Sunteți pe pagina 1din 20

 REDES SOCIAIS   

 TEMAS

Instalar Zero Entr + 48X285 Haojuemotos


Uber Driver - para motorista Haojue Chopper 150, DK 150, Lindy
125 por Zero Entr + 48X285, Teste
4.3 GRÁTIS Ride, Oferta Imbatível

Holocausto brasileiro: 60 mil morreram nesse manicômio


Compartilhe:
Um dos maiores horrores da nossa história aconteceu em Minas, em Barbacena.
Pouco conhecido hoje, o hospício de Barbacena foi cenário de horror, dor e morte,
local comparado aos piores campos de Concentração Nazista. As pessoas, eram
enviadas para Barbacena em vagões de carga, amontoados, como os Nazistas
faziam com os Judeus quando os enviavam para seus Campos de Concentração.
Dai a semelhança.Nesse hospício foram mortos 60 mil pessoas durante seu
funcionamento, uma média de 16 por dia. Foi constatado que a maioria dos que lá
foram internados, não eram loucos, eram pessoas normais. Foram parar no hospício
pela maldade humana. Eram...

Meninas que perderam a virgindade, bem como mulheres solteiras que


engravidavam eram internadas pelas famílias para esconderem a "vergonha";

Homossexuais, prostitutas, negros, jovens rebeldes, pessoas tímidas, alcólatras e


mendigos eram internados a força por serem incômodos para a sociedade;

Gente rica e poderosa internavam lá seus adversários políticos e quem os


prejudicasse;

Maridos, para ficarem com as amantes, internavam suas esposas. Ou internavam as


amantes que lhes davam problemas.

Internados, acabavam ficando loucos de verdade. Viviam num ambiente de solidão,


humilhações e sofrimentos constantes. Andavam nus, bebiam água de esgoto.
Comiam fezes, bebiam urina e eram constantemente submetidos a altas descargas
de energias elétricas. Muitos viviam acorrentados pelos pés e mãos ou mesmo
trancados em jaulas, como animais, sem sequer sair para tomar sol. Os choques no
hospício eram tão altos que até derrubava os muros das casas. Ao longe se ouvia
gritos de dor e de socorro, mas ninguém fazia nada.
Quem era levado para o Hospício de Barbacena nunca mais voltava. Morriam pelas
altas voltagens dos choques, de fome, de frio, por doenças causadas pela falta de
higiene e de dor, muita dor. As familias dos que lá morriam eram informadas(quando
eram informadas) da morte dos parentes internados meses depois, por carta ou
telegrama. Nem tinham notícias de onde foram sepultados ou o que fizeram com os
restos mortais dos que lá morriam.

Hoje o Hospício foi desativado. Virou museu que conta a história da loucura. A dor,
os gritos, choques, choros e mortes ficaram no passado e na alma de Minas e do
Brasil. Era um hospício do Governo e escolheram Barbacena para sediá-lo. Nesse
local, milhares de pessoas, em sua maioria, foram internadas a força, vindas de
todos os lugares de Minas e do Brasil. Uma mancha vergonhosa na história de Minas
e de nosso país e um ar de assombro em perceber como o ser humano por ser tão
mal a ponto de cometer e permitir tanta desumanidade, tanta maldade para com seu
próximo.Essa é uma história triste, história essa que muitos não querem que venha a
tona, que seja discutida e que seja mostrada.

Holocausto brasileiro: 60 mil morreram em manicômio


“Milhares de mulheres e homens sujos, de cabelos desgrenhados e corpos
esquálidos cercaram os jornalistas. (...) Os homens vestiam uniformes esfarrapados,
tinham as cabeças raspadas e pés descalços. Muitos, porém, estavam nus. Luiz
Alfredo viu um deles se agachar e beber água do esgoto que jorrava sobre o pátio.
Nas banheiras coletivas havia fezes e urina no lugar de água. Ainda no pátio, ele
presenciou o momento em que carnes eram cortadas no chão. O cheiro era
detestável, assim como o ambiente, pois os urubus espreitavam a todo instante”.

A situação acima foi presenciada pelo fotógrafo Luiz Alfredo da extinta revista O
Cruzeiro em 1961 e está descrita no livro-reportagem Holocausto Brasileiro, da
editora Geração Editorial, que acaba de chegar às livrarias de todo o País. Ainda que
tenha semelhanças com um campo de concentração nazista, o caso aconteceu em
um manicômio na cidade de Barbacena, Minas Gerais, onde ocorreu um genocídio
de pelo menos 60 mil pessoas entre 1903 e 1980.

Apesar de ser uma história recente, o fato de um episódio tão macabro permanecer
desconhecido pela maioria dos brasileiros inspirou a jornalista Daniela Arbex. “Eu
me perguntei: como minha geração não sabe nada sobre isso?”. A obra conta a
história do maior hospício do Brasil, que ficou conhecido como Colônia e leva este
nome por ter abrigado atos de crueldade parecidos com os que aconteceram na
Alemanha nazista, durante a Segunda Guerra Mundial. 

“Dei esse nome primeiro porque foi um extermínio em massa. Depois porque os
pacientes também eram enviados em vagões de carga (ao manicômio). Quando eles
chegavam, os homens tinham a cabeça raspada, eram despidos e depois
uniformizados”, explica a autora. Daniela não foi a única a comparar Colônia ao
holocausto. No auge dos fatos, em 1979, o psiquiatra italiano Franco Basaglia visitou
o hospício com a intenção de tentar reverter o que ocorria no local. “Estive hoje num
campo de concentração nazista. Em nenhum lugar do mundo presenciei uma
tragédia como essa”, disse na ocasião.
A Colônia foi inaugurada em 1903 e continua aberta até hoje, mas o período de
maior barbárie aconteceu entre 1930 e 1980, quando pessoas eram internadas sem
terem sintomas de loucura ou insanidade. Segundo o livro-reportagem, cerca de 70%
das pessoas não tinham diagnóstico de doença mental. “Foi o momento mais
dramático. A partir de 1930, os critérios médicos desapareceram. Em 1969, com a
ditadura, o caso foi blindado. Não gosto de chamar assim, mas (entre 1930 e 1980)
foi um período negro. Foi criado para atender pessoas com deficiência mental, mas
acabou sendo usado para colocar pessoas indesejadas socialmente, como gays,
negros, prostitutas, alcoólatras”, contou.

Internação e sobrevivência
Daniela contou ainda que a ordem para internação das pessoas na Colônia vinha dos
mais influentes da sociedade na época. “Quem decidia é quem tinha mais poder.
Teve pessoas que foram enviadas pela canetada de delegados, coronéis, maridos
que queriam se livrar da mulher para viver com a amante. Não tinha critério médico
nenhum. Tem documento que mostra que o motivo da internação de uma menina de
23 anos foi tristeza”, criticou. 

Ao chegarem ao manicômio, os internados tinham uma rotina “desumana”. Eles


dormiam juntos em salas grandes sem cama. Todos tinham que se deitar sobre o
chão do cômodo, que era coberto apenas por capim. Acordavam por volta das 5h da
manhã e eram enviados para os pátios, onde ficavam até 19h, todos os dias.
“Barbacena é uma cidade muita fria. Até hoje tem temperatura muito baixa para os
padrões brasileiros. Pessoas eram mantidas nuas nos pátios em total ociosidade.
Pensa bem que condição sub-humana”, disse a jornalista.

Além disso, a alimentação na Colônia era precária, o que causou a desnutrição e,


consequentemente, o desenvolvimento de doenças em vários dos “pacientes”. “Eles
tinham uma alimentação muito pobre, de pouca qualidade nutritiva. Muitas pessoas
passavam fome. Tem histórias de gente que em momento de desespero comeu
ratos ou pombas vivas. (...) As pessoas acabavam tendo sede e bebiam urina ou
esgoto porque tinha fossas no pátio. Não tinha nenhuma privacidade. Até 1979 era
assim, faziam xixi e coco na frente de todo mundo", explicou.

O fato dos homens, mulheres e até crianças ficarem pelados o tempo todo criava um
clima de promiscuidade no manicômio. Há relatos de mulheres que foram
estupradas por funcionário. “Consegui depoimentos nesse sentido de (estupro e
abuso sexual), mas não consegui provar. Tem um caso de uma mulher que disse ter
engravidado de um funcionário. Certo é que havia uma promiscuidade incrível. As
pessoas eram mantidas nuas, dormindo juntas nessas condições. Crianças eram
mantidas no meio dos adultos”, lamentou.

Além das condições insalubres, o hospício chegou a ter 5.000 pessoas ao mesmo
tempo, enquanto a capacidade original era para 200 pacientes. Nesses períodos de
maior lotação, 16 pessoas morriam todos os dias. “Não era uma coisa determinada,
não existia uma ordem (para matar). As coisas foram se banalizando. Um
funcionário via que outro fazia tal coisa com o paciente e repetia. As pessoas
deixaram as coisas acontecerem. Não tinha essa coisa de vamos fazer com essa
finalidade. Era exatamente por omissão”, comentou.

Venda de corpos
Mas a morte dava lucro. A autora do livro conta que encontrou registros de venda de
1.853 corpos, entre 1969 e 1980, para faculdades de medicina. “O que a gente não
sabia e conseguimos descobrir, com a ajuda da coordenação do Museu da Loucura,
foi que 1.853 corpos foram vendidos para 17 faculdades de medicina do País. O
preço médio era de 50 cruzeiros. Dá um total de R$ 600 mil reais, se atualizarmos a
moeda. Tem documento da venda de corpos. De janeiro a junho de um determinado
ano, por exemplo, a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) recebeu 67 peças,
como eles mencionavam os corpos”, afirma.

Depois de algum tempo, o mercado deixou de comprar tantos cadáveres. Os


funcionários passaram, então, a decompor os corpos dos mortos com ácido no
pátio da Colônia, diante dos próprios pacientes, para comercializar também as
ossadas.

O caos estabelecido na Colônia foi descoberto pela revista O Cruzeiro, que publicou
em 1961 uma reportagem de denúncia de José Franco e Luiz Alfredo, entrevistado
por Daniela Arbex no livro. A autora conta que, na época, houve comoção em torno
do caso, mas as condições continuaram as mesmas no hospício. “Na época, o (ex-
presidente) Jânio Quadros estava no poder. Ele falou que ia mandar dinheiro para a
Colônia, falaram que ia fazer acontecer e nada. Não foi feito nenhum tipo de
intervenção que fizessem os absurdos cessarem. De 1961 até 1979, a situação
continuou tão grave quanto”, explica. 

As “atrocidades” no hospício só começaram a diminuir quando a reforma


psiquiátrica ganhou fôlego em Minas Gerais, em 1979. Hoje, o manicômio é mantido
pela Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (FHEMIG) e conta com 160
pacientes do período em que o local parecia mais um “campo de concentração”.
Ninguém nunca foi punido pelo genocídio.FONTE: IG

Os Preços Ficaram Em 2018


Concessionária Fiat
Sinal

Compartilhe:
Curtir 249 mil Compartilhar

Publicado por: Arnaldo Silva   12:36

CONFIRA TAMBÉM:

É Muçarela ou Mussarela? Órgão da Catedral da Sé de


Mariana MG

A Matriz de Formiga e o Procissão do Fogaréu em


Órgão de Tubos Pitangui

ANTERIOR PRÓXIMA
Receita de Torresmo sequinho e sem estouro Biscoito de polvilho frito com queijo

 56 COMENTÁRIOS: FAÇA TAMBÉM COMENTÁRIOS

gloria 25 de junho de 2016 21:42

Eu já vi uns vídeos no You Tube , q nos faz chorar de dó e revolta, ao vermos como são
tratados quem mais precisou de amparo, cuidados e tratamentos. Foi uma página
negra na história de vida de doentes mentais e de seus familiares.

Responder

Unknown 10 de fevereiro de 2019 23:11

Ao tentar ser mais explícita, eu diria: Foi uma página de barbárie


protagonizada pela elite do atraso e de seu serviçais .

Responder
Vívian de Menezes 27 de junho de 2016 19:00

Revoltante......sem palavras

Responder

Vívian de Menezes 27 de junho de 2016 19:00

Revoltante......sem palavras

Responder

Unknown 27 de junho de 2016 21:16

Devido a isso é que foi determinado o fim do tratamento em internamento hospitalar


para doentes mentais no País.Trata-se de um fato verídico e uma vergonha para o
Brasil.

Responder

Unknown 30 de junho de 2016 08:02

cheguei à conclusão que o Brasil está povoado de monstros . Somos a nação mais
cruel do planeta , a mais primitiva possivel . Tenho vergonha de ser brasileira .

Responder

Lidiane Barbosa 30 de junho de 2016 11:09

Minha avó foi internada nesse lugar no ano de 1976. Em 1979 faleceu. Me doe saber
que a morte dela deve ser pelos maus tratos da época. Que tisteza.

Responder

linda Silva 11 de novembro de 2018 15:42

Minha vó com 42 após ter depressão pós parto e minha tia após ter pânico
ao ver meu primo com apenas 7 anos morrer afogado. Minha mãe conta que
nunca mais teve notícias delas. Ao ler está matéria meu coração doeu.
Quero ler esse livro.
Responder

Lidiane Barbosa 30 de junho de 2016 11:10

Minha avó foi internada nesse lugar no ano de 1976. Em 1979 faleceu. Me doe saber
que a morte dela deve ser pelos maus tratos da época. Que tisteza.

Responder

Helen Sylvia 30 de junho de 2016 21:24

Muito triste

Responder

Unknown 7 de julho de 2016 19:33

Horrível...e pensar que ninguém foi punido...como tudo nesse país. ..se esquece.
Lamentavelmente.

Responder

REI e KATIA 10 de fevereiro de 2019 10:01

Isto não para de me revoltar. Ninguém foi punido.

Responder

Unknown 14 de julho de 2016 13:17

Aqui em Belo Horizonte, até hoje se ouve piadinhas relativas à cidade de Barbacena,
conhecida como "cidade dos loucos".
É triste, revoltante, mas não é novidade. Ser humano é isso aí mesmo... infelizmente!

Responder

Jhoanna 19 de julho de 2016 16:17

Meu Deus tive uma irmã internada nesse local...Eu ainda era criança e me lembro, nem
em sonho imaginava essas atrocidades.Sentimento de revolta e tristeza.

Responder
Haroldo 13 de janeiro de 2018 21:07

Meu avô paterno teve esse triste destino. Dizem que ele estava "fraco da
cabeça". Início dos anos 40. Nasci em 47. Ninguém de minha família
comentava.

Haroldo 13 de janeiro de 2018 21:07

Meu avô paterno teve esse triste destino. Dizem que ele estava "fraco da
cabeça". Início dos anos 40. Nasci em 47. Ninguém de minha família
comentava.

Haroldo 13 de janeiro de 2018 21:07

Meu avô paterno teve esse triste destino. Dizem que ele estava "fraco da
cabeça". Início dos anos 40. Nasci em 47. Ninguém de minha família
comentava.

Haroldo 13 de janeiro de 2018 21:08

Meu avô paterno teve esse triste destino. Dizem que ele estava "fraco da
cabeça". Início dos anos 40. Nasci em 47. Ninguém de minha família
comentava.

Monica Ienzura 15 de janeiro de 2018 12:09

que triste!

Responder

eterna 30 de julho de 2016 08:21

Meus amados (a) vocês que tiveram parentes e amigos internados neste lugar não
fiquem se punindo, creiam que os culpados irão responder sim pelo que fizeram. Deus
irá dar a cada um o salário do que praticaram. Os olhos do Senhor está a contemplar
tudo, e com certeza os culpados receberão o castigo que merecem.

Responder
eterna 30 de julho de 2016 08:22

Meus amados (a) vocês que tiveram parentes e amigos internados neste lugar não
fiquem se punindo, creiam que os culpados irão responder sim pelo que fizeram. Deus
irá dar a cada um o salário do que praticaram. Os olhos do Senhor está a contemplar
tudo, e com certeza os culpados receberão o castigo que merecem.

Responder

Sádia 30 de julho de 2016 21:09

Para quem teve parentes internados neste local, quais seriam os reais motivos deles
estarem lá? Fica esta pergunta, pois pelo o que foi apresentado no texto poucos
apresentavam problemas psiquiátricos. A humanidade é desumana... Triste fato...

Responder

Bia Semog 30 de julho de 2016 23:49

Estudei sobre isso na faculdade de Direito, mas foi superficial. É uma lástima tudo isso,
fico realmente compadecida dessas vítimas.

Responder

NIA Pacheco 1 de agosto de 2016 14:55

MUNDO DOS ABATEDOUROS E DAS INDÚSTRIAS DA MORTE! ENQUANTO OS HOMENS


MASSACRAREM OS ANIMAIS, NÃO SABERÃO O QUE É PAZ E LUZ, MATAR-SE-ÃO UNS
AOS OUTROS, E FARÃO SEMPRE GUERRAS!

Responder

LPO_8ANO_CMM_2015 5 de agosto de 2016 10:21

Que história triste!Essa história é muito recente, ficou imprecionda com tanta
crueldade das pessoas.Nessa hora tenho vergonha de ser brasileira.

Responder

LPO_8ANO_CMM_2015 5 de agosto de 2016 10:21


Que história triste!Essa história é muito recente, ficou imprecionda com tanta
crueldade das pessoas.Nessa hora tenho vergonha de ser brasileira.

Responder

francisco marc 22 de abril de 2017 11:25

eu tive conhecimento de algumas pessoas que foram internadas neste centro de


tratamento e não voltaram eles diziam na época que s pessoas que adoeciam por tres
vezes diziam que tinham que sacrificarem porque ficavam louca varrida e quando
cheguei aqui no rio na década de 70 conheci um rapaz que ja tinha dado mais de 10
crises desde esta época comecei a pensar no caso de Barbacena,mas Deus esta no
controle de tudo e os que não pagaram por estas maldades da mão de Deus não
escapará.

Responder

Atendimentos Psicopedagógicos 23 de abril de 2017 22:40

Que absurdo!!!!! Sempre ouvi falar mal desses lugares,mas nunca com tantos
detalhes!!!!!! Desumano e injusto saber que não foram punidos pela justiça dos
homens!!!!! Mas pela justiça divina com certeza serão punidos!!!!!

Responder

Unknown 26 de abril de 2017 04:12

sem palavras,,,

Responder

ofélia felipe 26 de abril de 2017 17:05

sem palavras.

Responder

ofélia felipe 26 de abril de 2017 17:06

sem palavras

Responder
Dulcilene Cristina 15 de junho de 2017 19:59

O pai de um primo meu que morava numa cidadedezinha próxima ao cidade de Carmo
do Paranaíba/MG também foi internado nesse lugar horrível e nunca mais voltou pra
casa... Lamentável!!!

Responder

Patricia Mairink 16 de junho de 2017 18:20

Lastimável, sinto vergonha desse nosso governo e principalmente da administração de


Jânio Quadros nojo...

Responder

Jadir Neves 28 de junho de 2017 11:23

Jesus nos proibiu de chamar de louco, ou "raça", a um semelhante nosso que poderia
estar sob às influências de outro, ou outros, espíritos, que embora humanos se
autodenominavam "demônios". Certamente que a evolução do conhecimento da
Espiritualidade essas aberrações se reduzem, mas, também não vamos condenando
todos os trabalhadores nesses redutos, chamados manicômios, que talvez cumpram o
carma, ou carregam a cruz, por nos serem os nossos necessários algozes, em nossas
expiações, tais como os empregados num Reformatório: "O Mal, é necessário, mas, ai
daqueles por quem o Mal vier ..."

Responder

Jadir Neves 28 de junho de 2017 11:24

"raca"

Responder

Paulo Braga 30 de outubro de 2017 21:53

Isto tudo já acontecia aqui, antes da II Guerra Mundial onde os alemães criaram os
Campos de Concentração com exterminio em massa dos judeus.
Até hoje se fala nestes campos alemães e nada se divulga de quem perpetrou esta
barbarie aqui.

Responder
Gislaine dos Santos 23 de novembro de 2017 17:10

Muito triste,moro a menos de 500 metros mais ou menosdeste local, ainda me lembro
dos pacientes uniformizados andando pelas ruas do meu bairro dopados e
acompanhados por funcionários, isto por volta do ano de 86/87, quando iniciei a obra
de minha casa. Até ossadas foram encontradas no bairro em alguns lotes,as pessoas
começavam a obra e encontravam,hj no local tem poucos pacientes,eles são
apresentados todos os anos no carnaval,desfilam em um ônibus antigo fantasiados,o
bloco se eu não me engano chama tirando a máscara.muito triste essa história.

Responder

Gislaine dos Santos 23 de novembro de 2017 17:11

Digo ano 96/97

Responder

Maria Abadia Quirino 16 de abril de 2018 20:50

Meu Deus!!!
Estou estarrecida!!
Daí minha imaginação começa a viajar pelo passado desconhecido desse pais. Chego
a uma conclusão tão difícil de aceitar...o motivo pelo qual nós que nada fizemos para
contribuir para tal desgraça, carregamos o peso de Taís pecados na alma, ocasionando
nessa taxa enorme de pobreza e violência sob os mandos e desmandos dos GRANDES
que também não passam de vítimas dessas heranças espirituais malditas. Precisamos
orar Brasil. Pedir e liberar perdão.

Responder

RONALD 20 de abril de 2018 23:22

É evidente que esse local não era um hospital. Era destinado a colocar pessoas
indefesas sem qualquer critério médico. Chamar isso de hospício é querer forçar a
mão para des moralizar os hospícios. O Hospital do Juqueri tinha 14 mil pacientes e
não era esse desmantelo. Menos, gente, menos.

Responder

Sarita Salvador 22 de abril de 2018 20:00

Nunca ouvi falar sobre isso, uma das muitas histórias trágica que escondem.

Responder
Unknown 24 de abril de 2018 15:53

Juquery? Tirem suas conclusões:


http://www.crpsp.org.br/portal/comunicacao/jornal_crp/113/frames/fr_denuncia.aspx

Responder

maria dasdores de azevedo cardoso 28 de abril de 2018 08:21

Eu acho que teve outro em Varge Alegre RJ se não me engano nas mesmas condições
de Barbacena MG

Responder

Unknown 16 de setembro de 2018 01:07

Esses manicômios foram usados para enriquecer muita gente, medicos, políticos,
comerciantes,etc. Em MG, tivemos esse de Barbacena,em BH,tive tivemos o Pinel,o
Santa Clara,ainda temos o Santa Maria, o Raul Soares,o Galba Veloso, todos suspeitos
em suas finalidades.

Responder

maria de lourdes araujo 14 de novembro de 2018 11:11

Meu coração doeu mais ainda com seu comentário, pois meu pai ficou uns
dias internado na santa clara,tomou choque, teve um quadro de depressão
foi considerado "fraco da cabeça", só que ele foi esperto e fugiu.

Responder

Denise jane Lopes 24 de setembro de 2018 17:19

Chocante...chego a querer acreditar que isso não aconteceu. Misericórdia meu Deus!

Responder

Ana Maria Silva 14 de novembro de 2018 22:49

Este comentário foi removido pelo autor.


Responder

Miro 17 de novembro de 2018 18:15

O que mais doe é ver as mesmas pessoas que se assombram com essa triste história
ser conivente ou defender a barbáries de hoje.
Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará

Responder

Josué 15 de janeiro de 2019 23:37

Escória do mundo quem fez isso, o Soberano Deus vai julga-los um dia.

Responder

Glaucia Karen Santana 16 de janeiro de 2019 11:24

Quanta tortura meu Deus. ..


Atualmente, vejo quanta mudança foi feita e tem pessoas intervindo na vida desses
seres...

Responder

Patty 10 de fevereiro de 2019 00:53

E esse DESgoverno demente, que assola o Brasil, quer o retorno dessa barbárie!!
Parabéns a todos os envolvidos 😒
Responder

Loredana 10 de fevereiro de 2019 03:56

Estamos voltando novamente a era dos manicômios e choques elétricos com esse
desgoverno, que ja disse que vai voltar com esse holocausto. É MT perversidade no ser
humano. Nojo de tudo.

Responder

Daniel Alves 10 de fevereiro de 2019 13:36


Holocausto Brasileiro.Passou um documentário sobre isso na tv fechada(não me
lembro o canal).Assisti somente o inicio, pois não consegui assistir mais.

Responder

Patrícia Tícia 10 de fevereiro de 2019 20:37

Estou perplexa! Realmente isso vai voltar pelo que tenho visto. Esses eleitores do
bolsonaro são as mesmas pessoas que internavam seus parentes e desafetos para
morrerem. Não andou na linha? Vai tomar choque, vai ser assassinado. Os brasileiros
se escondem na fachada de povo de bom coração, mas é para inglês ver. LIXO DE
SOCIEDADE!!

Responder

neuzamaria 11 de fevereiro de 2019 15:31

Ainda bem que há quem Registre esses Fatos...e são expostos ANTES TARDE do que
NUNCA...Eu era menina mais ouvia os relatos de pessoas da Família sobre esse
LUGAR e TAMBÉM em FRANCO da ROCHA...depois de adulta fui lendo sobre isso...e
fico atônita porque existem sim PESSOAS DEDICADAS e QUE TRABALHAM pela
CAUSA ANTIMANICOMIAL...e ANTES TARDE do QUE NUNCA é necessário
providências para que esse Quadro não se repita...diante de tantas que O POVO vem
sendo SUBMETIDO e sem Condição de Sobrevivência decente...AXÉ!!!

Responder

ERNESTO HELDER 12 de fevereiro de 2019 08:01

que os erros gravíssimos do passado nos sirvam de lição para o presente e para o
futuro para que situações tristes e deploráveis como estas não se repitam...

Responder
Digite seu comentário...

Comentar como: wallacelimad Sair

Publicar Visualizar Notifique-me

Posso Ajudar? 

 Destaques  Novidades

Holocausto Brasileiro: 60 Mil


Morreram Nesse Manicômio

Biscoito De Polvilho Frito Com


Queijo

Receita De Torresmo Sequinho E


Sem Estouro

32 Coisas Que Sentimos Falta


Quando Saimos De Minas

Como Fazer Queijo Minas Frescal


Tratamento médico com Spray. Itau
Receba o kit de tratamento com Spray® em Gasta
casa. Tenha mais potência na hora H. GOLD
Andrologia Mais Itauc

TEMAS

Artes & Cultura

Artigos E Reportagens

Belo Horizonte

Cachoeiras

Cidade De Ouro Preto

Cidades Históricas

Cidades Mineiras

Curiosidades

Diamantes De Minas

Distritos De Minas

Doces Momentos

Encantos De Minas

Lendas Mineiras

Parques Ambientais

Queijo

Regiões De Minas

Sabores De Minas

Ser Mineiro

Terras Mineiras

Turismo Em Minas
SEGUIDORES

Followers (1863) Next

Follow

FACEBOOK

CONHEÇA MINAS
1,219,293 likes

Like Page Send Message

4 friends like this

Distributed by Copyright 2017-2018 © - Conheça Minas - All Right Reserved - Reprodução proibida - Designed by
Bloggertheme9.

S-ar putea să vă placă și