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TROMBOEMBOLISMO PULMONAR

E
TROMBOSE VENOSA PROFUNDA

Prof. Ms. Jéssica Jamali Lira


DEFINIÇÃO

 Trombose Venosa profunda: é a formação de


um trombo nas grandes veias de MMII no nível
ou acima do joelho (ex. veias poplítea, femoral
e ilíaca)*

 Tromboembolismo Pulmonar: é a impactação


de um trombo no leito arterial pulmonar.**

*Bases patológicas das doenças – Patologia - Robbins e Cotran – 7ª edição


** Erazo – Manual de urgências em pronto-socorro – 7ª edição
ANATOMIA CARDIOVASCULAR
Veias
Artérias
Circulação Pulmonar

Veias Artérias Circulação Sistêmica

Capilares
INTRODUÇÃO
Embolia pulmonar: Obstrução súbita da artéria pulmonar ou de
um dos seus ramos por um êmbolo.

Êmbolo: Corpo de natureza gasosa, líquida ou sólida que viaja


na corrente sanguínea e ao parar num vaso provoca a sua
obstrução.

Tipos de êmbolos:
- Gasosos (mergulhos)
- Líquidos (gordura, líquido amniótico)
- Sólidos (trombo, medula óssea, neoplasia,
algodão, pelos)
ÊMBOLOS
TIPOS DE ÊMBOLOS – EMBOLIA PULMONAR

Centrais

 Embolia
Periféricas

Êmbolo em sela

 Êmbolo em “sela” – êmbolo que fica


alojado na bifurcação da artéria
pulmonar nos seus ramos esquerdo e
direito.
TEP

TVP

Bases patológicas das doenças – Patologia -


Robbins e Cotran – 7ª edição
EPIDEMIOLOGIA

 50-60% dos pacientes co TVP terão TEP.


 TEP é responsável por cerca de 10-20% dos
casos de mortes hospitalares; e 15 % das
mortes nos pós-operatório;
 Estima-se que cerca 75 a 90 % dos casos de
mortes aconteçam nas primeiras horas.
FATORES DE RISCOS
 Trombose
 -Tríade de Virchow

-Trauma cirúrgico ou não-cirúrgico


-Acima de 40 anos
-Imobilização
-IAM
-Obesidade
-Concentrações elevadas de estrogênio
TROMBOSE VENOSA PROFUNDA
Condições clínicas (80%):
 Estase venosa
 Sepse
 Pós-operatório
 Neoplasias
 Traumatismos
 Insuficiência Cardíaca Congestiva
 Síndrome Nefrótica
TROMBOSE VENOSA PROFUNDA
 Insuficiência venosa
 Obesidade
 Queimaduras
 Tabagismo
 Idade avançada
 Uso de estrógenos
 Problemas anatômicos vasculares
 MAIOR CAUSA – IMOBILIDADE (LEITO, VIAGENS
LONGAS)
PATOGÊNESE

A TRÍADE DE VIRCHOW

Lesao Endotelial

Estase ou turbulência do
Hipercoagulabilidade
fluxo sanguíneo
Bases patológicas das doenças – Patologia
- Robbins e Cotran – 7ª edição
CONSEQUÊNCIAS RESPIRATÓRIAS
FISIOPATOLOGIA – TROMBOSE PULMONAR

 Alterações hemodinâmicas por obstrução de


30 á 50% das artérias pulmonares.
 Insuficiência respiratória: DC Perfusão
Causando uma HIPOXEMIA
Hiperventilação compensatória
-Aumento de CO2
FISIOPATOLOGIA- TROMBOSE PULMONAR
 Oclusão vascular o que causa ventilação
pulmonar em áreas mal perfundida.
 Diminuição de fluxo sanguíneo, causando
lesão celular, com aparecimento de sibilos e
dispnéia.
 Formação de trombos;
 Depois de 2/3 horas, começa a redução do
líquido surfactante.
 Após 24 horas começam a atelectasia.
FISIOPATOLOGIA
TROMBOSE VENOSA PROFUNDA
FISIOPATOLOGIA
 Lentificação do fluxo  formação de trombo
plaquetário  formação de trombo vermelho
 O trombo se resolve, em geral, em 7-10 dias
por fibrinólise ou organização incorporando-
se na parede da veia  Síndrome pós-
flebítica
 Risco de TEP é maior nos primeiros dias
 TEP nos primeiros dias de TVP  embolias
múltiplas
 TEP mais tardio na TVP obstrução de
artéria mais calibrosa
SINAIS E SINTOMAS - TEP
TROMBOSE VENOSA PROFUNDA – QUADRO
CLÍNICO (SINAIS E SINTOMAS)
 Dor na musculatura posterior da perna, na
coxa ou na região inguinal
 Pode ser assintomáticos

 Dor em relação a localização (nem sempre,


ocorrendo sempre dor na panturilha)
 Sinal de dorsiflexão dolorosa- Sinal de Homans
(inexpressivo)
 Edema unilateral ou assimétrico
TROMBOSE VENOSA PROFUNDA – QUADRO
CLÍNICO (SINAIS E SINTOMAS)
 Febre baixa e mal estar inespecífico
 Cianose cutânea

 Taquicardia
TROMBOSE VENOSA PROFUNDA

Localização:
 Vasos distais (abaixo da veia poplítea), porém podem se
propagar p/segmentos proximais (veia poplítea,
femoral,ilíaca e cava)

Sinais e Sintomas:
 Dor a palpação e dosiflexão do pé (sinal de Homans)
 Dor a compressão da panturrilha (sinal de Lowenberg)
TROMBOSE VENOSA PROFUNDA – DIAGNÓSTICO

 Segundo Jhonson, “Jogo de cara ou coroa”, as


chances de acertos e erros são de 50%.
 Devido a muitos casos evoluírem
assintomáticos.

 O Diagnóstico se baseia sinais e sintomais e


nos exames complementares de imagens e
laboratoriais.
DIAGNÓSTICO – CLÍNICO - TEP
• Dispneia, taquipneia ou dor EP confirmada EP excluída
(n=219) (n=546)
torácica estavam presentes em
mais de 90% dos doentes com EP. Sintomas
Dispneia 80% 59%
• Nos casos mais graves, hipotensão Dor torácica (pleurítica) 52% 43%
arterial e choque podem estar Dor torácica (retroesternal) 12% 8%
Tosse 20% 25%
presentes. Hemoptise 11% 7%
Síncope 19% 11%
• Em doentes com insuficiência
cardíaca ou doença pulmonar pré- Sinais
Taquipneia (≥20/min) 70% 68%
existente, a dispneia em Taquicardia (≥100/min) 26% 23%
agravamento pode ser o único Sinais de TVP 15% 10%
sintoma indicativo de EP. Febre (>38,5ºC) 7% 17%
Cianose 11% 9%
DIAGNÓSTICO

 Tomografia computadorizada
 Angiografia

 Ecocardiografia (TEP)

 Exame Clínico
TRATAMENTO

 Objetivos: Prevenção de complicações agudas


e sequelas tardias.
 Principal complicação Embolia Pulmonar

 Cuidados com os assintomáticos

 Para dor (50% dos casos) - Analgésicos


TRATAMENTO TEP- MEDIDAS INICIAIS

Oxigenoterapia

Tratamento da Dor

Estabilização Hemodinâmica
TRATAMENTO

 Medicamentoso TROMBOLÍTICOS
 Via de administração: Endovenoso

 Início de ação rápido

 Principais farmacos no mercado a


Estreptokinase e Urokinase
 Restituição hemodinâmica
TRATAMENTO: ANTICOAGULAÇÃO

 Base do tratamento clínico e deve ser instituído


o mais precocemente possível.
 Heparinas: Atuam rapidamente produzindo
hipocoagulabilidade para evitar a progressão
da trombose.
 Então, as heparinas somente previnem a
formação de novos trombos e diminução dos
trombos existentes.
ANTICOAGULAÇÃO

 Heparina Não-Fraccionada (HNF)


 Heparina de Baixo Peso Molecular (HBPM)
 Enoxaparina

 Dalteparina

 Nadroparina

 Tinzaparina

 Fondaparinux

 Varfarina
CONTRA-INDICAÇÃO PARA USO DE HEPARINA
DURAÇÃO DO TRATAMENTO ANTICOAGULANTES
PREVENÇÃO

 Meias de compressão graduada

 Dispositivos de compressão pneumática

 Farmacológicas (anticoagulantes e
tromboenbolíticos)
PROGNÓSTICO

 Depende do tamanho do êmbolo


 Depende da condição prévia do sistema
cardiovascular e respiratório

 Casos graves: MORTE (1-2 horas)


 Recorrência de EP em não-tratados: 50%
 Mau-prognóstico
 Obrigada!

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