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4oAno – 7oSemestre
Discente: Docente:
Beto Alexandre Vilanculos MSc: Gervásio Stefan de Amorim Manjate
4oAno – 7oSemestre
Discente: Docente:
Beto Alexandre Vilanculos MSc: Gervásio Stefan de Amorim Manjate
Protecções ............................................................................................................ 31
Protecções Eléctricas......................................................................................... 31
2.12. Ligações................................................................................................ 34
Ligadores............................................................................................................... 35
1.3. Generalidades
Regulamentação
O projecto aqui apresentado obedecerá ao disposto na norma EN50341-1
complementada pelos aspectos normativos nacionais referentes a Portugal
presentes na EN50341-3-17.
Condutores
No que diz respeito a escolha da secção dos condutores a usar nas linhas de
transmissão, são vários os critérios a ter em conta. É, no entanto, de referir que
em última analise a escolha da secção do condutor esta limitada as secções
normalizadas existentes. Assim, analisados os critérios e efectuados os cálculos
que conduzem a um valor de secção transversal, deve ser escolhida a secção
normalizada de acordo com os cálculos feitos pelo projectista. Portanto a escolha
do tipo de condutores e a secção a utilizar esta a cargo do planeamento da gestão
da rede.
Custos
Perdas de energia
Intensidade de corrente admissível em regime estacionário
Em que:
( )
Em que:
→ Factor quadrático
[ ]
[ ]
Onde:
140%,
15 anos
( )
( )
Onde:
⁄ , ⁄
⁄
√
⁄ ⁄
Onde:
( )
Onde:
[ ]
Onde:
( ) ( )
Onde:
√ ( )
√
Onde:
Coeficiente que mede o efeito da chuva e vale com tempo seco e com
tempo chuvoso;
Raio do condutor em ;
Tensão critica [ ]
Onde:
Temperatura do ar em
Portanto:
√ ( )
√
De acordo com tabela, que se tem nas aulas sobre o dimensionamento dos cabos
de guarda, visto que a corrente do curto-circuito por nós determinada
não consta na tabela, seguiremos desta forma a escolha do valor próximo
Características Alumoweld
Secção ( ) 41.3
Diâmetro ( ) 7.252
Peso (Kgf/m) 0.3896
Módulo de elasticidade (Kgf/ ) 163.2224
Coeficiente entre variação da
resistência com a temperatura 0.0045
Coeficiente de dilatação linear (1/ ) 0.001296
Capacidade calorífica (T/ ) ---------------
Temperatura máxima permissível ( ) 200
RDC 20 ( ) 1.51615
Tensão de roptura (kgf) 723.63
Onde:
Tensão de linha
Número de isoladores = 12
Espaçamento =
É a tensão máxima que o condutor ira suportar sem danificar a sua própria
integridade física (ruptura).
[ ]
[ ]
Onde:
( )
Onde:
Velocidade de referência
( ) ⁄
[ ⁄ ]
Pois é a espessura do gelo. Portanto para a região a projectar não tem gelo,
logo tem-se:
estado.
Estado atmosférico
Inverno Verão
Temperatura
Vento Reduzido Sem vento
Condutor
Forca do vento 0.783 0
Coeficiente de sobrecarga 1.006 1
√ √
Onde:
Onde:
Flecha máxima
Onde:
Comprimento do vão
Tensão de montagem
Características de montagem a
Essa é a distância mínima que deve ser observada entre os condutores nus as
partes salientes que as pessoas podem escalar.
Onde:
Os condutores nus deveram ser fixados aos isoladores rígidos por meio de filaças
ou de outros acessórios de fixação apropriados de acordo com o artigo 35 do
regulamento vigente nos pais.
Os condutores nus, nas condições da flecha máxima deveram manter ao mais alto
nível das águas uma distancia D calculada acima.
Onde:
1.41. Indutância
[ ( )] [ ⁄ ]
[ ( )]
1.42. Capacidade
( )
[ ]
1.45. Susceptância
1.46. Impedância
1.47. Admitância
̅
̅̅̅ √ √ √
̅
A subestação projetada será do tipo exterior, construída numa zona não alag
ável num terreno com aproximadamente (8000 ). Situada na região de
Massangena na província de Gaza.
2.3. Constituição
2.4. Generalidades
A realização deste projecto inicia com a escolha do local onde irá ser
implementada a subestaçao. Procurou se uma localização geográfica que
permitisse não ficar muito distante da linha de a lta tensão e que houvesse alguma
equidistância aos restantes pontos de ligação.
Subestação Exterior
A ligação à terra das massas da instalação é efectuada através deum afloramento
de um eléctrodo de terra em forma de laço.
Sendo que as ligações à terra dão- se a nível de cada maciço das estruturas
metálicas e apoios AT e junto aos prumos de vedação da subestação.
Redes de Terra
De modo a reduzir os riscos de tensões de passo e de contacto e limitando-as a
valores não perigosos, em caso de defeito à terra é necessário conceber a rede
geral de terras de forma a constituir uma rede equipotencial. Esta rede será um
conjunto interligado formado por:
A rede geral de terras será uma terra única constituída por um circuito de instalaç
ão subterrânea e por um circuito de instalação à superfície, ligados entre si, e dev
erá obedecer ao regulamento em vigor. Para o seu dimensionamento teremos que
ter em conta diversos factores condicionantes da localização da subestação, tais
como:
Resistividade do solo;
Valor da duração da corrente de curto‐circuito;
Protecções
Pretende‐ se que as funções de protecção da subestação sigam os seguintes
princípios: Seletividade de atuação minimizando a área afetada;
Protecções Eléctricas
A protecção dos equipamentos contra descargas atmosféricas directas será
Pessoas
Seccionador de facas
Transformador de tensão
Transformador de intensidade
Transformador de potência
Disjuntor
Aparelhagem de medida
Para-raios
Pára‐raios
Bloco Normafix de cinco celas
Interruptor seccionador
Protecção do transformador com disparo por fusão de fusíveis
Duas protecções gerais dos cabos
Transformador de tensão
Transformador de serviços auxiliares
Aparelhagem de medida
2.10. Montagem
2.12. Ligações
Em 220 KV e 33KV
As ligações entre a aparelhagem de AT e a ligação dos painéis de AT ao barrame
nto serão efectuadas em cabo de alumínio nu multifilar.
Ligadores
Numa subestação, as ligações entre condutores nús (entre si ou entre estes e a a
parelhagem) são realizados por ligadores concebidos de forma a serem de monta
gem simples e com características eléctricas e mecânicas adequadas.
Os ligadores devem:
Pode ser actuado através de seu comando manual local ou comando eléctrico à
distância.
Especificações técnicas
= =31.5(
Este tipo de disjuntores possui câmara de corte a gás, neste caso o . Estes são
compostos pelos pólos, base dos pólos, comando e estruturas de suporte. Cada pólo
é suportado por uma coluna de suporte que faz o isolamento à terra e um isolador
onde está situada a câmara de corte do disjuntor. Os pólos e as tubagens de SF6
estão num compartimento único.
Características técnicas :
Características técnicas:
Usando a tabela 10.2 de (Duncan Glover ) iremos usar um Tcs com com uma razão de
transformação de . (Glover, Power System)
O transformador de corrente escolhido é o CA-245KV, fabricado pela Arteche. Este
transformador de corrente escolhido é isolado com papel-óleo.
Características técnicas:
Dados iniciais
Corrente de serviço (Is) 650 A
Carga de segurança a flexão 1200 kg/
Distancia entre fases 1.5m
Factor Icc’’/Ip - Icc’’/Ip 2.5
Tempo de atuação das proteções 0.5s
Corrente de curto circuito 16.4KA
Frequência 50Hz
Distancia entre apoios 4m
Factor 1.8
Corrente de serviço :
=1.8 √ = 1.8 √ =
= 0.2 = 0.2
Para que a resistência mecânica do tubo seja superior aos esforços a que será sujeita em
caso de curto-circuito, é necessário que se verifique a seguinte condição:
√ = √
√ √ =68.0286 ,
( ) - ( ) = ( ) - ( ) = 443
O peso linear do tubo ,assumindo uma massa volûmica de 2,7 Kg/ para o
alumínio
= 122812 → 12.28
√ = √
Que está fora da frequência eléctrica da instalação, e do seu dobro, ou seja, está
fora do intervalo : [ ] [ ]. (Faria)
Características Técnicas :
de .
Corrente de serviço
= = =
√ √
Normafix Disjuntor:
Tensão nominal :
Corrente nominal:
Corrente de curta duração admissível (valor eficaz):
Poder de fecho :
Considerando :
=√ =√
Dados iniciais
Corrente de serviço (Is) 4.374 KA
Carga de segurança a flexão 1200 kg/
Distancia entre fases 32 m
Fator Icc’’/Ip - Icc’’/Ip 2.5
Tempo de atuação das 0.5s
proteções
Corrente de curto circuito 87.447KA
Frequência 50Hz
Distancia entre apoios 2.25m
Factor 1.8
Características do alumínio:
=/
=
=
Corrente de serviço :
Corrente admissível no tubo :
O tubo é adequado a corrente de serviço da instalação.
=1.8 √ = 1.8 √
0.2 = 2.04 =
Para que a resistência mecânica do tubo seja superior aos esforços a que será sujeita em
caso de curto-circuito, é necessário que se verifique a seguinte condição:
w Condição satisfeita
√ √
√ √ ,
√ = 112√ =
Que está longe da frequência eléctrica da instalação, e do seu dobro, ou seja, está fora do
intervalo: [ ] [ ]
Neste projeto ira se usar um nûmero total de 30 hastes igualmente espaçadas por meio de
uma circunferência de raio Circundando a subestação em forma de uma circunferência.
Diâmetro da haste =
= ln ( ) = ln ( . )= =
3.1. Generalidades
Regulamentação
Potência (W )
№ Circuito Fase Sec Local Cargas Quanti Unidade Tot. Por
dade fase
1 1a1 1 Quatro1 AC 1 1000 1000
2 1a2 1 S. Estar TUG 3 150 450
3 1a3 1 Sala AC 1 1200 1200
4 2a1 A 2 S. Estar TUG 2 150 300
5 2a2 2 Cozinha Fogão 1 1500 1500
6 2a3 2 WC TUE 2 150 300
7 3a1 3 Reserva TUE 5 150 750
5500
8 1b1 1 Cozinha TUG 2 150 300
9 1b2 1 Quarto1 AC 1 1000 1000
10 1b3 1 Sala Lâmpadas 4 100 400
11 2b1 2 Cozinha Termo-aquecedor 1 2000 2000
12 2b2 2 WC Lâmpadas 2 100 200
13 2b3 2 Varanda Lâmpadas 2 100 200
14 3b1 B 3 S. Estar Lâmpadas 2 100 200
15 3b2 3 Cozinha Lâmpadas 1 100 100
16 3b3 3 Reserva TUG 4 150 600
17 4b1 4 Cozinha TUE 1 150 150
18 4b2 4 Quarto2 TUG 2 150 300
19 4b3 4 Cozinha Lâmpadas 1 100 100
5550
20 1c1 1 S. Jantar Lâmpadas 4 100 400
21 1c2 1 Quarto1 TUG 2 150 300
22 1c3 1 Exterior Bomba de O 1 2500 2500
23 2c1 C 2 Quarto1 Lâmpadas 2 100 200
24 2c2 2 Quarto2 Lâmpadas 2 100 200
25 2c3 2 Reserva Frio/Aque/Motor 1 2000 2000
5600
16600
Para iluminação {
Aquecimento e frio {
Motor {
Potência de iluminação
Potencia da bomba de
Potência de Termoacumulador
Reservas
3071 W
15,73 KW
15,73 ( ) KW
√
629,2 KW
+ 20 = 1,2
888,28 KVA
1000 KVA
a) Protecção do transformador
=
√ √
= ,
Os pára – raios foram escolhidos segundo a gama fornecida pela ABB para
valores de corrente de pico de .
para o uso externo.
= =√ ( )
√
1,1*
Pois {
= 5% *
8*
Condições de deformação
I.
II.
√ √
Cada saída devera ser protegida com um fusível gl, NH2.LEGRAND com calibre
máximo de e com poder de corte de , sem prejuízos.
1. Fusível
Tensão nominal
Corrente nominal
Corrente de ruptura
A protecção individual dos circuitos de saída de baixa tensão é feita por fusíveis
de APC
2. Disjuntor
A corrente nominal no lado de baixa tensão é:
Corrente nominal:
Capacidade de ruptura (poder de corte):
A secção do cabo a usar na ligação entre o disjuntor e o transformador é de
sendo um cabo tipo VAV.
√ √
VAV subterrâneo:{
Onde:
(para cobre)
A ligação entre o quadro de baixa tensão até ao primeiro poste será de cabo de
VAV.