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A família pode ser considerada a unidade social mais antiga do ser humano, a qual,
historicamente, mesmo antes do homem se organizar em comunidades sedentárias,
constituía-se em um grupo de pessoas relacionadas a partir de um ancestral comum ou
através do matrimônio.1
Há, pois, uma estreita relação entre esta instituiçãoe a Lei Magna do estado na medida
em que, se por um lado a familia é a base de qualquer estado, por outro tem o direito da
familia sua maior funamentação nos direitos fundamentai auferidos pela constituição da
repúblia de angola. Devida a esta relação algumas disposições constitucionais
autoafirmam-se como cláusulas pétreas das relações juridicas familiares, previstas
essencialmente aquando dos direitos fundamentais.
Não osbtante a ancestralidade da faímlia, nem sempre esta instituição obteve protecção
expressa na Constituição da republia de angola. Efectivamente, não houve nenhuma
referencia feita pela Lei Constitucional da república Popular de angola de 11 de
novembro com relação à faminila.
Foi só no ambito do artº. 23 da Lei constitucional de 1991( Lei nº. 12/91 de 6 de Maio)
que foi ineditamente previsto o direito à familia enquanto direito fundamental . Esta
disposição consagrava a faília como nucleo fundamental da sociedade, sendo obejecto
de proteccção indpendentente da sua forma de constitituição , estabelecendo tambem o
rincipio da igualdade entre homem e mulher .
Portanto, as formas de vida familiara são diversas. Elas dependem de factores sociais,
culturais, económicos e afectivos. Elas podem assumir-se como famílias extensas,
familias monoparentais ou ainda de famílias homoparentais, nos países em que se
reconhece o matrimónio entre homossexuais.
Uma outra questâo resukltante da análise do nº.1 do art. 35 tem a ver com a uniâo
homoafcetiva que merece uma atenção especial desenvolvida no subponto seguinte.
Não foi fácil obter uma resposta a esta questão. Poderiamos entender que se deve
ter uma interpretação restritiva e mais conservadora porquanto só se podem casar
homem e mulher “originários”, isto é, homens que tenham nascido homens com
mulheres que tenham nascido mulheres. Ou ainda, por outro lado poderiamos considerar
que só se podem casar pessoas de sexos difentes independentemente de ter ocorrido ou
não uma intervenção cirúrgica de mudança de sexo no caso dos transexuais,. Assim,
poderia ocorrer um casamento entre pessoas que mudaram de sexo desde que, no final,
tivessem sexos diferentes; ou entre um hetero sexual-homem ou mulher- e uma
transsexual-mulher ou homem-, respectivamante.
Para solucionar, ainda que minima e superficialmnete, este problema cremos que a
melhor posição seria aquela que adoptasse um critério formal baseado em documento
autêntico, isto é, no principal documento de identificação, ou seja, no Bilhete de
Identidade. Deste modo, poderá casar-se quem, no BI, figure como homem com quem,
no BI, figure como mulher e vice-versa. Para tanto, não se colocando a questão da
inexistência, mas da validade do casamento, é necessário que o repectivo conjuge saiba
daquele facto, sob pena de se constituir fundamento para anulação do casamento com
base do erro.
Principio da igualdade
A/ entrehoem e mulher(nº. 3)
B/ entre os filhos(nº.5)
A igualdade dos filhos tem como principal consequencia a abolição dos conceitos de
filhos legitimos e ilegitimos, confrome tenha nascido ou não no ambito da vigencia de
um casamento entre os pais.
Uma segunda consequencia tem a ver com a igualdade de direitos e deveres de todos os
filhos em relação aos pais e destes para com aqueles.
2.https://pt.wikipedia.org/wiki/Intersexualidade#Classifica
%C3%A7%C3%A3o_segundo_causas_biol%C3%B3gicas