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A ação monitória é um tipo de

procedimento judicial especial


de cobrança. Para entrar com
esse tipo de ação, o credor
precisa apresentar contra um
devedor uma prova
escrita do seu direito.
Por meio de uma ação
monitória, o credor pode
cobrar o pagamento de uma
quantia em dinheiro, a
execução de uma ação à qual o
devedor havia se
comprometido ou a entrega
de um bem fungível ou
infungível, móvel ou imóvel.
Bens fungíveis são aqueles
que podem ser substituídos
por outros da mesma espécie,
quantidade e qualidade, como
uma geladeira ou o próprio
dinheiro. Já os bens
infungíveis são, por oposição,
aqueles que não podem ser
substituídos. São exemplos
uma obra de arte e um carro
raro de colecionador.
Na prática, a ação
monitória é usada
principalmente para
cobrar cheques e outros
títulos já prescritos, como
notas promissórias e
duplicatas. O prazo de
prescrição para entrar com
uma ação monitória é de 5
anos, contados do dia
seguinte à data em que o
título deveria ter sido pago.
A ação monitória deve ser
apresentada em uma vara
cível, uma vez que a
jurisprudência costuma
entender que não cabe ao
Juizado Especial Cível (JEC)
julgar esse tipo de ação.
Vantagens da ação
monitória
A ação monitória é um
procedimento que já estava
previsto na legislação
brasileira desde 1995, mas
antes não era muito popular.
Foi o novo CPC (Código do
Processo Civil), que entrou em
vigor em 2016, que tornou a
ação monitória mais atrativa.
Entre as vantagens da ação
monitória na comparação com
um processo comum está a
possibilidade de o credor
acelerar o procedimento de
cobrança dos seus créditos.
Ela funciona como um
“atalho” processual, já
que, diferentemente do
procedimento comum, na
ação monitória, o réu é
citado para pagamento
sem que se realize uma
audiência prévia de
conciliação.
O devedor pode recorrer da
decisão apresentando
embargos monitórios, no
entanto, em caso de
apelação, a cobrança não
terá efeito suspensivo
automático.
Apresentar uma prova escrita
é indispensável na ação
monitória. Porém, no caso dos
contratos verbais, é possível
utilizar também uma prova
oral documentada. Para isso,
o credor pode, por exemplo,
entrar com um processo na
Justiça antes da ação
monitória visando a produção
da prova.

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OBRIGAÇÃO DE DAR
COISA CERTA
Coisa certa
1.

É a coisa individualizada, que


se distingue das demais por
características próprias.
Móvel, ou imóvel. A venda de
determinado automóvel, por
exemplo, é negócio que gera
obrigação de dar coisa certa,
pois um veículo distingue-se
de sacas de café. Desta
forma pode-se dizer que é
coisa individualizada,
determinada, específica.
(infungível).
“Art. 313 – O credor não é
obrigado a receber prestação
diversa da que lhe é devida,
ainda que mais valiosa.”
•Se o credor da coisa certa
(por exemplo um carro -
fusca) pode recusar outra
coisa, ainda que esta outra
coisa tenha um valor maior
(um carro – Civic).

Segundo Maria Helena de


Diniz “Trata-se de species
do direito romano, ou seja,
uma coisa inconfundível com
outra, de modo que o devedor
é obrigado a entregar a
própria coisa designada“
1.2.    Acessórios
Art. 233 – A obrigação de dar
coisa certa abrange os
acessórios dela embora não
mencionados, salvo se o
contrário resultar do título ou
das circunstâncias do caso.
-> Feita uma obrigação de dar
algo (imóvel/carro, por
exemplo) os acessórios, salvo
as pertenças, estão
englobados.
1.3.     Acréscimos e
melhoramentos ocorridos
antes da tradição e após a
celebração do pacto.
•– utilidades ou vantagens
que a coisa produz.

Art. 237 “caput” - “até a


tradição pertence ao devedor
a coisa com os seus
melhoramentos e acréscimo,
pelos quais poderá exigir
aumento no preço; se o
credor não anuir, poderá o
devedor resolver a
obrigação”.
Exemplo: Houve um contrato
de compra e venda, onde o
objeto é uma Vaca.
Não houve a transferência (do
vendedor para o comprador)
da vaca e ela ficou prenha.
Quem tem o direito do filhote?
O vendedor tem direito a
pedir um acréscimo no valor
ou deve entregar a coisa pelo
mesmo valor?
O vendedor tem duas opções:
RESOLUÇÃO DA
OBRIGAÇÃO (extinguir o
vinculo obrigacional) ou
AUMENTAR O PREÇO.
2.      Obrigação de restituir
coisa certa
É quando tem perda, assim
deve ser avaliado se a perda
foi com dolo ou não.
Segundo Venosa “A
obrigação de restituir,
englobada pela lei dentro das
obrigações de dar coisa certa,
é aquela que tem por objeto
uma devolução de coisa
certa, por parte do devedor,
coisa essa que, por qualquer
título, encontra-se em poder
do devedor, como ocorre, por
exemplo, no comodato
(empréstimo de coisa
infungível), na locação e no
depósito.” .
Art. 241. Se, no caso do art.
238, sobrevier melhoramento
ou acréscimo à coisa,
sem despesa ou trabalho do
devedor, lucrará o credor,
desobrigado de indenização.
3.         Perda ou
deterioração da coisa certa
Se houver a deterioração da
coisa sem culpa do devedor,
o credor fica obrigado a
receber a coisa da forma que
a mesma se encontra e o
mesmo não possui direito a
indenização
Art. 240. “Se a coisa
restituível se deteriorar sem
culpa do devedor, recebê-la-á
o credor, tal qual se ache,
sem direito a indenização;
(...)”.
Entretanto se houver perda
ou furto do devedor, o mesmo
devolver a coisas pelo
equivalente e terá que
responder a perdas e danos
Segundo Carlos Roberto
Gonçalves, perdas e
danos “compreendem o dano
emergente e o lucro cessante,
ou seja, além do que o credor
efetivamente perdeu, o que
razoavelmente deixou de
lucrar.”
Object 1

OBRIGAÇÃO DE DAR
COISA INCERTA (art. 243 a
246).
1. Coisa incerta
A coisa incerta é aquela que
ainda não é determinada,
especificada e individualizada
(coisa genérica). Por ora, ela
é determinada, mas pode (e
deve) se tornar determinada,
especificada e
individualizada. Não há como
comprar ou cumprir a
obrigação de dar algo, sem
ter algo determinado. Desta
forma a coisa incerta é algo
passível de determinação.
Exemplo: Contratos de
compra e venda de gêneros
alimentícios. Uma indústria de
papel compra “X” toneladas
de eucalipto. Ou seja, ainda
não há o eucalipto, pois ele
ainda será plantado etc., etc..
mas já há um gênero,
quantidade. É um objeto
determinável.
1.Gênero e quantidade
É necessário saber qual é a
quantidade e o gênero
Art. 243 “A coisa incerta será
indicada ao menos pelo
gênero e quantidade.”
1.Qualidade média
Quando não houver
determinação sobre a
qualidade, o código civil
determina que deva ser
entregue nem o pior nem o
melhor produto.
“Art. 244. “Nas coisas
determinadas pelo gênero e
pela quantidade, a escolha
pertence ao devedor, se o
contrário não resultar do título
da obrigação; mas não
poderá dar a coisa pior, nem
será obrigado a prestar a
melhor.”
1.Concentração:
É o ato de determinação;
individualização da coisa
incerta; o ato de escolha da
coisa incerta denomina-se
Concentração.
“Art. 245. Cientificando da
escolha o credor, vigorará o
disposto na Seção
antecedente.”
Se não estiver nada previsto
no Contrato jurídico, é o
devedor quem vai escolher o
objeto.
É possível colocar no contrato
que a escolha compete ao
credor/comprador.
(art. 244. “.....se o contrario
não resultar do título..” = se o
contrário não resultar do
contrato).
A partir do momento em que
há Concentração a Coisa
Incerta passa a ser Coisa
Certa. Passa a ser certo
quando o comprador/credor
estiver ciente.
Lei Dispositiva quando
possibilitam que as partes
pactuem de forma diferente
ao Código, assim, apesar de
o código determinar certa
regra, as partes terão livre
iniciativa para estabelecer
determinadas regras
contratuais.
Cogente quando não
possibilita que as partes
pactuem de forma diferente
ao Código, ou seja, as partes
não tem livre negociação,
elas devem seguir a
determinação da Lei.
3. Perda ou Deterioração da
coisa incerta “genus
nunquom petir”.
O devedor da coisa incerta se
compromete com o gênero.
“Art. 246. Antes da escolha,
não poderá o devedor alegar
perda ou deterioração da
coisa, ainda que por força
maior ou caso fortuito”
Exemplo: plantação de
eucaliptos. Houve um
incêndio e o vendedor perdeu
tudo. O que deve ser feito é:
plantar novamente. Pois
ainda é coisa incerta! A partir
do momento em que a coisa é
certa, há perdas e danos
etc...
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No que tange a obrigação de
dar, podemos perceber duas
alternativas possíveis, que
são: obrigação de dar coisa
certa e a obrigação de dar
coisa incerta. A coisa certa é
percebida pelo objeto
pretendido da obrigação,
objeto no qual a obrigação
recai.
A coisa certa pode ser
observada através da sua
individualização por gênero,
espécie, qualidade e
quantidade. O objeto
prestacional é considerado
intangível, pelo fato de não
caber ao devedor poder
cumprir a obrigação com uma
coisa diferente da prevista,
desta forma, o credor não é
obrigado a aceitar outro
objeto ainda que mais valioso
(art. 313, CC).
Por outro lado, a coisa incerta
poderá ser analisada apenas
por gênero e quantidade
(art. 243, CC). Por este
motivo, a coisa incerta, ao
contrário da certa, é
indeterminada, fungível e até
mesmo é considerada como
obrigação genérica.
No entanto, doutrinadores
como Álvaro Vilaça Azevedo
fazem críticas à legislação, no
que tange apenas a gênero e
quantidade. Segundo ele, a
terminologia gênero é
extremamente abrangente e
deveria ser complementado o
texto de lei com a expressão
espécie. Neste caso, cereal é
um gênero e feijão a espécie.
A crítica se faz tão importante
pela razão de o texto
normativo não ter a
capacidade de “determinar” o
objeto, resultando, desta
forma, na nulidade do
negócio, pela invalidade do
negócio, prevista no
art. 104, II do Código Civil.
Diante deste viés, se um
sujeito se obriga a entregar
livros a outro, não poderá
fazê-lo pelo simples fato de
não conter ao menos uma
quantidade de exemplares.

Em um mundo ideal, todos


cumpririam as obrigações que
lhe fossem cabíveis, no
entanto, como este plano está
distante do comum existem as
previsões legais para o não
cumprimento da obrigação.
Há então, neste caso, o
inadimplemento da obrigação
de dar.

Ter-se-á o inadimplemento
quando o devedor não
cumprir com a obrigação, mas
o credor ainda pode querer
que o devedor cumpra,
mesmo depois do prazo
previamente estipulado, como
por exemplo, uma quantia no
valor de 10.000,00, que a
qualquer momento é bem
vinda para qualquer sujeito.
Vendo desta forma temos a
MORA, quando ainda há a
possibilidade do cumprimento
da obrigação imposta.
No entanto, nem sempre o
credor vai desejar a todo e
qualquer momento o
cumprimento da obrigação
civil, como é o caso de um
sujeito que para seu
casamento, entabula um
negócio, que resulta em uma
obrigação de entrega de 3.000
salgados. Passado o
casamento e descumprida a
obrigação, não há mais, por
parte do credor, que está
obrigação seja concretizada.
Desta maneira temos o
INADIMPLEMENTO
ABSOLUTO. Que por sua vez,
poderá ser dividido em total
ou parcial. Havendo a
obrigação ter sido cumprida
somente em uma parcela ou
até mesmo nenhuma dela
respectivamente.

--========
1. OBRIGAÇÃO DE DAR
A obrigação de dar é uma
obrigação positiva, que
consiste na prestação, na
entrega de uma coisa, ”seja
para lhe transferir a
propriedade, seja para lhe
ceder a posse, seja para
restituí-la”. (GOMES, 2007,
p.47)

Nesta obrigação, o devedor se


vincula ao credor, ao estar
obrigado a lhe entregar uma
coisa, como em um contrato
de compra e venda.

A obrigação de dar, por si só,


confere tão somente ao credor
mero direito pessoal, e não
real, visto que o credor só
adquirirá o domínio pela
tradição da coisa pelo
devedor.(DINIZ, 1998, p.80)

1.2 Formas de prestação
das obrigações de dar:
1.2.1. Transcrição
É o modo de prestação de
bens imóveis.
“Art. 1.227, CC: Os direitos
reais sobre imóveis
constituídos, ou transmitidos
por atos entre vivos, só se
adquirem com o registro no
Cartório de Imóveis dos
referidos títulos (arts. 1.245 a
1.247), salvo os casos
expressamente neste Código.”
1.2.2 Tradição
Modo de entrega de bem
móveis.

“Art. 1226, CC: Os direitos
reais sobre coisas móveis,
quando constituídos ou
transmitidos, por atos entre
vivos, só se adquirem com a
tradição.”
1.3.. Obrigação de
restituir
A obrigação de restituir
envolve uma devolução, como
por exemplo, a devolução de
um imóvel quando acaba o
contrato de locação e o
locador precisa devolvê-lo ao
locatário.

A obrigação de restituir
envolve o locatário, o
mandatário, o comodatário e
o mutuário.

1.4. Obrigação de dar


coisa certa
É a obrigação que se trata de
uma coisa determinada,
específica.

Ocorre o adimplemento da
obrigação quando o devedor
entrega a coisa específica, que
foi acordada com o credor.

1.4.1. Os acessórios e a
obrigação de dar coisa
certa
Os acessórios são os frutos,
produtos, benfeitorias ou
pertenças e sempre seguem o
bem principal, a não ser que
esteja disposto o contrário no
contrato ou dependa das
circunstâncias do caso.

“Art. 233, CC: A obrigação
de dar coisa certa abrange os
acessórios dela embora não
mencionados, salvo se o
contrário resultar do título ou
das circunstâncias do caso.”

Acréscimos ou
melhoramentos incidentes
sobre a coisa antes de sua
tradição.

A) Cômodos: São
melhoramentos, vantagens
produzidas pela coisa.
B) Frutos: É um bem
acessório que o bem principal
periodicamente produz.
“Art. 237, CC: parágrafo
único: Os frutos percebidos
são do devedor, cabendo ao
credor os pendentes.”
1.5. Perda ou deterioração
da coisa certa
A) Perda
Antes do cumprimento da
obrigação o objeto da
prestação pode se perder.

, Se a perda ocorre sem culpa


do debitor, antes da tradição,
ou de verificada a condição
suspensiva, extinguem –se as
obrigações para ambas as
partes”.(NADER, 2010, p. 67)
Se a perda for caracterizada
por culpa do devedor o
mesmo ficará obrigado a
entregar o equivalente mais
perdas e danos.
“Art. 234, CC: Se, no caso do
artigo antecedente, a coisa se
perder, sem culpa do devedor,
antes da tradição, ou
pendente a condição
suspensiva, fica resolvida a
obrigação para ambas às
partes; se a perda resultar de
culpa do devedor, responderá
este pelo equivalente mais
perdas e danos.”
B) Deterioração
A deterioração é uma
danificação do bem, sem tirar
seu valor pleno.

Pode ocorrer com culpa ou


sem culpa do devedor.

“Art. 235, CC: Deteriorada a
coisa, não sendo o devedor
culpado, poderá o credor
resolver a obrigação, ou
aceitar a coisa, abatido de seu
preço ou valor que perdeu.”
“Art. 236, CC:Sendo
culpado o devedor, poderá
o credor exigir o
equivalente, ou aceitar a
coisa no estado em que se
acha, com direito a
reclamar, em um ou outro
caso, indenização das
perdas e danos”.
1.6. Obrigação de dar
coisa incerta
A definição do objeto a ser
entregue é básica, referente
apenas ao gênero e
quantidade.

“Art. 243, CC: A coisa
incerta será indicada, ao
menos pelo gênero e pela
quantidade.”
A) Concentração
É a escolha do objeto. Ex:
pesagem.

B) Qualidade média
Se tratando de coisa incerta, o
devedor não é obrigado a dar
a melhor, mas também não
poderá dar a coisa pior. O
sensato é optar pela qualidade
média.
“Art. 244, CC: Nas coisas
determinadas pelo gênero e
pela quantidade, a escolha
pertence ao devedor, se o
contrário não resultar do
título da obrigação; mas não
poderá dar a coisa pior, nem
será obrigado a prestar a
melhor.”
1.7. Transformação da
obrigação de dar coisa
incerta em obrigação de
da coisa certa
A partir do momento em que
o devedor escolhe a coisa
incerta, ela se torna certa e
deve ser notificada ao credor.

“Art. 245, CC: Cientificado
da escolha o credor, vigorará o
disposto na Seção
antecedente.”
1.8. Perda ou deterioração de
coisa incerta.
“Art. 246, CC: Antes da
escolha, não poderá o devedor
alegar perda ou deterioração
da coisa, ainda que por força
maior ou caso fortuito.”
2. OBRIGAÇÃO DE
FAZER
É uma atividade, um serviço
que vincula o devedor ao
credor.

A atividade pode ser física ou


material como lavar um
automóvel ou fazer um vaso
de barro. Pode também
configurar uma outra
modalidade, como no caso da
renúncia de uma herança.
Diferença entre a obrigação de
dar e obrigação de fazer: a
obrigação de dar consiste
numa prestação de coisa e a
obrigação de fazer numa
prestação de fato.

2.1 Espécies de obrigação


de fazer
A) Infungíveis (intuitu
personae)
A pessoa do devedor é
essencial para o cumprimento
da obrigação, não pode ser
substituída por outra.

Essa obrigação é de caráter


personalíssimo.

B) Fungíveis:
Essa obrigação pode ser
realizada pelo credor ou por
terceiro, pois não possui
caráter personalíssimo.

2.2. Inadimplemento da
obrigação de fazer
Ocorre quando a obrigação
não é cumprida e pode
ocorrer das seguintes
maneiras:

2.2.1 Impossibilidades de
realizar a prestação
A) Sem culpa do devedor:
Resolve-se a obrigação.
B) Com culpa do devedor:
Responderá com perdas e
danos.
“Art. 248, CC: Se a
prestação do fato tornar-se
impossível sem culpa do
devedor, resolverse-á a
obrigação; se por culpa dele
responderá por perdas e
danos.”
2.2.2 Inadimplemento
voluntário da obrigação
de fazer.
A obrigação não foi cumprida,
mas há a possibilidade de
cumpri-la.

A) Obrigação de fazer
infungível
“Art. 247, CC: Incorre na
obrigação de indenizar perdas
e danos o devedor que recusar
a prestação a ele só imposta,
ou só por ele exequível.”
C) Obrigação de fazer
fungível
Em caso de descumprimento
da obrigação de fazer
infungível, a obrigação poderá
ser cumprida por terceiro, e o
credor pode exigir que o
devedor arque com os gastos
ou perdas e danos.

“Art. 249, CC: Se o fato
puder ser executado por
terceiro, será livre o credor
mandá-lo executar à custa do
devedor, havendo recusa ou
mora deste, sem prejuízo da
indenização cabível.”
2.3. Manifesta urgência
A urgência se caracteriza
quando a mora ou a
inadimplência trouxer riscos
para o credor, que se vê
forçado pela premência de
tempo a realizar o serviço ou
solicitá-lo a outro
profissional, (NADER, 2010,
p.98).
“Art. 249, CC: parágrafo
único: Em caso de urgência,
pode o credor,
independentemente de
autorização judicial, executar
ou mandar executar o fato,
sendo depois ressarcido.”
3. OBRIGAÇÃO DE NÃO
FAZER
É uma prestação negativa, é o
vínculo jurídico entre o credor
e o devedor, pelo qual o
devedor se compromete a não
executar determinado ato, que
podia livremente praticar, se
não estivesse obrigado em
relação ao credor ou terceiro.

3.1. Inadimplemento da
obrigação de não fazer
Ocorre quando o devedor não
se abstem do que se obrigou a
não fazer.

3.2. Impossibilidade da
abstenção do fato sem
culpa do devedor
A obrigação se extingue.

“Art. 250, CC:Extingue-se a
obrigação de não fazer, desde
que, sem culpa do devedor, se
lhe torne impossível abster-se
do ato, que se obrigou a não
praticar.”
3.3. Inexecução culposa
do devedor
O credor pode exigir que o
devedor desfaça o ato, mais
perdas e danos.

“Art. 251, CC: Praticado pelo
devedor o ato, a cuja
abstenção se obrigara, o
credor pode exigir dele que o
desfaça, sob pena de se
desfazer a sua custas,
ressarcindo o culpado perdas
e danos”.
3.4. Urgência no
desfazimento
“Art. 249, CC, parágrafo
único: Ema caso de urgência,
pode o credor,
independentemente de
autorização judicial, executar
ou mandar executar o fato,
sendo depois ressarcido.”

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