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José Tavares De Sousa Neto

INTRODUÇÃO BÍBLICA

FABI – Centro Educacional e Teológico 2019


José Tavares De Sousa Neto

INTRODUÇÃO BÍBLICA

Resenha apresentado no curso Bacharel em


Teologia como exigência da disciplina de
Epístolas Universais, conforme orientação
do Professor Sérgio Zabotto.

FABI – Centro Educacional e Teológico 2019


SUMÁRIO

1. INFORMAÇÃO BIBLIOGRÁFICAS............................................... 4
2. DADOS SOBRE O AUTOR............................................................ 4
3. RESUMO DA OBRA....................................................................... 4
4. APRECIAÇÃO DA OBRA............................................................... 6
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1. INFORMAÇÕES BIBLIOGRÁFICAS
Norman Geisler e William Nix, Introdução Bíblica como a bíblia chegou até nós,
- São Paulo, Editora Vida, 2006

2. DADOS SOBRE O AUTOR

Norman L. Geisler é um apologista cristão e co-fundador do Southern Evangelical


Seminary localizado em Charlotte, Carolina do Norte. Ele foi professor
universitário por cinqüenta anos e tem falado ou discutido em todos os estados
americanos e em vinte e cinco países. Nascimento: 21 de julho de 1932 (idade
86 anos), Warren, Michigan, EUA.
Era: Filosofia do século XX. Formação: Universidade Loyola de Chicago,
Wheaton College. Influenciado por: Clive Staples Lewis, Tomás de Aquino,
Étienne Gilson. Influência: Ravi Zacharias, Frank Turek.

William Nix ( Não foi encontrado dados)

3. RESUMO DA OBRA

A Bíblia é um dos livros mais antigos do mundo. É o livro que mais leem e assim
sendo o livro que mais causa curiosidades e debates teológicos. A história de
sua formação, as dúvidas do conteúdo que deveria ser apresentado, qual texto
deve constar neste livro? As diversas guerras ocasionadas, e guerras que foram
encerradas baseado nas palavras de Deus. Mas o que existe neste livro
considerado sagrado para a maioria da humanidade? É a palavra de Deus?
Contém a palavra de Deus? Ou é a inspiração de Deus? Dúvidas e
interpretações diversas, é o que o torna o maior bestseller do mundo.

A palavra Bíblia (livro) que originariamente era o nome que se dava à casca de
um papiro. A Bíblia compõe-se de duas partes: Antigo Testamento e Novo
Testamento. O Antigo Testamento possui 39 livros e o Novo Testamento possui
27 livros totalizando 66 livros. A Bíblia sendo a palavra de Deus, onde os homens
inspirados pelo Espírito Santo forma usados para sua obra, assim escreveu
Paulo “é divinamente inspirada e proveitosa para ensinar, repreender, para
corrigir, para instruir em justiça” 2 Tm 3.16. O Antigo Testamento vindica para si a
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inspiração divina, ela apresenta-se perante o povo de Deus e este povo a recebe
como pronunciamento profético. Moisés o profeta que era porta-voz de Deus,
guardara os livros escritos em lugar sagrado, para ser utilizado para ensino das
gerações futuras, e assim os profetas depois de Moisés acrescentaram outros
escritos aumentando a sua coleção, comprovando ainda mais a inspiração
divina. O Novo Testamento escrito pelos discípulos do Senhor, onde Deus
prometeu a direção a eles através do Espírito Santo “Naquela mesma hora vos
será concedido o que haveis de dizer, pois não sois vós que falareis, mas o
ESPÍRITO DE VOSSO PAI é quem fala em vós” (Mt 10.19-20). Hipólito um dos
pais da igreja primitiva afirma: “Esses homens abençoados [...] tendo sido
aperfeiçoados pelo Espírito da profecia, são dignamente honrados pela própria
Palavra, foram traduzidos a uma harmonia íntima [...] como instrumentos, e,
tendo a Palavra dentro deles, por assim dizer, a fim de fazer ressoar as notas [...]
pelo Senhor forma movidos, e anunciavam o que Deus queria que anunciassem.
É que eles não falavam de sua própria capacidade [...] falavam daquilo que lhes
era [revelado] unicamente por Deus.” Os livros que formam o cânon que
conhecemos segue 5 critérios básicos decididos em seus processos durante os
Concílios realizados: 1) O livro é autorizado afirma vir da parte de Deus? 2) É
profético – foi escrito por um servo de Deus? 3) É digno de confiança – fala a
verdade a cerca de Deus? 4) É dinâmico – possui o poder de Deus que
transforma vidas? 5) É aceito pelo povo de Deus sendo reconhecido como
proveniente de Deus? Este processo de canonização dos livros não foi fácil de
interpretar, haja visto que no transcorrer da história, teve-se que respeitar a
linguagem utilizada para gerar o cânon do Antigo Testamento que era em
hebraico e aramaico, e tanto quanto no Novo Testamento escrito em grego e
latim. E com o avanço dos tempos e também da escrita foram necessários
confeccinar cópias fidedignas das escrituras, devido o desgaste natural por
ações do tempo. E justamente devido as estas cópias levantou-se muita
confusão e controvérsias em torno da questão da “alta” crítica ( crítica histórica)
neste julgamento especialistas questionam as datas e forma literárias em sua
estrutura; e da “baixa” crítica (crítica textual) questionam a forma do texto ou a
compilação do texto sem ter mais os originais para comparar. Sabemos que a
transmissão da parte de Deus para nós gira em torno dos desenvolvimentos
históricos sendo eles a invenção da escrita antes de 3000 a.C, o iníco das
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traduções antes de 200 a.C; e o surgimento da imprensa antes de 1600 d.C. o


que implica nas diversas traduções para cada povo de Deus em sua língua
nativa, lembrando que até então tínhamos o A.T. em hebraico e aramaico e o
N.T. em latim e grego este graças as campanhas de Alexandre o Grande, na
medida que avançava em suas conquistas por volta de 300 a.C.
À medida que o cristianismo continuava a espalhar-se, as traduções das
escrituras foram necessárias. Durante o império romano o povo era bilíngue
(latim e grego) eis que surge Jerônimo (c. 382) a pedido de Dâmaso, a traduzir a
Bíblia para o latim englobando o Antigo Testamento e a revisão do Novo
Testamento. Posterior tivemos a tradução da Bíblia para o inglês, que teve inicio
em traduções parciais c. 450, tendo a sua tradução completa para o inglês no
séc. XVI.
Em 1682 coube a João Ferreira de Almeida a grandiosa tarefa de traduzir pela
primeira vez para o português o Antigo Testamento e o Novo Testamento,
conhecedor do hebraico e grego o que facilitaria o seu trabalho. João traduziu
todo o Novo Testamento e parcialmente o Antigo Testamento até Ezequiel por
motivo de sua morte, quem continuara o seu trabalho foi o pastor Jacobus que
concluiu o seu trabalho em 1753.

4. APRECIAÇÃO DA OBRA

O principal mérito da obra foi apresentar aos leitores, sendo estudantes, ou


professores, ou leigos, em detalhes resumidos os fatos históricos e os processos
de execução desde o início formação da Bíblia até os dias de hoje.
Escrita em estilo claro, e objetivo, a obra apresentada é de fácil leitura e
compreensão.
Cada vez mais só temos que apreciar e concluir que tudo quanto a Bíblia ensina
é inerrante, os manuscritos foram concedidos pela revelação de Deus, a Bíblia
não é um livro de História, mas, sempre que a história secular se cruza com a
história sagrada, a Bíblia faz referência a ela sem cometer erros. Seja o que for
que se diga a respeito da Bíblia, uma coisa é certa: o próprio Antigo Testamento
reivindica a própria inspiração e o Novo Testamento a confirma de modo
maravilhoso.

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