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1. A queda do homem
No princípio, Deus criou o céu e a terra, o sol e as estrelas. Fez separação entre
as águas e cobriu a terra seca de vegetação. Fez os animais de toda a espécie que se
movem nas águas, no céu e na terra.
Criou também o homem, macho e fêmea os criou para que governasse a terra, a
dominasse e a povoasse. Deu-lhe todo o mantimento vindo do jardim que criou.
A cobra era o animal mais esperto que o SENHOR Deus havia feito. Ela perguntou
à mulher: – É verdade que Deus mandou que vocês não comessem as frutas de nenhuma
árvore do jardim?
Mas a cobra afirmou: – Vocês não morrerão coisa nenhuma! Deus disse isso
porque sabe que, quando vocês comerem a fruta dessa árvore, os seus olhos se abrirão,
e vocês serão como Deus, conhecendo o bem e o mal.
A mulher viu que a árvore era bonita e que as suas frutas eram boas de se comer.
E ela pensou como seria bom ter entendimento. Aí apanhou uma fruta e comeu; e deu
ao seu marido, e ele também comeu.
Nesse momento os olhos dos dois se abriram, e eles perceberam que estavam
nus. Então costuraram umas folhas de figueira para usar como tangas. Naquele dia,
quando soprava o vento suave da tarde, o homem e a sua mulher ouviram a voz do
SENHOR Deus, que estava passeando pelo jardim. Então se esconderam dele, no meio
das árvores. (Gn 3.1-8)
O Senhor chamou por eles que confessaram o que tinham feito. Ele os cobriu a
nudez com peles de animais mas teve que expulsá-los do jardim para que não comessem
da árvore da vida e vivessem para sempre.
CENA 1 – Do lado esquerdo do palco uma árvore de pequeno porte com frutos para
serem colhidos. Forração verde e algumas plantas ao redor. Adão e Eva entram e
enquanto Adão se senta a dar nomes aos animais, Eva é atraída pela Árvore do
Conhecimento do Bem e do Mal. Observa, resiste, parece conversar com alguém até
que toma a decisão de tomar o fruto e come. Parece que nada acontece. Vai até Adão,
e oferece a ele que come. Algo agora acontece. Eles se estranham e também olham para
si mesmos. Sabem que estão nus e se cobrem com o que podem (deve haver folhas
grandes no chão). Neste momento, Jesus surge no lado direito do palco (entra pela porta
lateral) e eles se escondem atrás da árvore. Jesus chora, chama-os para perto. Se afasta
e sai de cena e retorna com peles (algum tecido de pelúcia branco) e os cobre com
carinho. Se afasta dois passos e manda que saiam. Eles caminham chorando pelo
corredor central.
1. Os Sinais da Esperança
Desde então, o Senhor levantou homens fiéis que experimentaram seu poder,
seu amor e sua fidelidade. Chamou Abraão, Isaque e Jacó de quem formou o povo de
Israel.
Deus estabeleceu sacerdotes através dos quais ensinava suas leis e cobria os
pecados do povo através do sacrifício de animais na tenda do Tabernáculo que mandou
o povo de Israel construir.
Entre tantos detalhes que compunham o tabernáculo, não teríamos tempo aqui
para detalhar tantos mas poderíamos citar as cores e os materiais tais como:
Peles de texugo - simbolizam a ausência de beleza. Isaías disse que quando Jesus
galgava à cruz, não havia nele beleza para que pudéssemos desejá-lo.
O Messias nasceu, mas nasceu para morrer. Sim, morrer o inocente no lugar
do pecador. Jesus é o cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo.
Cristo cumpriu seu ministério aqui, curou, ensinou, fez milagres incontáveis,
mostrou a natureza do Pai, fez discípulos que se tornariam apóstolos...
Mas chegando a Páscoa, como ovelha muda foi levado ao matadouro e ali se
entregou voluntariamente por mim e por você.
Como ovelha muda foi levado ao matadouro e ele não abriu a sua boca. Levou
sobre si os nossos pecados.
Foi por mim e por você. Para que pudéssemos, um dia, andar nas ruas de ouro
sim, mas sobre tudo desfrutar da presença de Deus para sempre!
Está consumado!
CENA 3 – Jesus entra sendo chicoteado e carregando a cruz. Começa o coral a cantar
“Digno é o Senhor”. A cruz é fincada no centro do palco e Jesus se põe diante dela com
os braços abertos, em aflição, até desfalecer. É amparado e cai morto. É colocado no
sepulcro (batistério com uma plataforma na altura do vidro). Termina o canto do coral.
As luzes são apagadas e se faz silêncio. Uma luz gradativa ou luzes vão se acendendo aos
poucos dentro do batistério. Coral começa o refrão de “Gloria” e vai aumentando a
intensidade até as luzes do palco se acenderem totalmente. Jesus se levanta e fica de
pé em sinal de vitória. Sai pelo meio da igreja.
Porque Ele vive, nós viveremos também. Somos coerdeiros com Cristo das glórias
eternas!
Hoje celebramos sua morte porque Ele ressuscitou e em breve voltará para que
juntos no Seu Reino participemos da grande Ceia em Sua majestosa presença!
Creia no Senhor Jesus e você será salvo, você e toda sua família!
Receba de graça a vida eterna e celebre com os salvos o presente eterno: Jesus!
CENA 4 – Coral canta “Que Alegria Teremos” posicionado no meio do palco. Durante a
música, os diáconos entram com a mesa já com a toalha, depois outros diáconos trazem
em fila os demais aparelhos e terminam de preparar a mesa com alegria. Jesus entra
pela porta lateral com o pão e o vinho e os põe sobre a mesa. Então olhando para o
povo, convida para a ceia. O Pr. Jair assume a celebração da ceia. No final Coral canta
“Somente a Cristo”.
FIM