Partícula
pequena
multi-domínio

Diminuindo D
Partícula
pequena
direção fácil
mono-domínio
(estado bloqueado)

Partícula
“ rotação livre” dos
super- momentos devido
paramagnética à desordem térmica

Superparamagneto
Momento das partículas
rigidamente alinhados
Rotação Coerente de µ

3nm

49
Momento Magnético
Átomos de Co

M=N x 1.64µΒ
N: 1000 átoms.

Um único grão
(nanomagneto esférico)
é um
Modomínio feromagnético
de N átomos.

3nm
O grão tem um grande momento magnético
que produz um campo magnético (campo magnético de um grande dipolo)

50
Contornando o Superparamagnetismo

51
Meios de gravação magnética de alta densidade
Protótipos de meios de gravação feitos através de Litografia
(C. Ross MIT, USA), J. Vac. Sci. Technol. B 17, 3168, (1999)

Problema:
Problema: estabilidade
estabilidade impõe
impõe que
que KV/kT
KV/kT >
> 50
50 ,,
interações
interações exercem
exercem papel
papel importante.
importante.

52
Patterned Media & Patterned Media-Like Storage Media
for Ultrahigh Density Magnetic Recording

In-plane (left) & vertical (right)


Conventional patterned media

10 ~ 20 nm magnetic grains, 1 ~ 2 nm non magnetic Cr-rich layer


hard to handle such a small structure sizes needed
mass-production problem
Need low cost nano-pattern generation technology

53

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