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MÓDULO II – ETAPA 3

Habilidades Clínicas – Professores Luciano e Francis

Guia para Ausculta Cardiovascular


Passos:

1° passo: Identificar os focos de ausculta cardíaca.

 Foco aórtico: 2º EID


 Foco pulmonar: 2º EIE
 Rebordo Esternal Esquerdo (REE)
 Foco mitral: próximo à região apical, local do ICA: 4º e 5º EIE
 Foco tricúspide: 5º EIE, próximo ao esterno

2° passo: coloque o diafragma do estetoscópio no FOCO AÓRTICO e ao mesmo tempo procure perceber
a pulsação radial ou carotídea. Identifique a primeira bulha cárdica (B1) como sendo um som grave,
mais prolongado, quase simultâneo a sensação de pulso, que se assemelha a expressão “TUM”.

3° passo: auscultando no mesmo lugar identifique a segunda bulha cardíaca como sendo um som mais
seco (agudo e curto), que se assemelha expressão “TÁ”.

4° passo: auscultando no mesmo lugar perceba que o intervalo entre B1-B2 (intervalo sistólico) é mais
curto que o intervalo entre B2-B1 (intervalo diastólico). Perceba que os dois intervalos são silenciosos.

5° passo: ascultado no mesmo lugar Identifique se o ritmo é regular ou irregular

6° passo: Identifique a intensidade das bulhas (fonese). Observe que nos focos da base (aórtico e
pulmonar), B2 tem maior fonese que B1.

7° passo: agora ausculte o foco pulmonar. Observe se ouve um desdobramento de B2, somente durante
a inspiração, que se assemelha ao “TLÁ”. Isto é o desdobramento fisiológico de B2.

8° passo: Ausculte agora, os 3 espaços que constituem o REE (lembre-se de palpar o pulso arterial).
Tenha clareza na identificação de B1 e B2. À medida que você desce no REE, o que acontece com as
intensidades (foneses) relativas de B1 e B2?

9° passo: sempre com palpação simultânea do pulso arterial, ausculte agora a área do FOCO
TRICÚSPEDE, primeiro com a membrana e, a seguir, com a campânula. É possível que B1 lhe dê uma
sensação de “TRUM”, no lugar do tradicional “TUM”. Se for melhor audível com a membrana trata-se do
desdobramento fisiológico de B1 e se for melhor audível com a campânula trata-se de B4.

10° passo: Sempre com palpação simultânea do pulso arterial, ausculte, agora, o FOCO MITRAL, com a
membrana. Tenha clareza sobre B1 e B2 (qual a mais intensa aqui?).

11° PASSO: Peça que seu colega adote, agora, o decúbito lateral esquerdo e ausculte sobre a PONTA
com a campânula. Tenha clareza sobre B1 e B2. Pode acontecer que, no final da expiração, você consiga
auscultar um “som parasita” bem próximo a B2. Trata-se de B3.
Para não esquecer, observe os 10 mandamentos da ausculta cardíaca:

1) Ausculte o precórdio sempre com palpação simultânea de pulso arterial (carotídeo ou braquial). Use
sempre a membrana (a não ser que indicado em contrário). A posição básica é o decúbito dorsal com
leve elevação do tronco.

2) Defina se o ritmo é regular ou irregular.

3) Identifique B1 e sua fonese.

4) Identifique B2 e sua fonese.

5) Defina se B1 é som único ou duplo. Se único, OK, se duplo as opções são:

 Desdobramento fisiológico B1 (foco tricúspide; melhor audível com diafragma)


 B4 (melhor audível com campânula em FM e FT)
 Clique de Ejeção Aórtico ou Pulmonar (melhor audível com diafragma no FA ou FP)

6) Defina se B2 é som único ou duplo. Se for único, OK, se for duplo, as opções são:

 Desdobramento de B2: fisiológico (se no FP durante inspiração) ou patológico


 B3 (som grave, melhor audível em FM, com a campânula): fisiológica (crianças e jovens e
desaparece ao ficar em pé) ou patológica
 Estalido de abertura da mitral ou da tricúspide ( som agudo, melhor audível com diafragma)

7) Identifique o intervalo sistólico e decida se é silencioso (OK) ou ruidoso (SS ou clique mesosistólico).
Se sopros, caracteriza-los (ver adiante)

8) Identifique o intervalo diastólico e decida se é silencioso (OK) ou ruidoso (SD). Se sopros, caracteriza-
los (ver adiante).

9) Ausculte a ponta com a campânula, tendo o paciente em decúbito lateral esquerdo.

10) Conte a frequência cardíaca.

Treine agora relatar uma ausculta cardíaca. Comente sempre sobre:

 ritmo: regular/irregular

 freqüência

 número de bulhas

 fonese das bulhas

 descrição e diagnóstico diferencial de achados

Como Exemplos:

 Ritmo regular, em 2 tempos, com FC de 70/min, bulhas normofonéticas.

 Ritmo regular, em 3 tempos, com FC de 100/min, hiperfonese de B1, e complexo duplo de B2


compatível com estalido de abertura da mitral.
Características semiológicas dos sopros:

1) Identificar a situação no ciclo cardíaco (característica mais importante):

1.1- Sístólico:

-Protossistólico: início da sístole mascarando B1

- Mesossistólico: meio da sístole poupando B1 e B2 (canal 4)

-Telessistólico: final da sístole mascarando B2 (canal 5 e 6 )

-Holossistólico: durante toda a sístole mascarando B1 e B2 (Canal 1, 2 e 3)

1.2- Diastólico:

- Protodiastólicos: início da diástole abafando B2 (canal 8,9 e 10)

-Mesodiastólico: meio da diástole, poupando B1 e B2 (canal 11)

- Telediastólico: Final da diástole abafando B1, também chamado de pré-sistólico

-Holodiastólico: durante toda diástole, abafando B1 e B2 (canal 12)

1.3- Contínuos: (canal 16)

- Durante sístole e diastole, abafando as bulhas cardíacas

2) Intensidade:

+/++++++ : de difícil percepção, sendo necessário dedicar alguns segundos de atenção em


ambiente silencioso.

++/+++++ : audível com menos dificuldade

+++/++++ ++: audível com grande facilidade, sem frêmito

++++/++++++: audível com grande facilidade, com frêmito

+++++/++++++: audível com parte do estetoscópio separado da pele

++++++/++++++: audível com todo o estetoscópio separado da pele

3) Localização: Auscultar em todas as regiões e identifar a área onde é mais audível.

4) Irradiação: A partir da área mais audível , deslocar o estetoscópio para outras regiões para perceber
para onde o sopro se extende

5) Timbre e tonalidade: suave , rude, musical, aspirativo, ruflar, granuloso, etc.

Treine seus ouvidos em:

http://www.blaufuss.org/tutorial/index2.html

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