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Daäth

Daäth - Conhecimento - não é uma Sephirah . Não está na Árvore da Vida; isto é, não
existe realmente tal coisa.

Desta tese há muitas provas. A mais simples (senão a melhor) é talvez como segue:

Todo conhecimento pode ser expressado na forma S=P. Mas se assim, é a idéia de P
está realmente implícita em S; portanto, nós não aprendemos nada, afinal de contas.

E, claro, se não é assim, a asserção S=P simplesmente é falsa. Agora veja-se como
chegamos imediatamente a um paradoxo. Pois o pensamento 'Não existe uma coisa tal
como conhecimento ', ou ' Conhecimento é uma idéia falsa' ou qualquer outra forma de
enunciarmos, a conclusão acima, pode ser expressado como S=P; é, em si mesmo, uma
coisa conhecida. Em outras palavras, qualquer tentativa de analisarmos a ideia de
Conhecimento leva imediatamente a uma confusão da mente.

Mas isto é a essência da Sabedoria Oculta quanto a Daäti. Pois Daäti; é a coroa de
Rúach, o Intelecto; e seu lugar é no Abismo; para obtermos ocorrência, que é um dos
principais padrões da Verdade, nós devemos atingir Neshama.

Há uma outra explicação, completamente á parte da armadilha puramente lógica. S=P (a


não ser que seja uma identidade, e portanto sem sentido) é uma afirmação de dualidade;
ou como podemos dizer: percepção intelectual é uma negação da verdade samádica. É,
portanto, essencialmente falsa desde as suas bases.

A asserção mais simples e mais óbvia não tolera análise.´Vermelhão é vermelho´ é


inegável, sem dúvida; mas ao ser perscrutada, prova sem significado. Pois cada termo
tem que ser definido através d pelo menos dois outros termos, dos quais a mesma
asserção é verdade; deforma que o processo de definição é sempre ´obscurm per
obscuris´. Pois não há quaisquer termos verdadeiramente simples. não existe qualquer
possibilidade de verdadeira percepção intelectual. O que nós supomos ser tal é, na
realidade, uma série de convenções mais ou menos plausíveis, baseadas sobre o
aparente paralelismo de experiência. Não há qualquer garantia definitiva de que
quaisquer duas pessoas querem dizer exatamente a mesma coisa quando dizem ´doce´ou
´alto´ ; apenas em relação a aplicações práticas vulgares.

Estas e outras considerações levam a certos tipos de ceptismo filosófico. Concepções


nechâmicas absolutamente não estão isentas desta crítica, pois, mesmo supondo que elas
sejam idênticas em qualquer número de pessoas, sua expressão, sendo intelectual,
sofrerá as mesmas pressões que percepções normais.
Mas nada disto sacode, ou sequer ameaça, a Filosofia de Thelema. Pelo contrário; pode
ser considerado a Rocha sobre a qual está fundada. Pois o resultado final é,
evidentemente, que todas as concepções são necessariamente únicas - mônadas; porque
não pode nuca haver dois Pontos de Vista idênticos. E isto corresponde aos fatos: pois
há Pontos de Vista estreitamente relacionados, e assim pode haver um acordo
superficial entre eles, como há, o qual é percebido como falso ao ser analisado - tal qual
demonstramos acima.

Disto será compreendido porque é que não existem quaisquer Trances de


Conhecimento; e isto nos convida a inquirir a tradição nos Grimórios, de que todo
conhecimento pode ser miraculosamente obtido. A resposta é que, se bem que todos os
Trances são Destruidores de Conhecimento ( já que, por um só ponto, ou seja, todos
eles destroem o senso de Dualidade) e no entanto eles dão ao seu Adepto os meios de
conhecimento. Nós podemos considerar a faculdade percepção racional como uma
projeção da Verdade em forma dualística; de maneira que aquele que possui qualquer
Verdade tem apenas que simbolizá-la em termos do intelecto para obter a imagem dela
na forma de Conhecimento.

Esta concepção é difícil, um exemplo poderá torná-la mais clara. Um arquiteto pode
indicar as características gerais de um edifício, sobre papel através de dois desenhos -
uma planta ou elevação. Em qualquer dos casos, o desenho é falso sob quase todo
aspecto; cada um dos desenhos é parcial, a cada um deles falta uma dimensão e assim
por diante. No entanto, em combinação, eles não deixam de representar para imaginação
treinada aquilo que o edifício realmente é; e também, se bem que ambos os desenhos
sejam ´ilusões´, nenhuma outra ilusão servirá 'a mente para que descubra a verdade que
eles tencionam.

Esta é a realidade escondida em todas as ilusões do intelecto; e esta é a explicação da


necessidade de que o Aspirante adquira um conhecimento adequado e acurado.

O místico vulgar afeta desprezar a Ciência como ´ílusão´ ; este é o mais fatal de todos
os erros. Pois os instrumentos com os quais o místico trabalha pertencem, todos eles,
exatamente a esta ordem de ´coisas ilusórias´. Nós sabemos que lentes deformam
imagens; no entanto, nos podemos adquirir informação sobre objetos distantes ( a qual
verificamos ser correta) quando a lente é construída de acordo com certos princípios
´ilusórios´ (em vez de caprichoso arbritário). O místico que zomba da Ciência é
geralmente reconhecido pelos homens como um tolo vaidoso; ele sabe disto, e isto o
endurece em sua presunção e arrogância. Nos o vemos, atiçado por sua vergonha
subconsciente, atacando ativamente a Ciência; ele se alegra em apontar erros de cálculo
que ocorrem constantemente, sem compreender as auto-impostas limitações da validade
de qualquer asserção que estão sempre implícitas em trabalhos científicos; de forma que
ele chega, por fim, a abandonar seus próprios postulados e se refugia na carapaça do
teólogo.

Mas para aquele místico que fundou firmemente o seu pensamento racional em
princípios sadios, que adquiriu profunda compreensão de uma ciência fundamental e
estabeleceu as apropriadas conexões entre essa ciência e suas irmãs; que, depois,
fortaleceu a estrutura inteira do seu conhecimento penetrando através de Trances
apropriados ás Verdades Nechâmicas das quais aquela estrutura é retamente organizada
projeção de Rúach; para esse místico, o campo do Conhecimento, assim bem arado,
bem semeado, bem fertilizado, em amadurecido, está pronto para colheita. O homem
que realmente compreende as fórmulas básicas de um assunto-raíz pode facilmente
estender sua percepção aos ramos, ás folhas, ás flores e ao fruto; e neste senso os
mestres medievais de Magua estavam justificados em asseverar que pela evocação de
um dado Daimon o Octonomos merecedor poderia adquirir perfeito conhecimento de
todas as ciências, falar todas as línguas, comandar o amor de todos, e de qualquer forma
lidar com a Natureza inteira do ponto de vista do Criador deta. Grosseiros são esses,
crédulos ou críticos, que pensam que uma tal Evocação era trabalho de uma hora ou
uma semana!

E o ganho do Adepto nisso tudo? Não o puro ouro, decerto, meu a Pedra dos Filósofos!
Mas no entanto, uma arma mui virtuosa, de muito uso no Caminho; também grande
consolo, para o lado humano dele; pois o doce fruto que pende daquela Árvore que
torna os homens Deuses é precisamente este ponto amadurecido de sol chamado
Conhecimento."

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