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1 - Usando as informações contidas neste capítulo, diga se cada

afirmação a seguir é verdadeira, falsa ou incerta.


Explique brevemente

a) O maior componente do PIB é o consumo.


R - Verdadeiro.
Dentre os componentes, o do consumo é de longe o maior. Representa
a compra de bens e serviços pelos consumidores (as famílias)
b) Os gastos do governo, incluindo as transferências, eram iguais
a 19% do PIB dos Estados Unidos em 2006.
R- FALSA
19% representa apenas a compra ou demanda do governo por bens e
serviços, do governo federal, estadual e municipal, que inclui,
neste caso, o pagamento dos funcionários que prestam serviços ao
governo.
c) A propensão a consumir tem de ser positiva, mas por outro lado
pode tomar qualquer valor positivo
R - Falsa
A propensão de fato tem que ser positiva, mas não qualquer valor
positivo, pois é imprescindível que ela seja maior que zero e
menor que 0 < c1 > 1
d) A política fiscal descreve a escolha do governo sobre gastos
e impostos e é tratada como exógena em nosso modelo do mercado
de bens.
R - Certa
É tratada como variável exógena primeiro porque o comportamento
do governo se diferencia do comportamento dos consumidores
(famílias) pois não consome com a mesma regularidade.
Não é possível prever sua atuação.
e) A condição de equilíbrio do mercado de bens afirma que o
consumo é igual ao produto.
R -Falsa
A condição de equilíbrio do mercado de bens é dada por Y=Z que
representa a igualdade entre produção e demanda
f) Um aumento de uma unidade nos gastos do governo nos leva a um
aumento de uma unidade no produto de equilíbrio
R – Falsa
g). Um aumento da propensão a consumir leva a uma queda do
produto

R - Falsa
Um aumento da propensão a consumir levará a um aumento da demanda,
que embora seja numa proporção menor que que a variação da renda,
fará com que se aumente a demanda assim levando ao aumento do
produto

2 - Suponha que a economia seja caracterizada pelas seguintes


Equações comportamentais:
C = 160 + 0,6 YD
I = 150
G = 150
T = 100
OBS: Numa economia fechada, desconsiderar o comércio exterior
Resolva para as seguintes variáveis:
a. O PIB de equilíbrio (Y).
Y = C + I + G
Y = 160 + 0,6(Y - T) + 150 + 150
Y = 160 + 0,6Y - 0,6T + 150 + 150
Y = 160 + 0,6Y - 0,6T + 300
Y - 0,6Y = 160 + 300 - 0,6(100)
0,4Y = 460 - 60
0,4Y = 400
Y = 400/0,4 ---> Y = 1.000
b. A renda disponível (YD).
Yd = Y - T
Yd = 1000 - 100
Yd = 900
c. Os gastos de consumo (C).
C= 160 + 0,6(900)
C= 160 + 540
C= 700
3) 3. Para a economia descrita na questão 2:

a. Resolva para o produto de equilíbrio. Calcule a demanda


total. É igual à produção? Explique.

Y = C + I + G
Y =700 +150 +150
Y = 1000
O produto de equilíbrio é 1000. E a demanda total é 1000. Neste
caso a demanda total é igual à produção. Nós usamos essa condição
de equilíbrio para resolver o produto

b. Suponha que G agora seja igual a 110. Resolva para o produto


de equilíbrio. Calcule a demanda total. É igual à produção?
Explique.

O produto falha em 40 vezes o multiplicador, ou seja, 40x (1/ (1-


0,4) = 100, nesse caso será de menos 100 o impacto no produto de
equilíbrio
Pois o produto de equilíbrio será o de antes 1000 – 100 = 900.
A demanda total será C=160 + 0,6(900-100) +150 +110 = 900, assim
novamente a demanda total será igual a produção.

c) Suponha que G seja igual a 110, logo, o produto é dado por sua
resposta em (b). Calcule a soma das poupanças privada e pública.
A soma das poupanças privada e pública é igual ao investimento?
Explique.

G = 110
I = 150
Poupança Privada = Y – C – T
S = 900 – (160+0,6(800)) – 100
S = 900 – (160+480) -100
S = 900 – 640 – 100
S = 900 -740
S = 160

Poupança pública = T – G
= 100 -110
= -10

Spublica + Sprivada = I
160 – 10 = 150

Esta declaração é matematicamente equivalente à condição de


equilíbrio. Demanda total igual a produção. Em outras palavras,
esta é uma alternativa (e equivalente) a condição de equilíbrio:
poupança nacional = investimento
APROFUNDANDO

4. Multiplicador do orçamento equilibrado. Por motivos tanto


políticos como macroeconômicos, os governos frequentemente
relutam em incorrer em déficits orçamentários. Aqui examinamos as
mudanças de política econômica em G e T que mantêm um orçamento
equilibrado são neutras do ponto de vista macroeconômico. Dito de
outro modo, verificamos se é possível afetar o produto por meio
de mudanças em G e T de modo que o orçamento do governo se mantenha
equilibrado. Comece pela equação (3.8).

a. Quanto Y aumenta quando G aumenta em uma unidade?

Y aumenta em proporção ao multiplicador keynesiano 1/1-c1

b. Quanto Y diminui quando T aumenta em uma unidade?

Y descrece em C1/1-C1 em virtude do aumento de T.

c. Por que as respostas de (a) e (b) são diferentes? Suponha


que a economia comece com um orçamento equilibrado: T = G.
Se o aumento de G for igual ao aumento de T, então o
orçamento se mantém em equilíbrio. Calculemos agora o
multiplicador do orçamento equilibrado.

Resposta – As respostas são diferentes porque o primeiro, os


gastos do governo, atuam diretamente na renda no curto prazo,
consequentemente aumentando a demanda e, portanto, elevando o
produto. Em relação aos impostos, este atua indiretamente na
demanda, além que de que a propensão a consumir é menor do que um

d. Suponha que tanto G como T aumentem exatamente em uma


unidade. Com base em suas respostas aos itens (a) e (b),
qual é a mudança do PIB de equilíbrio? As mudanças do
orçamento equilibrado em G e T são neutras do ponto de vista
macroeconômico?

A mudança em Y é igual a 1/(1-C1) - c1/(1-C1) =1. Equilibra a


mudança do orçamento em G e T que não são macroeconomicamente
neutras.

a. Como o valor específico da propensão a consumir afeta sua


resposta de (a)? Por quê?

A propensão a consumir não tem efeito porque o aumento do imposto


sobre o saldo do orçamento anula o processo multiplicador. Y e T
aumentam em uma unidade, portanto, a renda disponível e, também a
renda disponível e o consumo não mudam.
5. Estabilizadores automáticos. Até agora neste capítulo
supusemos que as variáveis da política fiscal G e T sejam
independentes do nível de renda. Entretanto, no mundo real
não é esse o caso. Os impostos normalmente dependem do nível
de renda e, desse modo, tendem a ser mais elevados quando a
renda é maior. Neste problema examinamos como essa resposta
automática dos impostos pode ajudar a reduzir o impacto de
mudanças dos gastos autônomos sobre o produto.

Considere as seguintes equações comportamentais:


C = c0 + c1YD
T = t0 + t1Y
YD = Y − T
G e I são constantes. Suponha que t1 esteja entre zero e
um.

a. Resolva para o produto de equilíbrio.

Resposta – O produto de equilibrio é expresso em Y=C + I + G =


Co + C1(Y-(t0 + t1Y)+I+G ---.> isola Y (matematicamente)
Logo, Y = [1/1-c1+c1T1][C0 – C1T0 + I + G]

b. Qual é o multiplicador? A economia responde mais a


mudanças do gasto autônomo quando t1 é igual a zero
ou quando t1 é positivo? Explique.

O multiplicador é igual a = [1/1-c1+c1T1] < 1/1-C1

Assim a economia responde à mudança nos gastos autônomos quando


T1 é positivo. Após uma mudança positiva nos gastos autônomos, o
aumento no total de impostos (devido ao aumento da renda) tende a
diminuir o aumento da produção. Após uma mudança negativa nos
gastos autônomos, a queda no total dos impostos tende a diminuir
a queda na produção.

c. Por que a política fiscal é chamada nesse caso de


Estabilizador automático’?

Por causa do efeito automático dos impostos na economia. A


economia responde menos a uma mudança nos gastos autônomos do que
o caso onde os impostos são independentes da renda. Desde que, o
produto tende a variar menos (ser mais estável) a política fiscal
é chamada de estabilizador automático.

6. Orçamento equilibrado versus estabilizadores automáticos.


Argumenta-se frequentemente que uma lei de orçamento equilibrado
seria, na verdade, desestabilizadora. Para entender esse
argumento, considere a economia da questão 5.

a. Resolva para o produto de equilíbrio.


Y = [1/1-c1+c1T1][C0 – C1T0 + I + G]

b. Resolva para os impostos no equilíbrio. Suponha que o


governo comece com um orçamento equilibrado e que haja uma
queda de c0.

T = T0 + T1[1/1-c1+c1T1][C0 – C1T0 + I + G]

c. O que acontece com Y? O que acontece com os impostos?

Ambos Y(produto) e Impostos (T)diminuem.

d. Suponha que o governo corte os gastos a fim de manter o


orçamento equilibrado. Qual será o efeito sobre Y? O corte
dos gastos necessário para equilibrar o orçamento atenuará
ou reforçará o efeito da queda de c0 sobre o produto? (Não
utilize álgebra. Use sua intuição e responda com suas
palavras.)

O corte de gastos aumentará a queda de C0 sobre o produto. Tendo


em vista que o gasto do governo atua diretamente na renda e no
aumento da demanda, consequentemente aumentando o produto. Um
requisito de orçamento equilibrado amplifica o declínio de C0,
portanto tal exigência é desestabilizadora.

7. Impostos e transferências.

Lembre-se de que definimos impostos, T, como líquidos de


transferências. Em outras palavras,

T = impostos − transferências.

a. Suponha que o governo aumente as transferências para


famílias privadas, mas que esse aumento não seja financiado
por aumentos de impostos. Em vez disso, o governo toma
emprestado para pagar as transferências. Mostre em um
gráfico (como o da Figura 3.2) como esta política afeta o
produto de equilíbrio. Explique.
O diagrama representa o equilíbrio do mercado de bens, a linha ZZ
desloca-se para cima. O produto aumenta.

b. Suponha, por outro lado, que o governo pague pelo aumento


das transferências com um aumento equivalente dos impostos.
Nesse caso, como o aumento das transferências afeta o
produto de equilíbrio?

O efeito dos impostos anula o das transferências no impacto do


produto. Ou seja, não há modificação do produto nem deslocamento
da curva.

c. Agora suponha que a população inclua dois tipos de pessoas,


aquelas com uma alta propensão a consumir e aquelas com uma
baixa propensão a consumir. Suponha que a política de
transferências aumente os impostos daqueles com uma baixa
propensão a consumir para pagar as transferências às pessoas
com uma alta propensão a consumir. Como essa política
econômica afeta o produto de equilíbrio?

A linha ZZ se deslocará para cima e o produto aumenta.


Efetivamente, a renda transferida aumenta a propensão a
consumir da economia como um todo.

d. Como você acha que a propensão a consumir pode variar entre


os indivíduos de acordo com a renda? Em outras palavras, como
você pensa que é a propensão a consumir para pessoas com alta
renda e para pessoas com baixa renda? Explique. Dada sua
resposta, você acha que cortes de impostos são mais eficazes
para estimular o produto quando esses cortes são direcionados
para contribuintes de alta renda ou para contribuintes de baixa
renda?

A propensão a consumir é provavelmente maior para os


contribuintes de baixa renda. Assim sendo provavelmente os cortes
de impostos serão mais eficazes em estimular a produção se forem
direcionados para a população de baixa renda.

8. Investimento e renda.
Este problema examina as implicações de permitir que o
investimento dependa do produto. O Capítulo 5 estende essa análise
muito além e introduz uma relação fundamental — o efeito da taxa
de juros sobre o investimento — não examinada neste problema.

a. Suponha que a economia seja caracterizada pelas equações


comportamentais a seguir:
C = c0 + c1YD
YD = Y − T
I = b0 + b1Y

Substituindo na formula do produto Y = C + I + G


Y =[1/1-c1-b1]*[Co – C1T + bo +G]
Os gastos do governo são constantes. Note que o investimento agora
cresce com o produto. O Capítulo 5 discutirá os motivos para esta
relação. Resolva para o produto de equilíbrio.

b. Qual é o valor do multiplicador? Como a relação entre


investimento e produto afeta o valor do multiplicador?
Para que o multiplicador seja positivo, que condição (c1 + b 1)
deve satisfazer? Justifique suas respostas.

Incluindo o termo b1y na equação de investimento aumenta o


multiplicador. O aumento do gasto autônomo agora cria efeito
multiplicador através de dois canais de consumo e investimento.
Para que o multiplicador seja positivo, é necessária uma condição
c1 + b1 <1

d. Suponha que o parâmetro b0, às vezes chamado de confiança


dos negócios, aumente. Como o produto de equilíbrio será
afetado? O investimento mudará mais ou menos do que a mudança
de b0? Por quê? O que acontecerá com a poupança nacional?

A produto aumenta em b0 vezes o multiplicador. Investimento


aumenta pela mudança em b0 mais b1 vezes a saída de mudança. A
mudança na confiança empresarial leva a um aumento na produção, o
que induz um aumento adicional no investimento. Como o
investimento aumenta e a poupança é igual ao investimento, a
poupança também deve aumentar. O aumento da produção leva a
aumentar a poupança nacional

Explorando mais

9. Revendo o paradoxo da poupança você deve conseguir responder


as questões a seguir sem fazer nenhum cálculo, embora um diagrama
possa lhe ajudar na parte (a). Para este problema, não será
necessário calcular as magnitudes das mudanças nas variáveis
econômicas — somente a direção da mudança.

a. Considere a economia descrita na questão 8. Suponha que os


consumidores decidam consumir menos (e, portanto, economizar mais)
para determinada quantidade de renda dispensável. Suponha,
especificamente, que a confiança do consumidor (c0) cai. O que
acontecerá ao produto?

O produto deverá cair. A medida que as pessoas poupam mais, elas


diminuem o consumo, consequentemente diminuem a demanda que
diminui a produção. Mas por outro lado a renda Y torna-se menor o
que diminui a poupança

b. Como resultado do efeito sobre o produto que você determinou


na parte (a), o que acontecerá ao investimento?
E à poupança pública? E à poupança privada? Explique. (Dica:
Considere a caracterização de equilíbrio na qual ‘investimento é
igual à poupança’. Qual o efeito sobre o consumo?
Como a produção cai, o investimento também cairá. A poupança
pública não será alterada. A poupança privada cairá, pois o
investimento cai e o investimento é igual à poupança. Como a
produção e a confiança no cliente caem, o consumo também cai

c. Suponha que os consumidores decidiram aumentar os gastos de


forma que c0 aumentou. Qual teria sido o efeito sobre o produto,
o investimento e a poupança privada neste caso? Explique. Qual
teria sido o efeito sobre o consumo?

Como o produto, investimento e a poupança privada teriam subido.


O efeito sobre o consumo também será positivo.

d. Comente a seguinte lógica: “Quando o produto é muito baixo, é


necessário um aumento na demanda por bens e serviços. O
investimento é um dos componentes da demanda, e investimento é
igual à poupança. Assim sendo, se o governo conseguisse convencer
as famílias a tentarem poupar mais, então o investimento e o
produto aumentariam”.

Claramente esta lógica está com falhas. Quando a produção é baixa,


o que é necessário é uma tentativa dos consumidores de gastar
mais. Isso levará a um aumento na produção e, portanto - de maneira
um tanto paradoxal - a um aumento na poupança privada. Note, no
entanto, o que uma função de consumo linear, a taxa de poupança
privada (poupança privada dividida pela produção) cairá quando c0
aumentar.

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