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GUIA DE ESTUDOS

SEFAZ - DF

SUMÁRIO

1.Considerações iniciais sobre o concurso.......................................................4


2.Informações gerais sobre o concurso...........................................................4
3.O Cebraspe e a Área Fiscal.........................................................................5
4.Informações sobre as provas e as disciplinas cobradas...................................6
5.Comparação com os outros editais..............................................................8
I. Área Fiscal em 2018....................................................................9
II. Controle.................................................................................. 10
6.Os passos para uma preparação efetiva..................................................... 10
A.Diagnóstico............................................................................... 11
B.Planejamento............................................................................ 13
C.Execução.................................................................................. 16
D.Avaliação.................................................................................. 17
7.Considerações Finais............................................................................... 17

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ALEXANDRE MORAIS

Apresentação e um pouco de história


Olá, Pessoal! Meu nome é Alexandre Morais. Sou servidor público
desde 2006 e, na minha trajetória, passei por alguns órgãos de áreas
diferentes.
Neste breve trabalho, vamos tratar do concurso para o cargo de Auditor-
Fiscal da Receita do Distrito Federal. Por isso, acredito ser interessante
apresentar um pouco da minha experiência na área fiscal.
Meu primeiro contato com a área ocorreu em 2004, quando prestei o
concurso da SEFAZ-GO. Foi um estudo de 1 mês, mas com pouquíssima
estratégia e planejamento. Era meu primeiro concurso e eu não tinha
muitas informações sobre como estudar. Até porque, naquela época,
não tínhamos essa vasta quantidade de informações de que dispomos
hoje.
Avançando no tempo, meu segundo contato com a área fiscal veio no
final de 2005, quando saíram os editais para a Receita Federal. Eu
prestei tanto para Auditor-Fiscal quanto para Técnico (atual Analista
Tributário). Para Auditor, estudei por 45 dias, o que não foi suficiente
para a aprovação. Já para Técnico, foram cerca de 75 dias, o que
garantiu a minha aprovação.
Assim, pode surgir a indagação: “esse cara está me dizendo que estudou
75 dias e foi aprovado na Receita Federal?” NÃO! Veja bem, eu afirmei
que, em 2004, eu havia estudado durante 1 mês para a SEFAZ-GO. E,
agora, vem outra informação: ainda em 2004, eu estudei durante um
tempo para a Polícia Federal, quando também não obtive a aprovação.
Aonde quero chegar com essa historinha? Na afirmação: não existe
estudo perdido. O conhecimento se acumula, de forma que, quando
prestei o concurso da Receita Federal, aproveitei os estudos para a
SEFAZ-GO e para a Polícia Federal.
Voltando para minha experiência na área fiscal, fui aprovado para
Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil, em 2009/2010. Nesse meio
tempo, ocupei o cargo de Analista de Finanças e Controle da CGU.
Assim, em 2009, quando foi publicado o edital para AFRFB, eu já tinha
uma base enorme, já havia estudado praticamente tudo que viria a ser
cobrado. Estudei por cerca de 9 meses, recuperando e aprimorando
meus conhecimentos das matérias que já havia estudado.
Portanto, Pessoal, o objetivo deste material é trazer um Guia de Estudos
que garanta uma preparação efetiva para o concurso de Auditor-Fiscal
da Receita do Distrito Federal, considerando a minha experiência não
apenas na área fiscal, mas também trazendo as contribuições dos
estudos para outras áreas, como a de Controle e a Legislativa.
Vamos em frente!

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1.CONSIDERAÇÕES INICIAIS SOBRE O CONCURSO

Após anos de espera e um vai-e-vem que não parecia ter fim, o tão desejado

concurso para Auditor-Fiscal da Receita do Distrito Federal é uma realidade

cada vez mais próxima!

Trata-se de uma excelente oportunidade para um cargo de enorme relevância e

reconhecimento, com uma ótima remuneração.

Considerando as características do DF, como dimensão espacial, é garantido

que, em qualquer lugar que você, aprovado, seja lotado para exercer suas as ativi-

dades, poderá se instalar e terá providas todas as condições para ter uma excelen-

te qualidade de vida, com proximidade e acesso fácil a ótimas opções de diversão,

restaurantes, aeroporto, ótimas escolas e faculdades, entre outras.

Com relação ao último concurso para o cargo de Auditor-Fiscal da Receita do

Distrito Federal, já decorreu um longo prazo, de forma que usar o último edital como

referência pode não ser a melhor opção, considerando ainda a diferença de banca.

Assim, torna-se mais interessante utilizarmos como referência editais mais re-

centes, principalmente da banca definida.

Um ponto importante é que este certame traz uma situação muito interessante,

que facilita bastante a nossa vida, consistente na existência de um Projeto Básico

de regramento do concurso. Esse documento nos oferece uma série de informações

muito relevantes.

2.INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE O CONCURSO

No momento da produção deste material, estamos no aguardo da publicação do

edital. Porém, com base no Projeto Básico do concurso, já dispomos de uma série

de informações bastante relevantes, que reproduzo, de forma esquematizada, aqui.

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BANCA DEFINIDA: Cebraspe (Contrato assinado em 17/12/2018).

CARGO: Auditor-Fiscal da Receita do Distrito Federal.

NÍVEL DE ESCOLARIDADE: Superior.

EDITAL: 30 dias após a assinatura do contrato com o Cebraspe (Até 16/01/2019).

VAGAS: 120 (40 imediatas + 80 cadastro de reserva).

REMUNERAÇÃO INICIAL: R$ 14.970,00.

ESTIMATIVA DE CANDIDATOS: 15.000.

PROVAS OBJETIVAS: 120 dias após a assinatura do contrato (16/04/2019).

PROVAS DISCURSIVAS: 150 dias após a assinatura do contrato (16/05/2019).

* As datas constam no documento como previsões.

Uma informação importante refere-se ao nível de escolaridade. O projeto básico

estabelece nível superior, sem especificar bacharelado. Portanto, em princípio, não

há restrição a graduados em cursos de tecnologia.

3.O CEBRASPE E A ÁREA FISCAL

Historicamente, o Cebraspe não aplicava muitas provas para a área fiscal. Mas,

em 2018, foi também foi contratado para a realização do concurso de Auditor-Fis-

cal da Receita Estadual do Rio Grande do Sul (AFRE-RS), com a particularidade de

elaboração de provas de múltipla escolha.

Assim, em termos de conteúdo, neste momento pré-edital, o edital para AFRE-

-RS pode ser nossa melhor referência, em razão da similaridade de disciplinas e por

ser tratar da mesma banca.

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Sobre a forma de cobrança dos assuntos, apesar de tradicionalmente apresen-

tar as provas do tipo Certo/Errado, o que assunta muitos dos candidatos, em razão

da frequente regra de um erro anular um acerto, as provas do Cebraspe tendem

a ser das mais “dignas”, em termos de exploração do conhecimento.

Em regra, não se trata de uma banca que se municia de tantas “pegadinhas”

para atingir o candidato, mas sim de uma cobrança mais “limpa”, focando no co-

nhecimento mais amplo.

Por outro lado, consistem em examinadores com um apreço pela jurisprudência,

o que é interessante num país como o Brasil, em que o Poder Judiciário assume

um protagonismo tão atípico. Assim, é de se imaginar que, nas provas para área

fiscal e com foco no nosso interesse para o cargo de Auditor-Fiscal da Receita

do Distrito Federal, de alto nível, eles continuem seguindo essa linha de cobrança

de entendimentos judiciais.

4.INFORMAÇÕES SOBRE AS PROVAS E AS DISCIPLINAS COBRADAS

Iniciando com as informações que impactam diretamente na preparação do

candidato, de forma bastante interessante, o Projeto Básico apresenta as etapas,

com a distribuição dos grupos e os respectivos números de itens.

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Vejam que o documento traz o número de itens e não de questões, o que, ape-

sar de não vir expressamente definido, nos permite supor que a prova seguirá o pa-

drão Certas/Erradas do Cebraspe, o que é reforçado pelo número de itens (160),

num único dia.

Percebam ainda que as provas objetivas e discursivas serão em etapas distin-

tas, de forma que será possível realizar uma preparação específica para as discur-

sivas, após a primeira etapa.

O Projeto Básico ainda apresenta as informações relativas a pontuações, nos

seguintes termos:

OBJETIVAS:

Conhecimentos Gerais: 10 pontos (nota mínima: 6 pontos)

Conhecimentos Específicos: 10 pontos (nota mínima: 6 pontos)

DISCURSIVAS: 10 pontos (nota mínima: 5 pontos) para 2 questões + 1 dis-

sertação (50% da nota)

* Tanto as questões quanto a dissertação abordarão conhecimentos específicos.

Além disso, o Projeto apresenta as disciplinas que compõem cada grupo:

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Consiste em um conteúdo de provas bastante amplo e extenso, que explora di-

ferentes áreas do conhecimento, o que é característico da área fiscal. Percebemos

até um certo exagero por parte dos responsáveis pelo certame, ao incluir contabi-

lidade pública.

Ou seja, trata-se de um edital que vai exigir bastante do candidato e a eficiência

na preparação será determinante.

5.COMPARAÇÃO COM OS OUTROS EDITAIS

Para efeito de aproveitamento de estudos, realizamos uma comparação com

os editais concursos das Áreas Fiscal e Controle (sem restrição de formação) mais

relevantes, publicados em 2018, além do TCU, de 2015.

O percentual ao final de cada coluna indica o nível de “aderência” entre os edi-

tais, ou seja, o quanto as disciplinas cobradas coincidem.

É claro que é importante avaliar, dentro de cada disciplina, os assuntos cobrados

para uma análise mais completa, até mesmo em razão das diferenças de bancas

entre os certames.

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I. ÁREA FISCAL EM 2018

SEFAZ- PSJC- SEFAZ- SEFAZ- PSL-


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RS SP1 GO SC MA2
Língua Portuguesa x x x x x
Matemática
x   x   x
Financeira
Estatística       x x
Raciocínio Lógico x   x x x
Direito
x x x x x
Constitucional
Direito
x x x x x
Administrativo
Direito Empresarial x   x x x
Direito Penal x     x x
Direito Civil x x x x x
Tecnologia da
x x x x  
Informação
Contabilidade
        x
Pública
Economia   x   x  
Finanças Públicas   x x x  
Direito Tributário x x x x x
Legislação Tributária x   x x x
Auditoria Fiscal x x x x x
Contabilidade Geral x x x x x
Contabilidade de
  x   x x
Custos
Direito Financeiro     x   x
68% 58% 74% 84% 84%

1
Prefeitura de São José dos Campos – SP (Auditor Tributário)
2
Prefeitura de São Luís – MA (Auditor Tributário)

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II. CONTROLE

CGE- CGE- TCU-


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RN3 CE4 15
Língua Portuguesa x x x
Matemática
x   x
Financeira
Estatística     x
Raciocínio Lógico x x x
Direito
x x x
Constitucional
Direito
x x x
Administrativo
Direito Empresarial      
Direito Penal     x
Direito Civil     x
Tecnologia da
     
Informação
Contabilidade
x x x
Pública
Economia     x
Finanças Públicas      
Direito Tributário      
Legislação Tributária      
Auditoria Fiscal      
Contabilidade Geral x   x
Contabilidade de
x   x
Custos
Direito Financeiro x x x
47% 32% 68%

6.OS PASSOS PARA UMA PREPARAÇÃO EFETIVA


O estudo para qualquer concurso consiste em um Processo. Isso significa que

3
Analista Contábil
4
Área: Atuação Governamental

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consiste em um projeto composto por etapas e que exige uma definição de estra-

tégia antes do início.

É comum que, ao decidirem se preparar para concursos, os estudantes passem

diretamente para o estudo das disciplinas possivelmente cobradas. Mas essa não é

a melhor abordagem. O tempo dedicado às atividades pré-estudo é essencial para

um bom desempenho e uma boa evolução. Ou seja, não se trata de tempo gasto

ou desperdiçado, mas sim investido.

Com isso em mente, dividimos o processo de estudos nas etapas: diagnóstico,

planejamento, execução e avaliação.

A.Diagnóstico

No momento do diagnóstico, o candidato deve se localizar, ou seja, definir, com

base no próprio histórico, em que situação se encontra, em termos de cobertura

dos conteúdos a serem cobrados e dos desempenhos nas disciplinas.

Trazendo essa definição para a realidade do nosso concurso para a SEFAZ-DF,

neste momento pré-edital, partimos daquelas matérias que já estão definidas no

Projeto Básico e as associamos ao edital que consideraremos como nossa melhor

referência (AFRE-RS).

Para as matérias que constam no Projeto Básico e não encontram correspon-

dência no edital para AFRE-RS, podemos utilizar como referência outro edital, a

exemplo da SEFAZ-SC.

Após a publicação de edital da SEFAZ-DF, nos basearemos inteiramente nele,

mas já teremos uma série de informações prévias.

Com isso, o candidato deve consolidar dois conjuntos de informações básicas:

i. Os assuntos que já foram estudados anteriormente;

ii. Os desempenhos nas questões resolvidas no passado (inclusive em provas

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prestadas anteriormente), se as informações estiverem disponíveis.

Para a realização desta etapa, é interessante que o edital seja verticalizado, o

que consiste em dispor os assuntos linha a linha, de modo a facilitar a visualização

e a marcação daquilo que for (ou foi) estudado.

Desta fase de diagnóstico, o candidato se enquadrará em 3 possíveis situações:

1. Iniciante: Grupo em que, possivelmente, os candidatos sequer irão consoli-

dar as informações descritas, pois ainda iniciarão os estudos.

2. Intermediário: Regra geral, candidatos que já estudam para a área fiscal e

ainda não cobriram todo o conteúdo que supostamente será cobrado e aqueles que

estudam para outras áreas, tendo estudado anteriormente parte desse conteúdo.

3. Avançado: Grupo de candidatos com foco na área fiscal e que, ao longo do

tempo, já cobriram todo (ou a maior parte) do conteúdo previsto para ser cobrado

nas provas.

A atividade de diagnóstico também tem outra grande importância, pois é o pas-

so inicial para organização das informações de estudo. E sistematizar os dados dos

estudos é essencial para uma preparação organizada e eficiente.

Considerando o número de disciplinas a serem cobradas e a natureza delas, tra-

ta-se de um concurso que favorece quem já vem estudando há mais tempo e pos-

sibilita o aproveitamento de estudos para outras áreas, como banco central, orça-

mento e planejamento e, principalmente, controle. Mas, considerando o tempo até

a prova, quem se prepara para outras áreas pode atingir o nível de competitividade.

Por outro lado, ainda considerando o tempo até a prova, até mesmo quem ain-

da vai iniciar pode ter chances. Percebam que esse não é o caso comum, e sim a

exceção. Mas não existe nada impossível. Eu mesmo já vi alguns casos de aprova-

ções em concursos de alto nível com uma preparação de curtíssimo prazo. Não há

garantia, mas há possibilidade.

É comum muitas pessoas esperarem pelo momento “ideal” ou pelas condições

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“perfeitas” para o estudo. Mas o fato é que aquilo que é “ideal” dificilmente se con-

figura. Portanto, o primeiro passo é iniciar, independente de “perfeição”. E esta é

uma ótima oportunidade para isso, lembrando que não há estudo perdido. Uma boa

preparação agora, se não garantir a aprovação, é um passo enorme para a aprova-

ção nas próximas oportunidades, que são frequentes para a área fiscal, pois há o

fisco federal, os estaduais e os municipais.

B.Planejamento

Partindo do enquadramento em iniciante, intermediário e avançado e, ampa-

rando-se nas informações consolidadas no diagnóstico, é momento de se planejar.

O planejamento definirá o tempo de estudo e a repartição dele entre as discipli-

nas e os métodos aplicáveis.

Tratando do tempo de estudo, não há um tempo exato a ser estudado. O mais

importante é definir um tempo que possa ser “blindado”, ou seja, que garanta a

concentração e evite distrações por outras atividades. É claro que quanto maior o

tempo disponível com essas características, maior a evolução.

Enfim, considerando o volume de conteúdo, é essencial que o candidato realize

um mapeamento da rotina dele, de forma honesta e realista, reservando o maior

tempo possível que permita o estudo com qualidade.

O candidato pode optar por estudar na forma de ciclo ou por quadro de horários

fixo.

i. Ciclo de estudos: Estabelece-se uma carga horária por período (recomendável

semanal), divide-se essa carga entre as matérias, por meio de blocos de tempo

(1h, 2h, etc), e ordenam-se esses blocos sem necessidade de fixar dia ou horário

certo.

ii. Quadro de horários: A carga horária é definida por semana e também dividida

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em blocos. Porém, neste caso, os horários são definidos por dia fixo na semana,

podendo ser definido horário fixo em cada dia ou não.

Antes de tratar da distribuição dos horários, algumas considerações relevantes

sobre o conjunto de disciplinas:

No Grupo de Conhecimentos Gerais, são 80 itens para serem distribuídos

entre 8 disciplinas. Porém, considerando que Matemática Financeira/ Estatística/

Raciocínio Lógico, Direito Empresarial/ Penal/ Civil e Economia e Finanças Públicas,

na realidade, agrupam 8 disciplinas, o total atinge 13 disciplinas.

Não é de se imaginar que os itens serão distribuídos uniformemente entre as

matérias, de forma que podemos esperar uma concentração maior em Língua Por-

tuguesa e nos Direitos Constitucional e Administrativo.

A sugestão é de tratar Matemática Financeira/ Estatística/ Raciocínio Lógico,

Direito Empresarial/ Penal/ Civil como matérias únicas e estudá-las de forma se-

quencial, nas seguintes ordens:

i. Raciocínio Lógico-Matemática Financeira-Estatística;

ii. Direito Civil-Direito Penal-Direito Empresarial

Indica-se, ainda, a separação entre Economia e Finanças Públicas, para estudo

como matérias distintas.

No Grupo de Conhecimentos Específicos, são 80 itens para 5 matérias, que

se tornam 6, ao se separar Contabilidade de Custos de Contabilidade Geral.

Porém, considerando que Custos consiste em uma matéria de menor extensão,

podemos optar por não separar as Contabilidades, estudando primeiro a Geral e,

em seguida, a de Custos.

Com essas considerações, para a distribuição dos horários entre as matérias e

a definição de métodos, as informações consolidadas no diagnóstico são essenciais

e consideramos o estágio do candidato:

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1. Iniciante

A regra geral para quem inicia uma preparação para concursos é adotar uma

preparação mais robusta, com um estudo mais cadenciado e com maior ênfase em

teoria no momento inicial.

Todavia, no caso da SEFAZ-DF, que apresenta um alto volume de conteúdo, a

estratégia se altera, sendo necessário acelerar a cobertura da teoria e já introduzir

um bom número de questões desde o início.

Assim, é indicado que, mesmo no início, o candidato adote materiais mais resu-

midos e/ou assista às videoaulas de forma acelerada (até mesmo em 2x).

Com relação à distribuição dos horários, a sugestão é de 50% para as disciplinas

que compõem os Conhecimentos Gerais e 50% para as que compõem os Conheci-

mentos específicos.

Dentro de conhecimentos gerais, a sugestão é de um maior tempo para Língua

Portuguesa e para os Direitos Constitucional e Administrativo. Pela natureza das

matérias, a sugestão é de deixar Contabilidade Pública e Economia para depois de

cobrir as demais matérias do grupo, ou seja, não incluí-las nos estudos iniciais.

Dentro de conhecimentos específicos, a indicação é de uma carga maior para

Direito Tributário e Contabilidade. Além disso, a sugestão é de somente introduzir

Legislação Tributária após o estudo do Direito Tributário.

2. Intermediário

As orientações para quem tem o nível intermediário são as que mais dependem

das informações geradas na etapa de diagnóstico.

A ideia é que se equilibre o tempo, de forma a possibilitar a cobertura dos con-

teúdos ainda não estudados, com a manutenção das disciplinas que já foram estu-

dadas, por meio da resolução de questões e revisões.

Assim, as orientações relativas às prioridades de matérias para os iniciantes

também podem ser consideradas aqui.

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3. Avançado

Para quem já cobriu a maior parte do conteúdo, a prioridade é cobrir rapidamen-

te os assuntos faltantes, para, em seguida, focar bastante em questões e revisões.

Portanto, o tempo será dividido basicamente em questões e revisões, com priori-

dade para aquelas matérias que demonstraram menor índice de acertos no passado.

A ideia é possibilitar identificar os pontos que exigem melhorias e trabalhá-los

com maior intensidade.

C.Execução

O bom planejamento é aquele executado. O planejamento por si só não faz sen-

tido e necessita da ação para ser efetivo.

Assim, para a execução o candidato deve ter um local de estudos organizado, o

ciclo de estudos ou o quadro de horários bem definidos, com base no diagnóstico

realizado, e deve ter uma forma de registrar as informações do estudo.

Agora, vou tratar especificamente das atividades que se realizam durante a

execução:

i. Leituras: Para os iniciantes que optam por leituras, conforme dito anterior-

mente, o material deve ser conciso e elas devem ser realizadas com agilidade, sem

muitos travamentos. Afinal, no caso deles, o volume de conteúdo é grande e o

tempo limitado. Já para os intermediários e avançados, a depender do percentual

de cobertura dos conteúdos, podem ser utilizados materiais mais completos.

ii. Videoaulas: As recomendações são semelhantes às das leituras. Os inician-

tes precisam acelerar as aulas, enquanto os intermediários e avançados podem se

deter mais a elas, dependendo da situação.

iii. Revisões: Se aplicam aos intermediários e aos avançados. Parte-se do pres-

suposto de que o material de revisão foi previamente produzido, pois, apesar de a

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regra de que produzir o próprio material ser a melhor opção, no caso da SEFAZ-DF,

o tempo pode ser proibitivo.

iv. Questões: É recomendável que o iniciante resolva as questões por assun-

tos, visando a garantir as informações necessárias também de forma separada.

Os intermediários devem resolver as questões das “novas” disciplinas por assunto,

enquanto as questões das matérias já “finalizadas” podem ser resolvidas na forma

de simulados, ou seja, sem separar os assuntos. Para os avançados, os exercícios

podem ser resolvidos na forma de simulados, na totalidade, o que garante maior

“cara de prova” ao estudo.

Um bom registro de informações durante a execução dos estudos permite um

monitoramento adequado, facilita os ajustes necessários nos planejamentos e pos-

sibilita diagnósticos futuros, caso necessários.

D.Avaliação

A avaliação nada mais é do que a análise das informações geradas na fase de

diagnóstico e de execução do estudo.

Ela tem grande importância, ao se considerar como os planos não são eternos,

necessitando de ajustes periódicos. O planejamento deve ser concebido com certa

flexibilidade e as adequações nos planos permitem que o candidato se mantenha

no rumo certo.

Além disso, a avaliação também pode ser encarada como uma fonte de motiva-

ção, pois ela evidencia a evolução e uma aproximação cada vez maior do objetivo.

7.CONSIDERAÇÕES FINAIS

Se, após o diagnóstico, você se enquadrou como iniciante, dê o seu máximo.

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De repente, nesse pouco tempo, pode tornar-se um avançado aprovado! Tudo é

possível.

Se você já tem um histórico de provas passadas, faça o possível para tirar a car-

ga emocional, tente extrair das experiências passadas apenas os dados objetivos

que vão auxiliar no seu planejamento atual.

Um ponto muito relevante é: o que realmente aprova é o estudo. É importan-

te buscar informações sobre estratégias, planejamentos, métodos, etc. Porém, a

partir de certo momento, despender muito tempo para rever informações dessa

natureza toma seu tempo de estudo.

Portanto, utilize esse guia para as informações iniciais, realize as atividades pre-

paratórias e parta para o estudo o quanto antes.

Tendo em conta minha atividade de coaching no Gran Cursos, nada mais apro-

priado do que abordar o assunto. Sem dúvida, a contratação do serviço de coaching

não é uma condição obrigatória para a aprovação de ninguém, mas trata-se de

um trabalho auxiliar que facilita a organização dos estudos e a evolução de muitas

pessoas.

Entre as vantagens, está a visão de alguém de fora, com experiência no assun-

to. Além disso, há a economia de tempo nas atividades de planejamento e controle,

tarefas desempenhadas pelo Coach.

Se você está munido das ferramentas necessárias para estudo, já tem as infor-

mações e experiência, é isso aí! Siga em frente e “coma” o conteúdo com estratégia.

Por outro lado, se você está mais perdido, busca maior confiança e auxílio na

organização e controle do seu estudo, busque informações sobre o serviço de co-

aching e avalie se ele trará os benefícios que você precisa. Eu apostaria que sim!

Bons estudos a todos e que as nossas caixas de e-mail sejam lotadas com no-

tícias de aprovações!

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