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FORMAÇÃO DOCENTE E DISCENTE: Alameda Maria Tereza, 2000
Valinhos, São Paulo - 13.278-181
O BRINCAR E O JOGAR EM DISCUSSÃO rc.ipade@unianhanguera.edu.br
pic.ipade@unianhanguera.edu.br
Coordenação
Instituto de Pesquisas Aplicadas e
Desenvolvimento Educacional - IPADE
Publicação: 09 de março de 2009
1. INTRODUÇÃO
As brincadeiras e os jogos infantis são fundamentais para o desenvolvimento da criança,
nos aspectos físico, social, emocional e intelectual. Vygotsky (1991) afirma que o
comportamento de uma criança, em relação ao brinquedo, não é apenas simbólico. A
criança realiza seus desejos enquanto a realidade e suas experiências vêem à tona. Oliveira,
discutindo a temática, afirma que "no brinquedo a criança comporta-se de forma mais
avançada do que nas atividades da vida real e também aprende a separar objeto e
significado". (OLIVEIRA, 1993, p. 67)
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2. OBJETIVO
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3. METODOLOGIA
Trata-se de uma pesquisa-ação, considerando que, a partir de um referencial teórico - que
demandou uma pesquisa bibliográfica de abordagem qualitativa -, foi promovida a
organização da brinquedoteca da Faculdade Anhanguera de Limeira.
4. DESENVOLVIMENTO
A introdução de brinquedotecas dentro de instituições de educação infantis,
tradicionalmente de orientação conteudista ou sanitárias e higiênicas, certamente tem
levado os profissionais a repensarem a importância da brincadeira para crianças dessa
faixa etária (KISHIMOTO, 1997).
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que a brinquedoteca pode ser definida enquanto um espaço que apresenta como principal
finalidade propiciar estímulos para que a criança brinque de forma livre. Para o mesmo
autor (CUNHA, 1998), a brinquedoteca é um espaço agradável, alegre e colorido, que
apresenta como característica a existência de um conjunto de brinquedos e brincadeiras,
onde mais importante do que os brinquedos é a ludicidade proporcionada pelos mesmos.
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e continuada dos professores, tais como a função das brincadeiras e dos jogos na educação
escolar, a partir da conceituação de infância.
Infância e Infância
A noção da infância, fase da vida que conta com a atuação dos educadores da Educação
Infantil e dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, surgiu com a sociedade capitalista,
considerando que foram modificados a inserção e o papel social das crianças na
comunidade em que vivem. Segundo Kramer (2007, p. 15), “a idéia de infância moderna
foi universalizada com base em um padrão de crianças das classes médias, a partir de
critérios de idade e de dependência do adulto, característicos de sua inserção no interior
dessas classes”.
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BOUGÈRE afirma que “um repertório de brincadeiras, cujos esquemas básicos ou rotinas
são partilhados pelas crianças, compõe a cultura lúdica infantil, ou seja, o conjunto de
experiências que permite às crianças brincar juntas” (BOUGÈRE, 2002, 2004 apud BORBA,
2007, p. 40). Borba, dissertando sobre a temática, afirma que:
Esses esquemas, contudo, não são estáticos, mas transpostos e transformados de um
contexto para outro. Nesse sentido, são influenciados tanto pelo contexto físico do
ambiente, a partir dos recursos naturais e materiais disponíveis, como também pelo
contexto simbólico, ou seja, pelos significados preexistentes e partilhados pelo grupo
de crianças. Desse modo, ambientes escolares organizados para a brincadeira,
compostos de mobiliários e objetos vinculados à vida doméstica, suscitam
brincadeiras de papéis familiares; rios, mares, lama e areia geram brincadeiras de
nadar, pular, fazer castelo; personagens de novela conhecidos pelas crianças criam
brincadeiras de papéis e cenas domésticas; super-heróis tematizam piques e
brincadeiras de perseguição. (BORBA, 2007, p. 40)
O brincar e o jogar
Macedo (2003) faz uma distinção entre o jogo e a brincadeira onde, para o autor, a
brincadeira é um jogo (com as pessoas, com as idéias, com os sentimentos, com situações e
objetivos) onde os objetivos e as regulações não são, necessariamente, pré-determinados.
Na brincadeira o objetivo é divertir-se, passar o tempo, fazer de conta. No jogo, ou se
ganha ou se perde. O jogar é uma brincadeira convencional, organizada, cujos papéis e
posições dos envolvidos são demarcados. Surpreende-se, no jogar, com o resultado ou
algumas reações dos jogadores. Já nas brincadeiras, é surpreendente a sua realização e a
sua própria composição. Assim, conclui-se que o jogo é uma evolução da brincadeira,
sendo esta última uma necessidade da criança e o jogo apenas uma de suas possibilidades.
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Para Vygotski (1991), a criança, ao brincar, vivencia momentos que vão além de
seu nível de desenvolvimento real, possibilitando a criação de zonas de desenvolvimento
proximal. Para ele, o brincar constitui-se em uma atividade humana criadora, onde há uma
interação entre a imaginação, a fantasia e a realidade para a produção de outras
possibilidades de interpretação, expressão e ação, bem como de novas formas de
construção das relações sociais com adultos e outras crianças; ou seja, ao mesmo tempo em
que a criança, através da brincadeira, representa e reproduz o mundo por meio das
situações criadas, essa reprodução/representação não ocorre de maneira passiva, mas sim
através de um processo ativo de representação desse mundo, abrindo espaços para a
invenção e a produção de novos saberes, práticas e significados.
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Ramalho (2000, p. 114), por sua vez, afirma que “a criatividade, a inteligência e as
demais capacidades do ser humano devem ser desenvolvidas desde a mais tenra idade”.
Neste contexto, surge a brinquedoteca escolar enquanto um espaço alternativo que,
priorizando o resgate à brincadeira, propicia o desenvolvimento da criança, com
espontaneidade e prazer. Para a autora,
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Objetivos da Brinquedoteca
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A mesma autora, após o término da pesquisa, afirma que 66% das brinquedotecas
analisadas objetivam oferecer a criança um espaço livre para brincar e resgatar o lúdico,
34% tem como perspectiva estimular a criança durante o seu desenvolvimento,
compreender o comportamento da criança, através de observação, com a intenção de
solucionar possíveis problemas, além de incentivar o prazer da leitura e perseguir um
objetivo pedagógico.
Paz (1997) afirma que a brinquedoteca tem como objetivos: possibilitar uma
educação menos formal e mais integradora, voltada para o ser humano integral;
possibilitar a todas as crianças, inclusive as de baixa renda, o acesso socializado ao
brinquedo; promover a valorização do ato de brincar, respeitando a iniciativa, a liberdade,
a autonomia e a criatividade das crianças; regatar as brincadeiras e a sensibilidade das
crianças; proporcionar às crianças um ambiente lúdico, contribuindo para a ocorrência da
construção do conhecimento através dos jogos, brinquedos e brincadeiras, tornando-se um
espaço de aprendizagem; conscientizar os pais quanto à importância do brinquedo para a
criança enquanto elemento que pode contribuir significativamente para o seu
desenvolvimento afetivo, social, cognitivo e físico.
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Organização e estrutura
Para a definição da estrutura de uma brinquedoteca, bem como de sua organização, deve-
se atentar para o que se pretende com a mesma, ou seja, quais são os seus objetivos. De
forma geral, existem algumas recomendações a serem seguidas, de forma que o espaço
seja lúdico e contribua para o desenvolvimento infantil.
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Em pesquisa realizada por Ramalho (2000), a autora constatou que 100% das
brinquedotecas utilizam, para condicionamento dos materiais, as estantes. Ocorre que os
dados mostraram que muitas das brinquedotecas possuíam estantes altas, dificultando o
livre acesso das crianças aos materiais. Demonstra ainda a pesquisa que 23% das
brinquedotecas possuíam armários para os materiais serem guardados e em 67% delas
eram utilizadas caixas para que os brinquedos fossem acondicionados.
Ramalho (2000) também constata que as seguintes atividades foram citadas pelos
responsáveis pelas brinquedotecas: teatro de fantoches; desenho; música; pintura;
confeccionar roupas de bonecas; brinquedo de roda; confecção de brinquedos de sucatas;
construção do boi-de-mamão; brincadeiras de bambolê, passar anel, esconde-esconde,
boca de leão, pular corda, elástico, pião, amarelinha, dançar na cadeira, pau de fita, bate
manteiga, cobra cega, ioiô, biboquê e cinco marias, além da realização de trabalhos com
gesso e argila.
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Acervo
Cunha (1994) afirma que a escolha dos brinquedos demanda uma atenção quanto
ao estágio de desenvolvimento das crianças que irão utilizá-los, devendo-se observar se o
brinquedo despertará o interesse das crianças; também é fundamental que se considere,
dentre outros elementos, que os comportamentos infantis variam, a depender da fase em
que a criança se encontra e que crianças que apresentem o mesmo desenvolvimento
intelectual podem não apresentar o mesmo desempenho para a realização de
determinadas tarefas.
Bean (1994, apud RAMALHO, 2000) afirma que a criança se interessa pelos objetos
que fazem parte do seu mundo, podendo ser motivada tanto por um pedaço de madeira,
por exemplo, quanto por um jogo eletrônico. Para o autor é importante: distinguir sobre a
necessidade de expressão das fantasias e o desejo de possuir um jogo por estar na moda;
verificar a qualidade do jogo, pois, um belo e caro jogo pode se transformar, rapidamente,
em uma sucata; observar que muitos jogos caros se limitam a uma determinada faixa
etária, fazendo com que a criança brinque com eles durante pouco tempo; verificar que
alguns brinquedos são muito sofisticados e conforme o estágio de desenvolvimento, a
criança fica sem saber o que fazer com eles; atentar para o fato de que muitos jogos
artesanais e pedagógicos não são tão dispendiosos. Os adultos devem diferenciar entre a
beleza de um brinquedo e a utilidade e necessidade da criança; a utilização, pela criança,
de materiais descartáveis para a confecção de jogos, sendo este considerado um meio
adequado para o desenvolvimento da criatividade e considerada uma medida inteligente
sob o ponto de vista educativo.
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Ramalho (2000) aponta a necessidade de um livro tombo para que sejam feitos os
registros do acervo existente, devendo ficar registrado no documento os dados principais
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dos materiais e o seu número de registro. Aponta como principais sistemas utilizados para
o registro o Sistema de ICCP (International Council for Children’s Play) e o Método ESAR.
Qualidades do brinquedista
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desenvolvimento das crianças, e não se torne um espaço que sirva apenas para
brincadeiras e distrações da criança, aliviando o docente de outras atividades consideradas
mais estafantes.
Objetivos
Quanto aos objetivos para a brinquedoteca, considerando como sua principal finalidade
contribuir com a formação dos professores da Educação Infantil e dos Anos Iniciais do
Ensino Fundamental, no que se refere a uma futura atuação que valorize o brincar e o
jogar enquanto elementos para o desenvolvimento da criança em seus mais diversos
aspectos, propôs:
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Estrutura da brinquedoteca
- Canto do faz-de-conta: organizado para que a criança possa vivenciar vários papéis
sociais, deverá ser organizado com mobílias e utensílios domésticos, espelho, maquiagem,
roupas, sapatos, e outros objetos.
Acervo da brinquedoteca
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crianças, conforme nos orienta Ramalho (2000), bem como sua adequação ao nível de
desenvolvimento de cada faixa etária. Também se buscou materiais que fossem versáteis,
coloridos, com durabilidade, de variadas formas e de cores variadas, e que demandassem
o uso da criatividade das crianças. Assim, definiu-se a seguinte listagem de materiais para
a Brinquedoteca, de acordo com cada um de seus cantos:
- Canto da Leitura: 01 estante para livros; 01 painel; Livros de literatura infantil, para as
mais variadas idades; gibis; livro de piadas e advinhas e livros informativos, num total de
120 obras.
- Canto do faz-de-conta: 06 fantoches (cachorro, lobo, sapo, porco, pingüim, jacaré); 01 casa
de papelão; 03 fantoches de dedo; 01 teatro de fantoche; 01 tapete pequeno, colorido; 01
castelo de princesa, de tecido.
- Canto da invenção: 03 sacos grandes de legos (200 peças); 01 jogo de encaixar; 01 kit de
blocos coloridos (50 peças); 02 sacos grandes de blocos coloridos (200 peças); 01 kit de
engenheiro (120 peças); sucatas diversificadas (caixas de fósforos, garrafas pequenas, etc.);
panelinhas e utensílios de cozinha e pequenas mobílias.
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Brinquedista
5. RESULTADOS
Conforme se observa, a Brinquedoteca tornou-se um importante instrumento de apoio ao
docente, contribuindo significativamente para o desenvolvimento das crianças.
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6. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Através do presente estudo foi possível verificar a contribuição da brinquedoteca escolar,
quando explorada de forma adequada, no que se refere ao desenvolvimento das crianças e
ao preparo dos alunos do Curso de Pedagogia, futuros professores da Educação Infantil e
dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental.
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