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HIDRÁULICA

Princípios do Escoamento
Forçado
Prof. Paulo Rodrigues de Souza
(0x92)98115-0362
FÓRMULA UNIVERSAL
 Considere-se o escoamento de água sob pressão, em regime permanente e
uniforme, através de uma tubulação de seção qualquer, conforme indicado no
esquema abaixo.
 1
Verifica-se que nesse
p fenômeno
,L L as grandezas
2 envolvidas são: r,m , DH ,e , L,
p,V.

DH
diâmetro hidráulico

p1

e
H
FÓRMULA UNIVERSAL

p  e 
   Re , 
,

1 L  
rV 2

,
D 
2 D
2
L V
hf  f
D 2g
FÓRMULA UNIVERSAL
log 100f

D/e = 15

D/e = 30,6

II
....

IV V
.....

....
I
.....
III
D/e =1014

log Re

R1 R2
Expressões para determinação do
coeficiente de perda de carga

64
a) Regime laminar : f 
Re
b) Regime turbulento: Fórmula de Colebrook - Write
(1939) válida para tubos circulares comerciais em todo
o domínio do escoamento turbulento.
1  e 2,51 
 2 log  
f  3,7D R e f 
Expressões para determinação do
coeficiente de perda de carga

 c) Fórmula aproximada de Moody : utilizada na


elaboração do Diagrama de Moody. apresentado a
seguir.

  6  3
1

 e 10
f  0,0055 1  20000   
  D Re  
 
Valores da Rugosidade Absoluta - e
Natureza dos Tubos Valores de e
(mm)
Aço laminado enferrujado 0,15 - 0,25
Aço laminado novo 0,05
Aço laminado incrustado 1,5 - 3
Aço laminado revestido de betume 0,015
Aço galvanizado 0,15 - 0,20
Aço soldado novo 0,03 - 0,1
Aço soldado enferrujado 0,4
Cimento Amianto 0,02
Ferro fundido novo 0,26
Ferro fundido enferrujado 1 - 1,5
Ferro fundido revestidos de betume 0,1
Ferro fundido fortemente incrustado até 3
Grês cerâmico vidrado (manilha) 0,3 - 1
Latão 0,003
Madeira 0,3 - 1
Vidro 0,003
Linha de carga efetiva (LCE)
(perda de carga à saída de R1)

perda de carga no cotovelo


Linha de energia ou linha
R1 de carga efetiva

A hf
perda de carga na curva

perda de carga no registro


Linha de energia ou linha
decarga efetiva
perda de carga à entrada de R2 N

R2

R1
corte/elevação B
registro

curva

registro

cotovelo R2

planta
Perfis da Tubulação em relação
à linha de carga
1o caso: A tubulação está PCA

inteiramente abaixo da
LCE - em qualquer ponto M PCE

da tubulação a pressão é
positiva, isto é p/ > 0. E1
Isso significa que num R1
LCA

piezômetro instalado no A

ponto E da tubulação, a
água subiria até o ponto
LCE

N
E1. É o caso em que deve
sempre se ater o
engenheiro, pois terá a E
R2

garantia da vazão
calculada, salvo condições
B

topográficas impeditivas.
Perfis da Tubulação em relação
à linha de carga

2o caso: A tubulação AB
PCA

se desenvolve segundo a
linha de carga - em
M PCE

qualquer ponto do
conduto a pressão R1
LCA

efetiva é nula, isto é, p/ A

= 0. A pressão atuante R2
LCE

em todo e qualquer N

ponto do conduto é igual


à atmosférica. A
tubulação funciona como B

conduto livre.
Perfis da Tubulação em relação
à linha de carga
3o caso: Parte da tubulação PCA

AB situa-se acima da LCE,


mas abaixo da LCA - neste M PCE
trecho a pressão efetiva é
negativa (p/<0), isto é,
menor que a pressão R1
atmosférica. O ambiente fica LCA

favorável ao A

desprendimento de ar
circulante com o fluido e à LCE
formação de bolsa de vapor, N

que pode reduzir a vazão.


Em adutoras é um grande
problema, obrigando a R2

colocação de dispositivos B

para retirada do vapor,


denominados ventosas.
Perfis da Tubulação em relação
à linha de carga
4o caso: Parte da tubulação PCA

AB situa-se acima da LCA,


mas abaixo do PCE - M PCE
situação idêntica a anterior
em condições mais
desfavorável. Nesse caso R1
pode-se adotar uma caixa de LCA

passagem unindo os trechos A

anterior e posterior para


reduzir as inconveniências LCE

provocadas. N

R2

B
Perfis da Tubulação em relação
à linha de carga
5o caso: Parte da tubulação
AB situa-se acima da LCE e PCA

do PCE, mas abaixo da LCA -


condições piores do que os M PCE

exemplos anteriores. O
escoamento só é possível se
a tubulação for previamente
R1
LCA

escorvada para dar a A

condição de continuidade.
Assim, o trecho funciona
LCE
N
como um sifão.

R2
B
Perfis da Tubulação em relação
à linha de carga
6o caso: Parte da tubulação PCA

AB situa-se acima da LCA e


do PCE, mas abaixo da PCA M PCE

– o trecho referido funciona


como sifão nas piores R1
condições possíveis. LCA
A

LCE
N

R2
B
Perfis da Tubulação em relação
à linha de carga
7o caso: Parte da tubulação
AB situa-se acima do PCA - PCA

é impossível, neste caso, o


escoamento do fluido por M PCE

gravidade. Há necessidade
de instalação de um sistema
R1
de recalque para que a água LCA

consiga ultrapassar o citado


A

trecho. LCE
N

R2
B
Velocidades médias
• Velocidades altas: menor custo, menores diâmetros e maiores perdas de carga;
podem gerar ruídos, vibrações indesejáveis e golpe de aríete;
• Velocidades baixas: maior custo; deposição de material em suspensão no fluido,
alterando a dinâmica do escoamento.
• Velocidades recomendadas:

ESCOAMENTO VELOCIDADE MÉDIA (m/s)

Água com material em suspensão  0,60

Rede de distribuição de água Umáx = 0,60 + 1,5D [D em m]

Instalações prediais U  14 D (D em m) ou U  4

Estações elevatórias de água 0,55  U  2,40


EXEMPLO DE APLICAÇÃO

 Para projetar o abastecimento de uma pequena


cidade, foram colhidos os seguintes dados:
– População de 15.000 habitantes, no fim do alcance do
projeto;
– Consumo per capita, 200 l/hab.dia, no dia de maior
demanda;
– Comprimento da adutora, 5.300 m;
– Cota do N.A. do manancial, 980,65 m;
– Cota do N.A. do reservatório de distribuição, 940,36 m.
 Calcular o diâmetro da adutora e a velocidade de
escoamento.
– Obs.: Considerar , e = 0,26 mm, e n25oC = 0,893 x 10-6 m2/s;
EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO
1) A vazão em uma tubulação de 600 mm de diâmetro é
450 l/s. A adutora, construída com tubos de fofo, é
alimentada por um reservatório cujo NA situa-se 15,50
m acima de um determinada seção, distante 2900 m do
reservatório. Sabendo-se que a temperatura da água é
de 20oC, calcular a velocidade média de escoamento e
a pressão disponível na seção de estudo.

2) Uma adutora carrega 300 l/s de água a 20oC com


velocidade média de 1,5 m/s. Determinar seu diâmetro e
a perda de carga total, sabendo-se que o comprimento
da mesma é de 800 m.
3) Dois reservatórios com 30,15 m de diferença de níveis são interligados por
um conduto medindo 3218 m de comprimento e diâmetro 300 mm. Os tubos
são de fofo e conduzem água a temperatura média de 20oC. Determinar a
velocidade e a vazão disponível.

4) Determinar o volume diário fornecido por uma adutora de ferro fundido (fofo)
com diâmetro de 200 mm e comprimento de 3.200 m, alimentada por um
reservatório com N.A. na cota 938,00 m e a descarga se fazendo na cota
890,00 m ao ar livre.

938,00
N.A.
(1)

(2)
890,00
5) O suprimento de água de uma cidade, cuja população futura será de 36.000
habitantes, deverá ser feito a partir de uma represa situada a 5.200 m. São
conhecidos: os níveis d’água da represa, N.A. máx = 770,00 m; N.A. min =
765,00 m; N.A. do reservatório de distribuição = 725,00 m; consumo per
capita = 200 l/hab.dia; coeficiente de maior consumo k = 1,25. Calcular o
diâmetro da adutora considerando que será construída com tubos de ferro
fundido.
N.A.máx=770,00 m

N.A.min=765,00 m

725,00 m

L=5.200 m

vai para a distribuição

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