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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA

CAMPUS BELÉM
ENGENHARIA CARTOGRÁFICA E DE AGRIMENSURA

Daniel Melo de Oliveira - 2014000481


Emerson Ricardo Barros Pires - 2016005057
Júlio Anderson Araújo Pereira – 2016005360
Patrick Rafael Silva Correa - 2016004837
Samara Sunny dos Anjos Cereja – 2016004971

DORIS: EFEITO DOOPLER DE DUPLA FREQUÊNCIA

BELÉM
2019
Daniel Melo de Oliveira - 2014000481
Emerson Ricardo Barros Pires - 2016005057
Júlio Anderson Araújo Pereira – 2016005360
Patrick Rafael Silva Correa - 2016004837
Samara Sunny dos Anjos Cereja – 2016004971

DORIS: EFEITO DOOPLER DE DUPLA FREQUÊNCIA

Trabalho Prático apresentado ao Curso


de Engenharia Cartográfica e de
Agrimensura da Universidade Federal
Rural da Amazônia – UFRA, campus
Belém. Como requisito parcial para a
conclusão da disciplina de Astronomia de
Posição, sob orientação da Prof.Mayara
Cobacho Ortega.

BELÉM
2019
Sumário

1. Introdução...................................................................................................................... 5

2. Efeito Doppler ............................................................................................................... 6

3. Efeito Doppler Relativístico ........................................................................................ 6

4. O IDS (Serviço Internacional DORIS) ........................................................................ 9

5. Doris, Topografia Espacial ....................................................................................... 10

a. Princípio do Posicionamento ................................................................................... 10

b. Captação do Efeito Doppler..................................................................................... 10

c. Calculo da Órbita. ..................................................................................................... 11

d. Posicionamento de Alta Precisão............................................................................ 12

6. Sistema Doris .............................................................................................................. 12

a. MVR ........................................................................................................................... 13

b. Balizas de chão......................................................................................................... 14

c. Centro de controle e processamento ...................................................................... 14

d. Um sistema em constante evolução ....................................................................... 14

e. Diode.......................................................................................................................... 14

7. Aplicação Doris........................................................................................................... 15

a. Orbitografia................................................................................................................ 16

b. Campo de gravidade da terra .................................................................................. 16

c. Rotação da terra ....................................................................................................... 16

d. Posicionamento preciso ........................................................................................... 16

e. Navegação ................................................................................................................ 16

f. Marcação de tempo .................................................................................................. 16

8. Missões com o DORIS ............................................................................................... 16

a. Constelação Atua Em Órbita ................................................................................... 17

b. Missões futuras confirmadas de Doris .................................................................... 19


9. COLABORADORES .................................................................................................... 19

a. Cnes (Centre Nationald’ Études Spatiales) ............................................................ 19

b. IGN (Institut Géographique National)...................................................................... 19

c. GRGS( Groupe de Recher Che de Géodésie Spatiale) ........................................ 19

REFERÊNCIAS .................................................................................................................... 20
5

1. Introdução

O sistema Doris é um sistema de determinação e posicionamento de


órbita precisa civil francesa. Baseia-se no princípio do efeito Doppler com uma
rede de balizas terrestres de transmissão e instrumentos a bordo sobre a carga
útil do satélite (antena, receptor de rádio e oscilador ultra estável).
Doris é um dos três sistemas usados para a determinação precisa da
órbita do satélite Jason-1. Várias destas técnicas são por vezes mescladas no
mesmo satélite: o satélite Jason-1 inclui três sistemas de rastreamento, Doris,
localização por GPS e telemetria a laser. O sistema Doris corresponde
perfeitamente às especificações exigidas para as observações topográficas do
oceano e para a amplitude dos fenômenos observados: agora ele permite
medir a posição do satélite em sua órbita próxima a 1 cm. É interessante
comparar essa precisão com a precisão obtida no início da era espacial, onde a
posição do satélite foi estimada perto de 20 km e, em seguida, perto de 20
metros na década de 80. Desde 1998, o navegador Diode adicionou
capacidade de processamento de medição em tempo real para navegação por
satélite.
O sistema Doris foi projetado pela Cnes, a agência espacial francesa, em
parceria com a agência de pesquisa e mapeamento da França, IGN, e o
instituto de pesquisa espacial de geodésica GRGS. Desde 2003, a IDS é um
serviço internacional que fornece suporte, através dos dados e produtos da
Doris. As sucessivas missões desde Spot 2 e Topex / Poseidon demonstraram
verdadeiramente o seu desempenho.
6

2. Efeito Doppler

Efeito Doppler é um fenômeno físico observado nas ondas quando


emitidas ou refletidas por um objeto que está em movimento com relação ao
observador. Foi-lhe atribuído este nome em homenagem a Johann Christian
Doppler, que o descreveu teoricamente pela primeira vez em 1842. A primeira
comprovação experimental foi obtida por Buys Ballot, em 1845, numa
experiência em que uma locomotiva puxava um vagão com vários trompetistas.
Este efeito é percebido, por exemplo, ao se escutar o som que é
uma onda mecânica emitida por uma ambulância que passa em alta
velocidade. O observador percebe que o tom, em relação ao emissor, fica
mais agudo enquanto ela se aproxima, no momento da passagem e mais grave
quando a ambulância começa a se afastar. Graças também ao conhecimento
deste efeito é possível determinar a velocidade de estrelas e galáxias, uma vez
que a luz são uma onda eletromagnética.
Nas ondas eletromagnéticas, este fenômeno foi descoberto de maneira
independente, em 1848, pelo francês HippolyteFizeau. Por este motivo, o efeito
Doppler também é chamado efeito Doppler-Fizeau.

3. Efeito Doppler Relativístico

Vemos que a luz desempenha um papel crucial em Astronomia, na


medida em que os dados astronômicos se constituem basicamente da
informação nela contida, seja em que comprimento de onda for. A luz das fontes
astronômicas, quando decomposta em seus diferentes comprimentos do onda
(ou frequências), constitui um espectro. Já vimos alguns exemplos de espectros
estelares, que reproduzimos aqui na figura 1:
7

Figura 1: 4 espectros estelares: 1, estrela quente (T = 30000K);2, estrela intermediária (T =


10000K); 3, estrela semelhante ao Sol (T = 6000K) e 4, estrela fria (T = 3500K).

Fonte: UFRGS

Espectros de galáxias não são muito diferentes dos estelares, pois a


maior parte da luz (visível) delas vem de suas estrelas componentes. O fato de
apresentarem linhas espectrais, em sua maioria de absorção é extremamente
importante. Além de podermos identificar os elementos químicos responsáveis
pelas linhas, podemos usá-las também para medir os movimentos das fontes
astronômicas com relação a nós, sejam elas estrelas ou galáxias. Isso porque o
deslocamento de uma fonte que emite luz com relação a um observador, altera
a frequência das ondas que este último recebe.
Para uma fonte que se aproxima de um observador, as ondas que ela
emite são captadas pelo observador com uns comprimentos de onda menor do
que o da onda emitida. Quando a velocidade da fonte é de afastamento, o
observador recebe ondas de maior comprimento de onda. A este efeito
chamamos de Efeito Doppler como mostra a figura 2. Ele é ilustrado na figura
abaixo. Na figura, temos uma fonte emissora movendo-se para a esquerda, de
forma que observadores à esquerda receberão ondas de luz deslocadas para o
azul, enquanto que observadores à direita receberão ondas deslocadas para o
vermelho.
8

Figura 2: Exemplificação do efeito Doppler.

Fonte: UFRGS

O efeito Doppler pode ser usado para detectar a presença de um objeto


companheiro invisível de uma estrela que seja visível, apenas pelos desvios
periódicos para o azul e para o vermelho de suas linhas espectrais, conforme
mostrado na figura abaixo. Esta técnica é usada para descobrir desde buracos
negros em sistemas estelares até planetas extra-solares.

Figura 3: Efeito Doppler devido a um movimento orbital de um sistema binário de


estrelas.

Fonte: UFRGS
9

Como veremos na parte que trata da Lei de Hubble, a grande maioria das
galáxias está se afastando de nós, apresentando portanto desvios para o
vermelho em suas raias espectrais. Note que o Efeito Doppler é usado para
medir velocidades em diversas situações astrofísicas, incluindo também
movimentos do gás no interior da nossa galáxia (ver Curva de rotação) ou em
outras galáxias, jatos de matéria em núcleos ativos (ver Galáxias em interação
e núcleos ativos), etc.

4. O IDS (Serviço Internacional DORIS)

O sistema de geodésia espacial DORIS, após vinte anos de atividade,


mostrou suas capacidades para orbitografia e navegação dos satélites e
também para a localização no terreno. Este, desempenha um papel especial na
coleta de dados altimétricos nos oceanos, fornecendo, em associação com a
técnica Laser-Scanner, uma precisão de até 2 cm no componente de raiol da
órbita. Para a missão Jason, DORIS e Laser são denominados como sistema
orbitográfico, no final do século 20.(CNES-CLS, 2010)
Desde então o DORIS contribui para as atividades do IERS para a
realização e manutenção do ITRS (Sistema Internacional de Referência
Terrestre). Posicionamento 3D e velocidade dos locais de referência a uma
precisão na casa dos cm e mm/ano conduzem os estudos científicos e as
investigações nos campos das tectônicas de placas global e regional. (CNES-
CLS, 2010)
Tal como as outras técnicas de geodésia espacial GPS, VLBI, SLR,
existe uma forte demanda entre a comunidade científica para criar um Serviço
Internacional DORIS, o chamado IDS. O CSTG, comissão para coordenação
internacional de técnicas espaciais para geodésia da Associação Internacional
de Geodésia(IAG) e o conselho diretivo do IERS decidiram em julho de 1999
inicia+ um experimento-piloto DORIS. Seu objetivo era avaliar a necessidade e
a viabilidade de um serviço internacional DORIS. (CNES-CLS, 2010)
Desde o dia 1º de julho de 2003, o Serviço Internacional DORIS foi
oficialmente iniciado como Serviço da IAG após a decisão do Comitê Executivo
do IAG na Assembléia Geral da IUGG(União Internacional de Geodésia e
Geofísica) em Sapporo.(IUGG)
10

5. Doris, Topografia Espacial


a. Princípio do Posicionamento
O Doris baseia-se num dispositivo de ligação ascendente, e isso o
diferencia dos demais sistemas de navegação. O receptor está a bordo do
satélite, enquanto os trasmissores estão no solo. Isso cria um sistema
centralizado naturalmente, em que um conjunto completo de observações é
baixado a partir do satélite para o centro na terra, de onde tem suas
informações distribuídas após a unificação.(CPRM)

A capacidade de determinar com precisão a posição de um satélite em


órbita é um fator chave na qualidade dos dados de altimetria. O sistema Doris,
baseado no efeito Doppler, contribui para este delicado exercício de
orbitografia.

Localizar um satélite ou um ponto na Terra envolve calcular coordenadas


posicionais (e possivelmente velocidades) em três dimensões dentro de um
dado referencial. Obviamente, esse quadro é fixo na Terra, já que nosso
objetivo é usar dados precisos de posicionamento para estudar os oceanos, a
crosta, o gelo e outras características. A origem do referencial é o centro de
massa da Terra, ou geocentro.
A localização de um satélite no espaço é complicada pelo fato de estar
em movimento em uma trajetória ditada por parâmetros de lançamento e forças
que atuam no satélite. As principais dessas forças são a atração da gravidade
da Terra, que mantém o satélite em órbita e as forças de aceleração da
superfície, como a pressão de radiação solar e o arrasto atmosférico. É por
isso que precisamos de um bom entendimento do campo gravitacional da Terra
e do ambiente do satélite para calcular a trajetória real em relação à órbita
elíptica descrita pelas leis do movimento de Kepler. Por último, o
posicionamento também se baseia em técnicas de observação geodésica.
b. Captação do Efeito Doppler

Os satélites da antena DORIS a bordo recebem sinais emitidos pela rede


de estações terrestres como mostra a figura 4. Quando o receptor e a fonte
estão se movendo, o comprimento de onda receptor difere do comprimento de
onda emissor: é o efeito Doppler.
11

Quando o satélite se aproxima das balizas emissoras, a frequência do


sinal recebido pelos instrumentos DORIS a bordo do satélite é maior do que um
sinal emitido e menor quando se afasta. Se as frequências emissora e
receptora forem iguais, o farol emissor está na perpendicular à via terrestre do
satélite. Em um gráfico da frequência recebida pelo satélite em função do
tempo, a inclinação da curva no ponto de máximo próximo (ponto do TCA:
tempo da aproximação mais próxima) permite calcular a distância entre o farol
no solo e o sinal de transmissão. Satélite.
-=Figura 4: O Efeito Doppler.

Fonte: Cnes/CLS.

c. Calculo da Órbita.

A determinação precisa da órbita não é instantânea. Requer o


processamento de medições e a consideração do satélite ambiental (manobra,
força física da gravidade e força de atrito atmosférico...). A órbita é calculada
ajustando-se um modelo minimizado as diferenças entre as velocidades das
medidas obtidas por DORIS e as previstas pelo modelo. A precisão destes
cálculos aumenta com o acúmulo de medições de acordo com o tempo e como
é observado na figura 5: a precisão é de 10 cm RMS na órbita radial para
dados até três horas, 4 cm RMS para dados até três dias e 2,5 cm para dados
até 30 dias, com o objetivo de minimiza-lo mais próximo de 1 cm.
12

Figura 5: Precisão do cálculo de órbita

Fonte: IDS

d. Posicionamento de Alta Precisão

Quando a posição do satélite é precisamente determinada em sua órbita,


o sistema DORIS pode ser usado para localizar um farol terrestre DORIS que
esteja fora da rede de referência, em um ponto que requer monitoramento
temporário (vulcões, falhas geológicas, geleiras...). Este sistema é adequado
para objetos fixo ou em movimento muito lentamente e é útil nos campos de
Geofísica e Geodésia.

6. Sistema Doris

O sistema DORIS inclui todos os instrumentos a bordo do satélite de


transporte (antena, receptor, oscilador) mostrado na figura 6, uma rede
internacional de estações autônomas espalhadas pelo globo e um centro de
controle e processamento que calcula a órbita dos satélites.

Seja a bordo de satélites ou na rede de estações terrestres, a eficácia do


sistema evoluiu ao longo dos anos para alcançar uma precisão de até um
centímetro com o Jason-1. A integração do Diode, software que calcula a
localização em tempo real e a velocidade muito precisa do satélite, marcou um
avanço histórico.
13

Figura 6: Equipamento DORIS (42 cm)antena de satélite

Fonte: CNES

a. MVR

O instrumento DORIS faz parte da carga útil do satélite. É composto por


um receptor MVR que exposto na figura 7 abaixo, que mede a velocidade radial,
uma antena omnidirecional e um oscilador ultrassensível.
14

Figura 7: MVR.

Fonte: CNES

b. Balizas de chão

O sistema Doris agora inclui cerca de 60 estações espalhadas pelo globo,


em uma rede internacional de estações autônomas usadas como pontos de
referência no solo para cobrir continuamente a trajetória dos satélites.

c. Centro de controle e processamento

Os dados são retransmitidos para o solo em cada passagem do satélite


sobre uma estação. Então eles são enviados para Salto em intervalo regular, o
centro de controle da missão Doris.

d. Um sistema em constante evolução

Seja a bordo de satélites ou na rede de estações terrestres, a eficácia do


sistema evoluiu ao longo dos anos para alcançar uma precisão de até um
centímetro com o Jason-1.

e. Diode

Diode é um software integrado ao instrumento Doris que calcula a


localização e velocidade em tempo real muito precisa a bordo do satélite.
15

7. Aplicação Doris

O sistema Doris foi projetado principalmente para o cálculo preciso da


órbita necessário para observar os oceanos por altimetria.

O Sistema Internacional de Referência Terrestre (ITRS) é um sistema de


referência espacial mundial que co-gira com a Terra em seu movimento diurno
no espaço. Desde 1994 e graças à sua rede permanente de mais de cinquenta
balizas, a DORIS contribui para as atividades do IERS para a realização e
manutenção do ITRS.

O navegador de diodos permite fornecer a posição precisa do satélite em


sua órbita em tempo real.

A rede única de estações terrestres da DORIS como mostra a figura 8 e


sua capacidade de posicionamento altamente precisa também se mostraram
muito valiosas para aplicações de Geodésia e geofísica: medindo a deriva
continental, ajustando a rede geodésica local, monitorando as deformações
geofísicas, determinando a rotação e os parâmetros gravimétricos da Terra e
contribuindo para o sistema de referência internacional.

Figura 8: Rede única de estações terrestres.

Fonte:CLS / Cnes.
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a. Orbitografia
 Órbita precisa para Topex / Poseidon, Jason-1, Spot, Envisat.
 Nível médio do mar
b. Campo de gravidade da terra
 Rastreando o centro de gravidade da Terra.
 Doris vê as estações pesando na Terra.
c. Rotação da terra
 Polos de deslocamento da Terra.
d. Posicionamento preciso
 Contribuindo para o Sistema Internacional de Referência
 Medindo a deriva continental.
 Medindo a deriva de uma geleira
e. Navegação
f. Marcação de tempo

8. Missões com o DORIS

O sistema DORIS tem sido um grande sucesso técnico, operacional e


científico. O instrumento DORIS, que já está voando em vários satélites e está
sendo considerado para várias novas missões como se é especificado na
figura 9, garante aos usuários um serviço operacional de alta qualidade,
fornecendo determinação precisa de órbita a longo prazo. Com mais satélites
carregando o instrumento DORIS, o sistema ficará mais preciso do que antes.
17

Figura 9: Satélites com o sistema DORIS.

Fonte:CLS / Cnes.

a. Constelação Atua Em Órbita

Atualmente, seis satélites colaboradores da DORIS como mostra a figura


10, estão em voo e suas medições estão disponíveis nos centros de dados do
IDS (ainda não para o HY-2A).

 OSTM / Jason-2 (Cnes / Nasa / Eumetsat / Noaa) - A missão de


observação oceânica Topex / Poseidon e Jason-1 foi lançada em
junho de 2008. Jason-2 assume o novo receptor DGXX Doris (7
canais: beacons capacidade de rastreamento simultâneo foi
levantada até sete balizas, USO nova geração permitindo uma
melhor estabilidade de frequência ao cruzar SAA, uma melhor
qualidade de MOE e Jason-2 útil para beacons localização) e LRA
e GPS como sistemas de rastreamento. Mais informações sobre o
OSTM / Jason-2.

 O Cryosat-2 (ESA) foi lançado em abril de 2010 com a bordo de


um receptor Doris DGXX + LRA, (3,5 anos como tempo de vida
nominal). Mais informações no site da Esa.
18

 HY-2A (Academia Chinesa do Espaço), lançada em agosto de


2011 com a bordo de um GPS Doris DGXX + LRA + (tempo de
duração nominal de 3 anos). Mais informações sobre a
apresentação de M. Dejus (2012), Doris sobre HY-2A (pdf) na
oficina de IDS, Veneza, e sobre a missão HY-2A.
 Saral (cooperação Cnes / Isro), lançada em 2013/02/25, com uma
Doris DGXX + (vida útil nominal de 5 anos). Mais informações
sobre Saral.

 Jason-3, lançado em janeiro de 2016. As principais alterações do


instrumento Doris anterior estão detalhadas aqui.

 Sentinel-3, lançado em fevereiro de 2016. Mais informações sobre


essa missão.

Figura 10: Satélites em funcionamento.

Fonte:IDS.
19

b.Missões futuras confirmadas de Doris

As futuras missões da Doris são numerosas e devem garantir uma


constelação com pelo menos três satélites da Doris até 2020:

 Sentinel-3A (GMES / ESA) está prevista para fevereiro 2016


(DORIS DGXX-S + LRA + GPS) (tempo de vida nominal de 7
anos), Em seguida, sentinela 3B está prevista para 2018. Mais
informações no site da ESA.
 HY-2B (Academia Chinesa de Tecnologia Espacial) com Doris
DGXX-S + LRA + GPS.
 Jason CS (GMES - Eumetsat / Noaa / Nasa / Esa / Cnes) (2020)
com DGXX-S, LRA, GPS.

 A Missão Swot (Topografia do Oceano de Águas Superficiais) está


prevista para 2020 (DGXX-S + GPS + LRA).

c. Propostas futuras missões ou missões aguardando aprovação

 Missões HY2 com DORIS a bordo estão aguardando aprovação:


HY-2C 2015, HY-2D 2019: DORIS + GPS + LRA. Mais informações
sobre HY-2A.

 Sentinel 3, C, D com DORIS + GPS + LRA a partir de 2021: a


confirmar. Mais informações no site da Esa.
 Jason CS2 / Sentinell6B ESA / Eumetsat / UE / Cnes / Noaa /
Nasa, continuação para Jason-3 - 2º lançamento.

9. COLABORADORES
a. Cnes (Centre Nationald’ Études Spatiales)
b.IGN (Institut Géographique National)
c. GRGS( Groupe de Recher Che de Géodésie Spatiale)
20

REFERÊNCIAS

HALLIDAY, R.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física, Volume 2:


Gravitação, Ondas e Termodinâmica. Rio de Janeiro: LTC, 2009

PERELMANN, J. Aprenda Física Brincando. São Paulo: HEMUS, 1970

Houdas, Y. (Abril de 1991).Doppler, Buys-Ballot, Fizeau. Historical note on the


discovery of the Doppler's effect. Annales de cardiologie et
d'angéiologie. 40 (4): 209–13.

Willis, P; Fagard, H; Ferrage, P .; Lemoine, FG; Noll, CE; Noomen, R .; Otten,


M; Ries, JC; Rothacher, M; Soudarin, L; Tavernier, G; Valette, JJ, 2010. O
Serviço Internacional DORIS (IDS): Em direção à maturidade, em DORIS:
Aplicações Científicas em Geodésia e Geodinâmica, P. Willis (Ed.),
ADVANCES IN SPACE RESEARCH, 45 (12): 1408-1420, DOI : 10.1016 /
j.asr.2009.11.018

AVISO+ - applications.html. Acesso em outCNES – Centre National D’Études


Spatiales - mission.cnes.fr/fr/DORIS/Fr/GP_applications.htm.

FREITAS, S. R. C. Capítulo 4 - Métodos baseados em Geodésia Espacial -


content/uploads/2014/11/Aula-Métodos-Geodésicos-Cap

International DORIS Service

IERS – Doppler Orbitography and Radiopositioning Integrated by Satellite


(DORIS)

MOREIRA, D. M. REDE DE REFERÊNCIA ALTIMÉTRICA PARA AVALIAÇÃO


DA ALTIMETRIA POR SATÉLITES E ESTUDOS HIDROLÓGICOS NA
REGIÃO AMAZÔNICA

NETO, J. F.; LIMA, L. B. S. Influencia do Deslocamento de Frequência em


OFDM/QPSK Devido ao Efeito Doppler

Moreaux, G., Lemoine, FG, Capdeville, H., e outros, 2016. A contribuição do


Serviço Internacional DORIS para a realização de 2014 do Marco de
Referência Terrestre Internacional. Avanços na Pesquisa Espacial, In press,
doi: 10.1016 / j.asr.2015.12.021.

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