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20/04/2019 Interpretação de Deuteronômio 2 - Estudos Bíblicos e Comentários

INTERPRETAÇÃO DE DEUTERONÔMIO 2
(Interpretação da Bíblia)
Comentários Bíblicos
Índice: Deuteronômio 1 Deuteronômio 2 Deuteronômio 3 Deuteronômio 4 Deuteronômio
5 Deuteronômio 6 Deuteronômio 7 Deuteronômio 8 Deuteronômio 9 Deuteronômio 10 Deuteronômio
11 Deuteronômio 12 Deuteronômio 13 Deuteronômio 14 Deuteronômio 15 Deuteronômio
16 Deuteronômio 17 Deuteronômio 18 Deuteronômio 19 Deuteronômio 20 Deuteronômio
21 Deuteronômio 22 Deuteronômio 23 Deuteronômio 24 Deuteronômio 25 Deuteronômio
26 Deuteronômio 27 Deuteronômio 28Deuteronômio 29 Deuteronômio 30 Deuteronômio
31 Deuteronômio 32Deuteronômio 33 Deuteronômio 34

Depois, conforme Deus ordenou (1:40; cons. Nm. 14:25), peregrinaram na direção de
suas sepulturas no deserto (2:1a). Assim o tempo se esgotou na região ao sudoeste de Edom
até o quadragésimo ano (2b; cons. 2:14-16).

B. Avançando para Arnom. 2:2-23.

2-8. Cons. Nm. 20:14-21.

3b. Virai-vos para o norte. A ordem divina de avançar sobre Canaã dada à geração
anterior (cons. 2:14-16), agora foi repetida. A respeito do caminho, aparentemente
contornando o norte de Edom e através do caminho de Arabá que vai do Golfo de Ácaba até
o Mar Morto, veja Nm. 20: 21 e segs.; 21:1-12; 33:36-44. Incerteza quanto à rota surge de
nossa incapacidade de identificar muitos dos sítios, mas não é provável que 2:8 ou Nm. 21:4
se refiram a um desvio para o sul tão distante como o Golfo de Ácaba, fazendo parte de um
contorno do Monte Seir.

4. Eles terão medo de vós. O temor que Esaú tinha de Israel (contraste com Gn. 32:3 e
segs.) foi demonstrado pelo bloqueio de Seir (Nm. 20:20).

5. Não vos entremetais com eles. A luta pela primogenitura já fora há muito resolvida;
Canaã era de Jacó. Contudo, Esaú também tinha a sua possessão, no Monte Seir (cons. Gn.
36), e Israel ficou proibida de lutar por ela. (Veja Dt. 23:7,8 em relação à posição
relativamente privilegiada dos edomitas na assembléia de Israel.) Quando a política ditada
pelo Senhor foi seguida, os edomitas recusaram-lhe passagem através de suas terras,
compelindo assim Israel a contornar suas fronteiras (v. 8; cons. Nm. 20:14 e segs.). A
passagem de Números não diz que os edomitas recusaram-se a vender provisões aos
israelitas, uma vez que Israel concordou em contornar Edom. Além disso, Dt. 2:6 e 29 não
declaram explicitamente que Edom tenha vendido provisões a Israel. Pois até mesmo 2:29a
possivelmente se refere à última cláusula do versículo 28 (cons. 2:29b com 23:3, 4). Portanto
não há contradição entre Números e Deuteronômio neste assunto.

7. Coisa nenhuma te faltou. Este versículo é mais um lembrete das benevolências


passadas concedidas por Deus a Israel, mesmo durante a execução do seu julgamento do
exílio (cons. 32:1 por exemplo).

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9-23. Logo a seguir Israel entrou em contato com os descendentes de Ló, o sobrinho de
Abraão, os moabitas e amonitas (Gn. 19:37, 38).

9. Não molestes a Moabe. Embora estes grupos não desfrutassem do privilégio dos
edomitas de participar da assembléia de Israel (23:3 e segs.), também tinham possessões
pelas quais Israel não devia lutar (cons. 5, 19). Cada uma destas nações desapossara um povo
de gigantes semelhantes aos enaquins, geralmente conhecidos por refains, mas chamados de
emins pelos moabitas (vs. 10,11) e zanzumins pelos amonitas (vs. 20, 21; cons. Gn. 14:5). A
tribo de Enaque está mencionada nos textos das maldições egípcias e os refains nos textos
administrativos ugaríticos.

12. O horeus também habitavam outrora em Seir. Em conexão com as aquisições


territoriais de cada nação, nota-se que semelhantemente o Senhor desapossou os primitivos
horeus, habitantes de Seir, em favor dos edomitas (cons. 5b,22), Também, em cada caso faz-
se uma comparação adicional ; respectivamente, a concessão de uma herança a Israel pelo
Senhor (v.12b) e a desapropriação dos aveus pelos caftorins (v. 23). Se a observação relativa
à herança de Israel não foi anexada por algum oficial anônimo, como aquela que
evidentemente completou o documento deuteronômico após a morte de Moisés, então sem
dúvida se refere à conquista da Transjordânia.

Através de todas essas observações históricas, Israel, o servo da aliança, foi avisado que
o Senhor tinha uma hegemonia sobre o território da terra prometida. Em Sua providência que
tudo controla, Ele desapossara grandes nações repetidamente – até mesmo os enaquins, cuja
presença em Canaã amedrontara Israel até à rebelião contra o Senhor, uma geração antes
(cons. 1:28; 2:14,15). E o Senhor o fizera em benefício de diversos povos que desfrutavam de
tal status especial de vocação eletiva igual ao que Israel desfrutava. Com que confiança,
portanto, Israel deveria obedecer às ordens do Senhor, levantando-se (v.13) e atravessando os
ribeiros de Zerede e Arnom (v. 24), e logo mais o Jordão (cons. 1:28, 1:2). Veja Amós 9: 7,
onde há outra lição extraída desta data histórica. O Zerede delineava os limites ao sul de
Moabe, ao longo de cuja fronteira oriental Israel passou, aproximando-se assim das fronteiras
de Amom, que ficavam a leste e norte de Moabe (Dt. 2:18,19; cons. 8b; Nm. 21:11 e segs.).

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