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Home > Ciências > Ciências Exatas e da Terra > Microchip tem “mil e uma utilidades” na saúde e produção de energia

Ciências Exatas e da Terra - 16/04/2019

Microchip tem “mil e uma utilidades” na


saúde e produção de energia
Sensores e transmissores permitem uso de microchip em painéis fotovoltaicos e no diagnóstico de
doenças
Por Júlio Bernardes - Editorias: Ciências Exatas e da Terra, Tecnologia - URL Curta: jornal.usp.br/?p=234932

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Instalado em painéis fotovoltaicos (que captam a luz do sol para produzir energia), microchip poderá medir ângulo de incidência dos inovação do mundo
raios solares e direcionar os painéis de modo a aumentar a captação de luz e a eficiência na geração de energia – Foto: Marcos
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ambiental diante das mudanças
.
climáticas
Um microchip com cinco milímetros quadrados, do tamanho da cabeça de um fósforo, capaz de operar
diversos sistemas uteis na indústria e na medicina, foi desenvolvido em pesquisa da Escola de » Todos os eventos

Engenharia de São Carlos (EESC) da USP. Dotado de um conjunto de sensores e transmissores, o


microchip pode ser usado para direcionar painéis fotovoltaicos, aumentando a captação da luz do sol e a
produção de energia, em dispositivos implantáveis para diagnóstico de problemas gastrointestinais e na
detecção de doenças. O microchip é citado no relatório de 2018 do Europractice, referência mundial na
Artigos
área de microeletrônica.
O agronegócio de março:
“O microchip é composto por diversos blocos
estoques elevados e
preços estáveis
internos, cada um deles responsável pela
15/04/2019
operação de um determinado sistema”, diz o Marcos Fava Neves é professor das
professor João Paulo Pereira do Carmo, do Grupo Faculdades de Administração da …

de Metamateriais, Microondas e Óptica (GMETA),


Sociedade digitalizada:
do Departamento de Engenharia Elétrica e de
“plataformização” das
Computação (SEL) da EESC, que coordenou a
relações e uma
pesquisa. “Um dos blocos é um sensor que mede
privacidade “zerada”
o ângulo de incidência da luz solar, que possibilita 12/04/2019
Em cápsulas endoscópicas, que produzem imagens usadas no
acompanhar o movimento do sol e direcionar Elizabeth Saad é professora titular
diagnóstico de doenças do estômago e do intestino, uso do sênior da ECA-USP
microchip pode aumentar a velocidade na transmissão das painéis fotovoltaicos, aumentando a eficiência na
imagens captadas dentro do corpo dos pacientes – Foto: produção de energia.” Documentos da ditadura
Wikimedia Commons / Domínio público
militar são vestígios de
um passado indigesto
Dispositivos médicos 11/04/2019
Maria L. Tucci Carneiro é historiadora e
Outro bloco do microchip possui um transceptor (emissor e receptor) coordenadora do LEER …

de luz infravermelha para utilização em dispositivos médicos + Mais


implantáveis. “O objetivo do transceptor é possibilitar a comunicação
entre os dispositivos e equipamentos externos”, conta Pereira do
Carmo. Um exemplo de aplicação são as cápsulas endoscópicas,
dispositivos em forma de comprimido que fazem imagens do
estômago e do intestino, transmitidas para um receptor.
Dispositivo revela em
poucos minutos se paciente
“Nos últimos anos, há um interesse crescente pelas cápsulas, pois tem hepatite C
examinam todo o trato gastrointestinal de forma indolor e
minimamente invasiva”, conta o professor. O transceptor, além de
possuir um fotodetector, opera com taxas de transmissão de 10
megabit por segundo, não conseguidas pela transmissão de
radiofrequência tradicional. “Desse modo, ele pode transmitir, no
mesmo intervalo de tempo, mais imagens com a mesma resolução, Comitê internacional aprova
chip brasileiro para o
ou uma quantidade menor, mas de maior resolução.”
acelerador LHC

O microchip é dotado ainda de um sistema gerador de código


programável, usado para fazer transmissão de dados. “O sistema
pode ser usado em aplicações diversas”, explica Pereira do Carmo,
Parcerias
“principalmente no espalhamento de comunicações digitais, tornando
a transmissão menos exposta a erros, e em plataformas de sensores
“Órgão-em-chip” é opção
químicos, projeto que atualmente está em fase final no GMETA”. para substituir
experimentação animal em
Detectando vírus estudos científicos

Por fim, Pereira do Carmo aponta que o microchip possui


internamente um amplificador operacional. “Esse amplificador, que
apresenta baixo consumo de energia, foi idealizado para sistemas de
aquisição de dados”, diz. “Futuramente, caso os testes de
caracterização validem as especificações, a ideia é fabricar um novo Chips ajudam a monitorar
árvores e podem evitar
microchip reutilizando vários amplificadores para integrar todos os
riscos de queda Procurar..
blocos de uma plataforma laboratorial de detecção do vírus da
hepatite C, baseada no projeto de mestrado do doutorando João
Paulo Campos da Costa.”

A pesquisa com o microchip na tecnologia CMOS de 0.7 micrômetros (um), da On Semiconductor


(antiga Alcatel-MIETEC), coordenada pelo professor João Paulo Pereira do Carmo, contou com a
participação dos alunos de pós-graduação em engenharia elétrica da EESC, João Paulo de Campos da
Costa, Rodrigo Henrique Gounella e Tiago Matheus Nordi. As pesquisas do grupo contam com o
financiamento do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

Microchip desenvolvido na EESC, citado no relatório do Europractice de 2018, tem cinco milímetros
quadrados, tamanho equivalente ao de uma cabeça de fósforo, e opera diversos sensores e
transmissores – Foto: Divulgação / GMETA / SEL / EESC

O microchip é mencionado no relatório de 2018 do Europractice, serviço de


prototipagem de projetos científicos do Interuniversitair Micro-Elektronica
Centrum (IMEC), um dos principais centros de pesquisa internacionais em
microeletrônica. “Os estudos do GMETA já contam com reconhecimento
internacional há alguns anos. Em 2017, outro microchip produzido pelo grupo
foi contemplado pelo relatório do Europratice”, destaca o professor. “A ideia é
prosseguir com as pesquisas na área de engenharia elétrica, atraindo alunos
de iniciação cientifica, trabalhos de conclusão de curso e pós-graduação, e
pesquisadores de pós-doutorado”.

Mais informações: e-mail jcarmo@sc.usp.br, com o professor João Paulo


Capa do relatório de 2018-
Pereira do Carmo
2019 do Europractice, que
menciona o microchip –
Foto: Reprodução

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