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UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA – UFPB

CENTRO DE EDUCAÇÃO - CE
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DAS RELIGIÕES
GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DAS RELIGIÕES - LICENCIATURA
DISCIPLINA: INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS SIMBOLICOS
PROFESSOR: Dr. CARLOS ANDRE M. CAVALCANTI

LEANDRO DOS SANTOS CASTRO

TOPIFICAÇÃO DE TRABALHOS

JOÃO PESSOA-PB
2018 / PERIODO II
INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS SIMBOLICOS

TOPIFICAÇÃO DOS TRABALHOS REALIZADOS

1. SEMINARIO DO LIVRO O HOMEM E SEUS SIMBOLOS

1.1 CAPITULO II “ Os Mitos antigos e o Homem Moderno”

 A vivacidade dos símbolos eternos

 Imagem Onírica dos sonhos com suas estruturas significativas

 Vivencias de Símbolos desconhecidos no cotidiano

 Mito do Herói na historia humana

 Organização social hierarquizada pelo Mito do Herói

 Fortalecimento do Ego pelo Mito do Herói como autodefesa

 O arquétipo da iniciação e a valorização do Self (o si mesmo)

 Rito de passagem como renascimento

 Processo de rascimento de uma espiritualidade mais rica.

 Ritos de iniciação antigos e suas relações com o cristianismo.

2. SEMINARIO VIRTUAL

2.1 V COLÓQUIO INTERNACIONAL DE EDUÇÃO IMAGINÁRIO, MITANÁLISE


E UTOPIA. REALIZADO DE 28 A 30 /09/2013 – UNIVERSIDADE FEDERAL
FLUMINENSE

 Uma critica do Durand: A mentalidade do Ocidente instaura um duplo


inconoclaico: Ou seja, a rarefação pedagógica dos símbolos em proveitos
dos signos.

 Jung vai dizer que a mentalidade cientificista ela cobre apenas uma camada
superficial do comportamento mental do homem atual porque o
inconsciente, ele e muito mais vasto, ele se estende pelas profundidades. Por
isso a psicologia de Jung chama-se Psicologia Profunda.

 Critica de Jung: 1.Redução Positivista da imagem ao Signo. 2. Redução da


metafísica da imagem ao conceito.
 Que nossa cultura e estruturada em torno do curador ferido, pois e nessa
rubrica que devemos guardar a historia de Jesus.

 Jung cria um método de terapia, chamado método dialético e essa dialética


se da em dois passos, um passo ele associa com a dialética socrática, que era
na verdade uma necessidade de esvaziamento das opiniões que nos trazemos
conosco, esvaziamentos das doxas, das nossas opiniões, nos poderíamos
estar abertos para construção de um significado.

 O objetivo da análise do terapeuta, não é meramente curar a personalidade


do analista, mais abrir suas feridas, através das quais, jorrará suas opiniões.

 O curador ferido é um antídoto, que nunca podemos esquecer para os riscos


da nossa arrogância quando lhe damos com o outro.

 A psicologia profunda como fenômeno cultural vem atuando no processo de


formação de subjetividade contemporânea. Suas teorias forneceram ao corpo
social uma serie de “plug-ins” que atuam como vetores de subjetivação ou
psicomorfos.

 A investigação de paciente neurótico e psicótico ajudou-os a revelar todo um


rico mundo interior de defesas, desejos, complexos, pulsões e arquétipos.

 As três noções cruciais da psicologia analítica Jung, inconsciente coletivo, si


mesmo e individuação, que apontam para uma imbricação inexplicável entre
o individual e o coletivo.

 Com efeito, quanto mais se aprofundamos em nossa subjetividade, mas ela


se revela coletiva e impessoal.

3. TAMBORES E CASTANHOLA: A INFLUENCIA DA CULTURA


ESPANHOLA NAS MANIFESTAÇÕES DA POMBA GIRA NAS RELIGIÕES
AFRO-BRASILEIRAS.

NILZA DE MENEZES LINO LAGOS: DOUTORA E MESTRE EM CIÊNCIAS DA


RELIGIÃO PELA UNIVERSIDADE METODISTA DE SÃO PAULO-UMESP.
Especialista em História do Brasil pela PUC/MG. Especialista em Ciências da Religião
pela UMESP. Graduada em História pela Universidade Federal de Rondônia. Chefe do
Centro de Documentação Histórica do Tribunal de Justiça do Estado de Rondônia.
Possui experiência na área de pesquisa, bem como na organização, catalogação e
tratamento de documentos de acervo. É membro pesquisador do grupo
Mandrágora/NETMAL de Gênero e Religião do Programa de Pós-Graduação da
Universidade Metodista de São Paulo.
 CONTEXTO HISTORIOCO DE MARIA PADILHA EM SERVILHA
ESPANHA.

 IGREJAS HISTORICAS DA EPOCA QUE REMONTAM A HISTORIA

 MITO HISTORICO QUE ATRAVESOU OS CONTINETES.

 VESTIMENTA, ALEGRIA E DANÇA QUE MARCA OS TERREIROS.

 MANISFETAÇÃO DE MARIA PADILHA NA JUREMA

 MARIA PADILHA COMO ARQUETIPO DE MULHER SENSUAL

 DESFALQUE DE MUSEUS AFRO NO BRASIL

 FORMAÇÃO DA FAMILIA AFRO EM NAÇÕES NO BRASIL

 CAMPO RELIGIOSO A SER EXPLORADO DE MANEIRA


ACADEMICA

 NILZA DE MENEZES LINO LAGOS MÃE DE SANTO ADEPTO DE MARIA


PADILHA.

4. ANALISE DO BRASÃO DA UFPB

4.1 O LEMA: A expressão em latim SAPIENTIA AEDIFICAT alude aos benefícios do


conhecimento na formação dos indivíduos e na construção da sociedade. As letras tem a
cor de ouro, sobre um mistrel de azul.

 AS INSIGNIAS: Três fachos de ouro acesos, representado o ensino, a pesquisa e a


extensão.

 Os BESANTES: Representa o milagre de Nossa Senhora das Neves em Roma.

 FLOR DE LIS: A Flor de Lis simboliza a pureza e a riqueza maior do


conhecimento humano, obtidas através do ensino superior.

 BANDAS ONDADAS: Representa o rio Paraíba, desde seu nascedouro a até o


desaguar das águas no oceano.

 AUTORIA DO BRASÃO: Beneditino Paulo Lachemmayer

 AUTORIA DO LEMA: Professor Afonso Pereira

 FONTE DE DESCRIÇÃO: Professor Nivalson Miranda.

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