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COMPONENTES DA

ASSISTÊNCIA
FARMACÊUTICA
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 Relação Nacional de Medicamentos
Essenciais
◦ apresenta o conjunto dos medicamentos a
serem disponibilizados e ofertados aos
usuários no SUS, visando à garantia da
integralidade do tratamento medicamentoso
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 Cinco anexos:
◦ I – Relação Nacional de Medicamentos do
Componente Básico da Assistência Farmacêutica;
◦ II – Relação Nacional de Medicamentos do
Componente Estratégico da Assistência Farmacêutica;
◦ III – Relação Nacional de Medicamentos do
Componente Especializado da Assistência
Farmacêutica;
◦ IV – Relação Nacional de Insumos Farmacêuticos;
◦ V – Relação Nacional de Medicamentos de Uso
Hospitalar
O QUE É O COMPONENTE
BÁSICO DA ASSISTÊNCIA
FARMACÊUTICA?
Componente Básico
 Corresponde a medicamentos e insumos que se
destinam a atender os agravos prevalentes e prioritários
da atenção básica à saúde (ANEXO 1 e IV)
◦ Medicamentos atenção básica
◦ Medicamentos Fitoterápicos
◦ Plantas medicinais
◦ Matrizes homeopáticas

 Regulamentado pela portaria 1.555 de 30 de Julho de


2013
◦ Aprova as normas de financiamento e execução dos
medicamentos Básico da Assistência Farmacêutica
◦ Define os medicamentos de referência para Atenção básica
Componentes básicos da Assistência
Farmacêutica
Financiamento do Componente Básico:
Ministério da Saúde, dos estados e dos municípios

 União – R$ 5,10 por habitante/ano


 Estado – R$ 2,36 por habitante/ano
 Municípios - R$ 2,36 por habitante/ano

Considerando que:
População de Uberlândia = 654.700
x 9,82 R$
Componentes básicos da Assistência
Farmacêutica

Ministério da Saúde é responsável pela aquisição e


distribuição dos medicamentos;
 Insulina Humana NPH e Insulina Humana Regular
 Contraceptivos orais e injetáveis,
 Dispositivo intrauterino (DIU) e do diafragma, que
compõem o Programa Saúde da Mulher
Componentes básicos da Assistência
Farmacêutica
 Aos estados, ao Distrito Federal e aos municípios
competem:
◦ a seleção,
◦ a programação,
◦ a aquisição,
◦ o armazenamento,
◦ o controle de estoque e prazos de validade,
◦ a distribuição e a dispensação dos demais
medicamentos e insumos
O QUE É O COMPONENTE
ESTRATÉGICO DA
ASSISTÊNCIA
FARMACÊUTICA?
COMPONENTE ESTRATÉGICO

O Componente Estratégico da Assistência Farmacêutica


(CESAF) destina-se à garantia do acesso a medicamentos
e insumos, para prevenção, diagnóstico, tratamento e
controle de doenças e agravos específicos, contemplados
em programas estratégicos de saúde do SUS
DIPONÍVEIS TRATAMENTO PARA:
 Tuberculose  Antirretrovirais do Programa
 Hanseníase DST/Aids
 Malária  Hemoderivados
 Doença de Chagas  Talidomida para tratamento
do lúpus eritematoso
 Cólera
sistêmico e da doença
 Esquistossomose enxerto versus hospedeiro
 Leishmaniose  Imunobiológicos (soros e
 Filariose vacinas)
 Influenza,  Medicamentos e insumos
 Meningite destinados aos Programas de
Combate ao Tabagismo e
 Oncocercose
Alimentação e Nutrição
 Peste e tracoma
Componente estratégico
 Competência das esferas de governo:
◦ Ministério da saúde
 Protocolos de tratamento
 Planejamento e programação
 Financiamento e aquisição centralizada
 Distribuição aos estados e municípios
Componente estratégico
 Secretarias Estaduais de Saúde
◦ Programação
◦ Armazenamento
◦ Distribuição às regionais de saúde ou municípios

 Secretaria Municipais de Saúde


◦ Programação
◦ Armazenamento
◦ Distribuição das Unidades de Saúde
COMPONENTE ESTRATÉGICO
 Programação para aquisição
◦ Esquemas terapêuticos do Ministério da Saúde
◦ O número de casos notificados no Sistema de
Informação de Agravos de Notificação (Sinan)
◦ O estoque de medicamentos existente no estado
◦ Os dados populacionais
 Esta programação é feita com periodicidade anual e está
sob a responsabilidade:
◦ Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS)
◦ Departamento de Assistência Farmacêutica (DAF)
◦ Coordenações estaduais dos programas e com a área
de Assistência Farmacêutica
COMPONENTE ESTRATÉGICO
 A programação de medicamentos para reposição do
estoque é feita pela Assistência Farmacêutica estadual e
encaminhada ao MS por meio do Sistema de Informação
de Insumos Estratégicos (Sies)
 A distribuição no âmbito estadual é realizada com base
no consumo informado pelos municípios
 As solicitações são realizadas uma vez ao mês
 Assistência Farmacêutica estadual é responsável pela
logística de distribuição no estado
 A dispensação ocorre nos municípios
 Os profissionais envolvidos nessa etapa do processo
devem verificar se foram atendidas todas as exigências
legais, técnicas e administrativas a ela relacionadas
COMPONENTE ESTRATÉGICO

Ao ser feita a dispensação dos medicamentos, devem


ser prestadas todas as informações para que sejam
utilizados corretamente. Como a irregularidade no uso
dos mesmos tem influência sobre a resposta clínica,
convém monitorar este aspecto perguntando ao
paciente como vem utilizando os medicamentos. Ao
detectar problemas e identificar eventual risco de
abandono do tratamento, o farmacêutico deve alertar a
equipe de saúde que acompanha o paciente
CONTROLE DA
TUBERCULOSE
Tuberculose
 A tuberculose é uma doença infectocontagiosa, de
notificação compulsória, causada pela bactéria
Mycobacterium tuberculosis ou bacilo de Koch, mas que também
pode ser causada por outras micobactérias, como a M. bovis,
M. africanum e M. microti. Afeta principalmente os pulmões,
mas também pode ocorrer em outros órgãos do corpo
 Trata-se de uma doença com forte determinação social,
sendo considerada um grave problema de saúde pública,
agravada pela epidemia da imunodeficiência adquirida
 O controle envolve diversos níveis de complexidade, tanto
para o estabelecimento do diagnóstico como para a cura
clínica e bacteriológica dos pacientes na comunidade
Tuberculose
 Complexidade no controle
◦ Uso incorreto dos medicamentos
◦ Resistência a terapia
 Politerapia (4 fármacos utilizados – rifampicina,
isoniazida, pirazinamida e etambutol)
2009 – Ministério da saúde realiza
modificações no esquema terapêutico da
Tuberculose

 Introdução da apresentação em comprimidos de


dose fixa combinada dos 4 fármacos
Tuberculose
 Vantagens
◦ Conforto do paciente
◦ Impossibilidade de tomada isolada de fármacos que
propiciem a resistência bacteriana
◦ Simplificação da gestão da assistência farmacêutica

É fundamental que esses pacientes sejam acompanhados


para detecção de eventual falência dos esquemas
terapêuticos, resistência bacteriana e de efeitos
adversos pelo uso dos medicamentos. Merecem atenção
redobrada as situações especiais, tais como o
tratamento de pacientes hepatopatas, nefropatas e
pessoas vivendo com HIV/Aids
Tuberculose
 Estratégias no controle da tuberculose:
◦ 1- Estratégia do tratamento supervisionado
◦ 2- Horizontalizar o combate a tuberculose
 Extensão para todos os serviços de saúde
 Integra o controle da tuberculose com a atenção primária
PACS e ESF
 Envolvimento:
 ONGs
 Universidades, Sociedade brasileira de pneumologia
Tuberculose
 Problemas atuais
◦ De acordo com relatório OMS divulgado em
fevereiro de 2008, o Brasil está na lista dos 45 países
que registraram a forma XDR (Extensive Drug
Resistant) da tuberculose, modalidade resistente à
maior parte dos antibióticos disponíveis. O problema
pode ter sido gerado pelos próprios pacientes e
profissionais de saúde, em razão do mau uso de
medicamentos e do abandono do tratamento. Ocorre
que muitos portadores de TB, ao apresentarem
melhora dos sintomas, julgam que estão curados e
abandonam o tratamento
Tuberculose

Apesar de gratuito e de não exigir


internação, na maior parte dos casos, o
tratamento da tuberculose é longo, dura
cerca de seis meses, e exige
acompanhamento profissional, seja médico
ou farmacêutico, além de disciplina no uso
diário de antibióticos, associada à
alimentação adequada e repouso
Tuberculose
 Papel do farmacêutico
◦ Gestão (aquisição, armazenamento e dispensação)
◦ Em relação ao paciente e comunidade, o farmacêutico
tem a responsabilidade de:
 acompanhar a farmacoterapia do paciente com
tuberculose
 avaliar a utilização de medicamentos
 evitar usos incorretos, monitorar a adesão ao
tratamento e, ainda, educar a população
 informar os profissionais das equipes de Saúde da
Família sobre o uso racional de medicamentos, por meio
de ações que disciplinem a prescrição, a dispensação e o
uso
 informar à população sobre as formas de transmissão e
orientar sobre as medidas de prevenção
CONTROLE DA
HANSENÍASE
Hanseníase
 Causada pela infecção pelo Mycobacterium leprae (bacilo
de Hansen), trata-se de uma doença de alta infectividade,
mas que possui baixa patogenicidade, pois poucos
adoecem

 Doença curável quando descoberta precocemente, e, se


tratada adequadamente, não deixa sequelas

 Afeta, preferencialmente, o tegumento e o sistema


nervoso periférico, mas a disseminação do bacilo e os
fenômenos reacionais podem envolver outros órgãos e
sistemas
Hanseníase
 Doença de notificação e investigação obrigatórias em
todo território nacional, utilizando-se, para isso, a ficha
de notificação e investigação do Sistema de Informação
de Agravos de Notificação (Sinan)

 O Programa Nacional de Controle da Hanseníase do


Ministério da Saúde estabelece que:
◦ A atenção à pessoa com hanseníase, suas complicações e
sequelas, deve ser oferecida em toda a rede do Sistema Único de
Saúde
◦ Tem como eixo principal a descentralização das ações de
controle da doença, que deve ser feito na atenção primária,
ampliando e universalizando o acesso dos portadores ao
diagnóstico precoce, ao tratamento e às ações de reabilitação
Hanseníase
 Tratamento:
◦ ambulatorial e está disponível nos serviços públicos
de saúde, em especial nas unidades básicas
◦ Poliquimioterapia (PQT) específica para cada uma das
diferentes formas de manifestações da doença
 6 cartelas, no período de até nove meses, no caso
da doença na forma paucibacilar
 12 cartelas, em até 18 meses, para a forma
multibacilar
◦ O tratamento é supervisionado e o paciente deve
comparecer mensalmente à unidade de saúde para
receber a dose do medicamento
Controle de endemias
 Entre as ações desenvolvidas na área de controle de
endemias estão incluídos:
◦ Os programas nacionais de combate à dengue, à
malária e outras doenças transmitidas por vetores
◦ Prevenção e controle de doenças imunopreveníveis,
como o sarampo
◦ Controle de zoonoses
◦ Vigilância às doenças emergentes (doenças cuja
incidência em humanos foi aumentada durante as
últimas duas décadas ou que poderão ameaçar a
humanidade num futuro próximo)
Controle de endemias
 Na área da Assistência Farmacêutica, o objetivo é dar
acesso aos medicamentos para o tratamento de
doenças para as quais há esta possibilidade, como é o
caso da malária, cólera, doença de Chagas,
esquistossomose, filariose, influenza, leishmaniose,
meningite, oncocercose, peste e tracoma
HIV/AIDS
HIV/AIDS
 Aids pode ser considerada uma doença de perfil crônico, o
que significa que não tem cura, mas possui tratamento e, uma
pessoa pode viver com o vírus por um longo período, sem
apresentar nenhum sintoma ou sinal
 No Brasil, desde 1996, teve início a distribuição gratuita dos
medicamentos antirretrovirais a todos os indivíduos que dele
necessitam
◦ Os portadores do vírus passaram a ter uma melhora na
qualidade de vida e uma sobrevida cada vez maior

 Para orientar a abordagem terapêutica no tratamento


das pessoas que vivem com Aids no Brasil, o Ministério
da Saúde adota consensos terapêuticos
HIV/AIDS
 Os medicamentos estabelecidos nesses consensos são
os que integram o Componente Estratégico da
Assistência Farmacêutica para este agravo e direcionam
a aquisição dos medicamentos antirretrovirais
 Faz parte do programa:
◦ Insumos: preservativos masculino e feminino, gel
lubrificante, kit de redução de danos, material
educativo, entre outros
 No momento atual, o Brasil tem condições de produzir
alguns antirretrovirais, entre eles:
◦ efavirenz, estavudina, o indinavir, a lamivudina, a
nevirapina, o saquinavir, a zidovudina e a associação
zidovudina/lamivudina
HIV/AIDS
 Papel do profissional farmacêutico
◦ O momento da dispensação dos medicamentos é uma
das oportunidades mais importantes de contato dos
profissionais de saúde com os pacientes. Esse momento
possibilita a interação dos farmacêuticos com o
usuário e permite que se repassem informações e
orientações sobre os medicamentos ao mesmo. Isso inclui
orientações individuais sobre uso do medicamento,
supervisão e orientação sobre a adequação dos esquemas
antirretrovirais, doses, posologias e interações,
participação em grupos de adesão e controle de faltosos,
além de aspectos clínicos envolvidos com o manejo,
informação e notificação de efeitos adversos
◦ Uma dispensação orientada para as necessidades
do usuário pode contribuir muito para a adesão ao
tratamento das pessoas em uso de antirretrovirais
HIV/AIDS
 Para orientar profissionais e pacientes no uso racional
deste grupo de medicamentos, foi publicado, pelo
Programa Nacional de DST, Aids e Hepatites Virais, o
Protocolo de Assistência Farmacêutica em
DST/HIV/Aids, que tem por objetivo harmonizar
procedimentos que abrangem a programação, o uso do
sistema de informações e as orientações e
recomendações gerenciais e clínicas sobre as diversas
condições que fazem parte do cotidiano das pessoas
que vivem com HIV/Aids
HEMODERIVADOS
Hemoderivados
 A área responsável pelo gerenciamento dos
hemoderivados no SUS é a Coordenação Geral de
Sangue e Hemoderivados
 Finalidade:
◦ Implementar a Política Nacional de Sangue,
Componentes e Hemoderivados,
◦ Garantir autossuficiência do país em
hemocomponentes e hemoderivados
◦ Harmonizar as ações do Poder Público em todos os
níveis de governo, relacionadas à atenção
hemoterápica e hematológica
Hemoderivados
 Os hemoderivados destinam-se ao tratamento de
diversas coagulopatias, em especial as coagulopatias
hereditárias, que são doenças hemorrágicas decorrentes
da deficiência quantitativa e/ou qualitativa de um ou
mais fatores da coagulação
◦ Doença de von Willebrand
 Deficiência quantitativa e/ou qualitativa do fator von
Willebrand, e ainda é subdiagnosticada
◦ Hemofilias
 Hemofilia A é a mais frequente, mutações nos genes
que codificam o fator VIII
 A hemofilia B alteração nos genes que codificam o
fator IX da coagulação
Hemoderivados
 No Brasil, o tratamento das hemofilias e da doença von
Willebrand é realizado através da infusão dos
concentrados plasmáticos do fator de coagulação
deficiente

 A programação é feita pela Coordenação Nacional de


Sangue e Hemoderivados, com base no número de
pacientes cadastrados por estado e no Boletim
Nacional de Movimentação de Estoques de
Medicamentos (Boname), encaminhado pela Hemorrede
das secretarias estaduais de saúde
VACINAS SOROS E
IMUNOBIOLÓGICOS
Vacinas soros e imunobiológicos
 Os soros e vacinas são adquiridos pelo Ministério da
Saúde e a qualidade dos produtos é garantida pelo
Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde
(INCQS) da Fiocruz
 A distribuição às secretarias estaduais de saúde é feita a
partir da Central Nacional de Armazenagem e
Distribuição (Cenadi), tendo por base as informações
contidas no Sistema de Estoque e Distribuição de
Imunobiológicos (SI-EDI), que procura assegurar o
acompanhamento da movimentação do estoque dos
imunobiológicos e a padronização do fluxo de
informações
CONTROLE DO
TABAGISMO
Controle do tabagismo
 O Programa para Controle do Tabagismo disponibiliza:
◦ adesivos transdérmicos com diferentes
concentrações de nicotina
◦ goma de mascar com nicotina
◦ Cloridrato de bupropiona
 Estes insumos e o medicamento estavam contemplados
no Componente Básico da Assistência Farmacêutica,
migrando para o Componente Estratégico por serem
financiados e adquiridos pelo Ministério da Saúde
ALIMENTAÇÃO E
NUTRIÇÃO
Alimentação e nutrição
Também integram o Componente Estratégico da
Assistência Farmacêutica os medicamentos relacionados
ao atendimento das necessidades de grupos específicos,
em especial as gestantes. Estão padronizados:
◦ ácido fólico
◦ sulfato ferroso
◦ vitamina A
TALIDOMIDA PARA
LÚPUS, MIELOMA
MÚLTIPLO E DOENÇA DO
ENXERTO VERSUS
HOSPEDEIRO
Talidomida
 A talidomida demonstrou ser eficaz no tratamento de:
◦ úlceras aftosas no Programa Nacional da DST/Aids;
◦ no lúpus eritematoso sistêmico
◦ na doença do enxerto versus hospedeiro
◦ mieloma múltiplo

 Em todos os casos para os quais o produto é prescrito,


deve ser considerada a gravidade do efeito teratogênico
COMPONENTES
ESPECIALIZADOS DA
ASSISTÊNCIA
FARMACÊUTICA
Componentes especializados
 Abrange o tratamento de doenças com medicamentos
de elevado valor unitário ou que, pela duração do
tratamento, tornam-se excessivamente onerosos

 O acesso aos medicamentos que integram as linhas de


cuidado para as doenças contempladas é garantido
mediante pactuação entre a União, estados, Distrito
Federal e municípios
Componentes especializados
 O acesso aos medicamentos deve ter por base:
◦ os critérios de diagnóstico,
◦ indicação de tratamento,
◦ inclusão e exclusão de pacientes,
◦ esquemas terapêuticos,
◦ monitoramento, acompanhamento e demais
parâmetros contidos nos Protocolos Clínicos e
Diretrizes Terapêuticas estabelecidos pelo Ministério
da Saúde para as doenças
Componentes especializados
 Os medicamentos padronizados nas linhas de cuidado
estão divididos em três grupos
◦ Grupo 1 A – medicamentos cujo financiamento e
aquisição passam a ser de responsabilidade
exclusiva do Ministério da Saúde. É constituído
por medicamentos que representam elevado impacto
financeiro para o Componente, por aqueles indicados
para doenças mais complexas, para os casos de
refratariedade ou intolerância a primeira e/ou a
segunda linha de tratamento
Componentes especializados
 Grupo 1 B – medicamentos com financiamento do
Ministério da Saúde e aquisição sob responsabilidade
das secretarias estaduais de saúde. Estes medicamentos
são ressarcidos mediante apresentação e aprovação da
autorização de procedimentos de alta complexidade

 Grupo 2 – constituído por medicamentos cuja


responsabilidade pelo financiamento e aquisição é das
Secretarias Estaduais da Saúde
Componentes especializados
◦ Grupo 3 – constituído por medicamentos com
responsabilidade de financiamento tripartite, sendo a
aquisição e a dispensação de responsabilidade dos
municípios

 O acesso aos medicamentos dos Grupos I e 2 se dá


mediante solicitação do usuário ou responsável junto à
unidade designada pela Secretaria Estadual de Saúde.
Cada Unidade da Federação pode decidir que nível de
descentralização quer impor ao processo. Em algumas
delas, a dispensação é feita nos municípios onde o
paciente cadastrado reside
Componentes especializados
Para solicitar os medicamentos, o paciente ou seu
responsável deve apresentar nas unidades vários
documentos designados pelos gestores estaduais para
cadastrar sua solicitação, entre eles:
◦ a cópia do Cartão Nacional de Saúde
◦ cópia de documento de identidade;
◦ cópia de comprovante de residência
◦ laudo para Solicitação
◦ avaliação e autorização de medicamentos do Componente
Especializado da Assistência Farmacêutica
◦ prescrição médica
◦ cópia dos laudos ou outros documentos exigidos nos
Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas
A solicitação deve ser tecnicamente avaliada e, quando
adequada, deverá ser autorizada

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